Quais os brinquedos não recomendados a crianças menores de 3 anos

Quais os brinquedos não recomendados a crianças menores de 3 anos

Brincar é extremamente importante para o bom desenvolvimento das crianças, através disso é que começam a utilizar sua estrutura física e mental para descobrir o que o mundo tem a oferecer. A curiosidade é o primeiro instinto que as movem e os brinquedos costumam incentivá-las a isso.

O potencial é outro ponto bastante trabalhado nos pequeninos com a inserção de diversas opções de entretenimento, mas é importante que os pais e cuidadores fiquem atentos a ligação de cada tipo de mercadoria com a faixa etária do bebê, analisando ainda se ela possui o selo do Inmetro (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que evidência a sua qualidade, entre outros fatores.

Quais os brinquedos não recomendados a crianças menores de 3 anos
Criança brincando com bola.
(Foto: Reprodução)

Para as crianças menores de três anos é recomendado que alguns cuidados sejam dinamizados na compra dos brinquedos, como não escolher itens pequenos, pesados, sem cor, que tenham excesso de informações, que sejam compostos substâncias tóxicas, que não possam ser colocados na boca, que cortem ou perfurem, etc.

O que comprar?

O mercado infantil está inovando cada vez mais em seus brinquedos para crianças pequenas e por essa razão a demanda de opções é grande e diferenciada. Dentre as características que devem ser levadas em conta no momento da compra, podemos destacar os objetos grandes, leves e não pontiagudos, que façam barulho e sejam bem coloridos para chamar atenção, que sejam simples de montar ou encaixar, que possam empurrar e puxar e que contenham materiais atóxicos.

Observação

No manual do produto ou na sua embalagem vem descrito a indicação da faixa etária, assim como a demonstração do selo do Inmetro. Fique atento!

Dicas de brinquedos

  • Bolas grandes
  • Bonecas
  • Bichinhos de pelúcia
  • Carrinhos (grandes)
  • Triciclos
  • Blocos de encaixar
  • Livros de tecidos ilustrados
  • Objetos que falam ou tocam músicas
  • Lego
  • Boias (para piscina)
  • Conjuntinho de castelo de areia (para parquinhos)
  • Pianos com personagens

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos

Ficar atento ao comportamento canino é essencial para saber se algum problema de saúde está acometendo o seu organismo, muitas vezes os sintomas associados a diversas disfunções só se apresentam quando o sistema imunológico do animal está seriamente comprometido.

Dentre os distúrbios que se enquadram nessa associação podemos citar a epilepsia canina, que produz lapsos incontroláveis de convulsão ao bichinho, promovendo sérios danos a toda a sua estrutura corporal. As principais causas dessa patologia são os traumatismos cranianos, envenenamento, intoxicação, doenças cerebrais e/ou hepáticas.

Os sinais que geralmente vem a tona quando esse transtorno se manifesta são:

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos
Cão desmotivado.
(Foto: Reprodução)

» Isolamento
» Perda de interesse nas atividades de entretenimento
» Salivação excessiva
» Tonturas e desmaios
» Contrações musculares
» Espasmos corporais violentos
» Perda da consciência e do controle das funções hepáticas

Ajuda médica

Assim que o cão demonstrar qualquer mudança de comportamento, o auxílio de um excelente veterinário deverá ser procurado. Quanto mais rápido isso for feito, menos danos serão ocasionados a sua saúde.

Tratamento

Após a realização de um diagnóstico específico, o médico conseguirá dinamizar o tratamento adequado para o animal, receitando o uso de medicamentos para evitar e diminuir as convulsões. É relevante que todas as recomendações do profissional sejam executadas para que o cãozinho tenha uma melhora benéfica e rápida em seu quadro de saúde.

Como lidar com as crises?

» Procure manter a calma.

» Faça anotações sobre a quantidade de crises convulsionais e suas durações para apresentar ao médico.

» Limpe a área ao redor do animal e coloque uma toalha sob a sua cabecinha para que ele não se machuque.

» Leve-o a um veterinário assim que a convulsão passar ou ligue para o profissional, solicitando o atendimento a domicílio.

Recomendações

» Evite deixar o animal sozinho por longos períodos.

» O cruzamento de cães epiléticos não é aconselhável.

» Marque consultas regulares do cãozinho com um bom veterinário para que um acompanhamento mais detalhado do quadro seja articulado.

» Procure investir em exercícios físicos mais seguros para o animal, principalmente quando eles estiverem sob efeito de medicação.

Dica

Assim que a convulsão passar, ministre algum alimento açucarado para o seu consumo, evitando novas crises a curto prazo.

Pegar sol durante a gravidez faz mal

Pegar sol durante a gravidez faz mal

A maioria das mulheres tem o hábito de “tomar sol”, isso ajuda a produzir com uma cor e uma marquinha legal, mas quando engravidam ficam na dúvida se esse procedimento pode continuar sendo praticado ou se existem restrições quanto a essa exposição.

Segundo a opinião dos obstetras e dermatologistas, pegar um solzinho regularmente é extremamente recomendável para as gestantes, a vitamina D e outros nutrientes são absorvidos com mais intensidade quando a pele entra em contato com os raios solares (UV), proporcionando mais saúde para a mulher e também para o feto.

Mas, é importante ressaltar que alguns cuidados são essenciais nesse ministramento, como:

» Evitar pegar sol das 10 da manhã até às 16 horas da tarde.

Pegar sol durante a gravidez não faz mal
Gestante tomando sol.
(Foto: Reprodução)

» Sempre usar protetor solar, sendo este com fator de proteção superior à 30.

» Utilizar óculos, guarda sol, chapéu e roupinhas mais leves quando for a praia, piscinas, rios, etc.

» Fazer refeições saudáveis, com alimentos ricos em nutrientes, como vitaminas e ácido fólico.

» Não fazer bronzeamentos artificiais, preferir o método tradicional.

» Beber bastante água ao longo do dia e elevar essa quantidade quando estiver realizando essa exposição solar.

» Evitar o uso de bronzeadores, prefira os óleos naturais, para diminuir propensão de manchas na pele, com relevância no rosto e na barriga.

Alerta!

Quando essas recomendações não são praticadas, quadros de desidratação e manchas podem acometer a estrutura corporal da gestante, o que prejudica tanto a sua estética física, quanto a sua saúde.

E se as manchas aparecerem?

Uma boa medida para conter esse transtorno é fazer o uso de esfoliantes, retinol clareadores e cremes a base de vitamina C. Manipular ou consumir medicamentos sem prescrição médica pode produzir riscos a gravidez, portanto, procure realizar um tratamento específico com um bom dermatologista.

A partir de que idade as crianças devem começar a dormir sozinhas

A partir de que idade as crianças devem começar a dormir sozinhas

Imaginar os pequeninos dormindo sozinhos é um grande desafio para os pais, principalmente em seus primeiros meses de vida, já que esse é o período que merecem um pouco mais de atenção e cuidados. Porém deixá-los sozinhos na hora de dormir é uma atitude que deve ser tomada o quanto antes, assim não se tornará um caos em um futuro bem próximo.

Os pediatras afirmam que o lugar da criança é na cama dela e no quarto dela, isso ajuda a criar sua independência mais rápido, diminuindo ainda os conflitos entre o casal, que perdem grande parte da sua liberdade e privacidade enquanto essa dinamização é articulada.

Segundo esses e outros profissionais, essa prática deve ter início assim que o bebê começar a mamar a cada 4 horas e conseguir dormir uma noite completa. Esse período é articulado entre o 4° ao 9° mês. É importante que esse prazo não seja ultrapassado, acima de 10 meses o pequenino já começa a estranhar os ambientes.

A partir de que idade as crianças devem começar a dormir sozinhas
Bebê dormindo com o pai.
(Foto: Reprodução)

Mas como fazer isso?

Existem múltiplas medidas que auxiliam esse processo, mas é necessário que os pais tenham muita paciência e seguridade nos primeiros dias, esse trabalho pode ser um pouco dificultoso. Acompanhe algumas dicas a seguir:

Decore o quarto da criança para que ela se sinta mais a vontade com o passar do tempo.

Deixe a preguiça de lado, nos primeiros meses será necessário levantar a noite para dar uma olhadinha no bebê. Reveze a tarefa com seu parceiro afim de evitar cansaço extremo, isso também ajudará a evitar conflitos entre o casal.

Deixe o bebê tranquilo antes de dormir.

Faça do dormitório do pequeno um ambiente silencioso, escurinho e aconchegante. Deixe apenas um abajur ligado para ficar mais fácil de ver a criança na madrugada.

Estipule um horário para colocar o bebê para dormir e também para as mamadas noturnas.

Conte historinhas ou cante para a criança antes que ela durma. Isso fará com que se sinta mais segura, deixando o “pegar no sono” mais divertido.

Os pais não devem ceder as manhas e vontades do pequeno, caso contrário tudo o que for praticado será em vão.

Assim que a criança começar a entender os comandos ditados pelos pais, faça com que eles sintam desejo em ter seu próprio cantinho e mostrem-nos o quanto seu quarto é agradável.

Dica

Enquanto o bebê estiver dormindo no quarto do casal, coloque o bercinho dele em uma posição onde poderá ser observado e não na cama, se isso for feito, mais trabalhoso será fazer com que ele fique sozinho posteriormente.

Observação

Não fique com peso na consciência nessa fase de adaptação. Essa prática será muito importante para toda a família. Caso a inserção desse hábito esteja sendo muito árdua, procure ajuda de um psicólogo ou pediatra.