Dicas para ter uma gengiva saudável

Dicas para ter uma gengiva saudável

A estética corporal conta bastante para o indivíduo em relação a sua postura petante a sociedade em que vive e os ambientes que costuma frequentar, além disso, promove benefícios únicos para o seu bem-estar, aumento da autoestima, autoconfiança e seguridade.

Uma das regiões que merecem cuidados constantes para se manter sempre saudável e em ótimo estado é a gengiva, área responsável por revestir os ossos que sustentam os dentes, fazendo com que o sorriso fique mais bonito, evitando a promoção de vários distúrbios e incômodos.

Dicas para ter uma gengiva saudável
Menina com o sorriso bonito e a gengiva saudável.
(Foto: Reprodução)

Para quem pensa que apenas escovar os dentes é o suficiente para manter a saúde bucal em dias, se engana, porque existem outras práticas de dinamização que podem auxiliar nesse processo, como:

» Passar o fio dental corretamente – pelo menos duas vezes por dia.

» Não fumar.

» Utilizar produtos para bochechos.

» Procurar manter a diabetes controlada – caso possua.

» Trocar a escova de dentes a cada três meses ou assim que perceber que ela já está gasta.

» Comprar escovas especiais, tipo unitufo, ou seja, propícias para a eliminação do acúmulo de placa bacteriana.

Os cuidados devem ser redobrados para as gestantes e pessoas que fazem o uso de aparelhos ortodônticos, já que seus organismos são mais propensos para a apresentação de bactérias, tártaro, cáries, etc. É relevante destacar que o mau hálito é um dos primeiros sinais apresentados pela boca quando algo não está indo bem com a gengiva.

Atenção!

Está percebendo a aparição de inchaços, vermelhidão, sangramentos, mudança de consistência, textura e alteração no contorno da gengiva? Então procure um dentista o mais rápido possível, porque um possível quadro de gengivite ou periodontite pode estar se apresentando.

Intolerância à lactose

Intolerância à lactose

Milhares de pessoas escutam ou leem alguma notícia todos os dias em relação a intolerância à lactose, mas nem todas sabem o quanto esse distúrbio é prejudicial aos seus detentores. Essa deficiência é compreendida como a incapacidade que o organismo tem de digerir um tipo de açúcar encontrado no leite e seus derivados e atualmente atinge cerca de 70% dos adultos brasileiros.

Essa estimativa é considerada alarmante para a OMS (Organização Mundial da Saúde), para o Ministério da Saúde e outros órgãos da área porque afeta mais da metade de toda a população nacional em sua fase madura, sem mencionar que ainda pode atingir indivíduos de outras faixas etárias, incluindo bebês e idosos.

Para facilitar o estudo dessa patologia e dos seus casos, especialistas no assunto dividiram sua complexidade em três tipos:

» Deficiência congênita: quando o enfermo nasce com o transtorno, sendo uma condição crônica e relativamente rara.

» Deficiência primária: quando o enfermo vai adquirindo a intolerância no decorrer da vida por causa do envelhecimento – forma mais comum de aparição.

Intolerância à lactose
Leite.
(Foto: Reprodução)

» Deficiência secundária: quando a disfunção é promovida pela apresentação de alguma doença ou ferimento, como alergias, diarreias, problemas intestinais, doença de Crohn ou celíaca, etc.

Causas

Grande parte dos casos de intolerância são ocasionados pela deficiência de lactase, mas existem outros motivos que podem auxiliar nessa manifestação, como herança autossômica recessiva, doenças, procedimentos cirúrgicos, gastroenterite e injúria.

Sintomas

» Diarreia;
» Náusea;
» Vômito;
» Inchaço;
» Assaduras;
» Perda de peso;
» Distensão abdominal;
» Cólicas;
» Flatulência;
» Ardor anal;
» Demora do crescimento e desenvolvimento infantil.

Observação: Os sinais costumam se exibir em até 30 minutos após a ingestão do produto.

Ajuda médica

Assim que as alterações descritas acima começarem a aparecer, a ajuda médica deverá ser procurada para que um diagnóstico específico do paciente seja promovido. A constatação da intolerância geralmente é viabilizada com análises clínicas exames e medidores ácidos.

Tratamento

Não existe um tratamento que cure a intolerância à lactose porque ela se trata de uma carência do organismo e por essa razão, o máximo que pode ser feito é o seu controle através de dietas e manipulação de medicamentos. É essencial que as prescrições médicas sejam seguidas à risca para que maiores danos não sejam ocasionados.

Complicações

A retirada total do leite e seus derivados podem diminuir gradativamente os níveis de vitamina D no organismo do indivíduo, por isso, é extremamente importante que reposições alimentares e suplementares desse nutriente sejam fornecidos diariamente.

Recomendações

» Leia com total atenção o rótulo dos produtos para saber qual a sua composição, para não acabar consumindo taxas de lactose sem saber.

» Aposte em uma alimentação rica em verduras de folhas verdes, ovos, amêndoas, orégano, salsa, nozes, feijão, ervilhas, gergelim, frutos do mar, leite de aveia, de soja e de arroz.

Aviso!

As descrições contidas nesse artigo são de inteiro uso para pesquisas. Para saber mais informações ou orientações sobre o assunto, procure orientação médica.

Como prevenir assaduras em bebês

Como prevenir assaduras em bebês

Lidar com os bebês em seus primeiros meses de vida é um grande desafio para muitas mamães e papais, principalmente quando eles são de primeira viagem, já que não possuem nenhum tipo de experiência no assunto e ficam desesperados com alguns transtornos que surgem pelo caminho.

Uma das disfunções mais comuns que as crianças apresentam e que os deixam extremamente preocupados são as assaduras – inflamações ocasionadas a pele devido ao contato com a urina e as fezes-, pois proporcionam muita dor, fazendo com que chorem, não consigam dormir direito e fiquem super manhosos.

Como saber se o bebê está assado?

Para identificar o problema, será necessário que os familiares e cuidadores fiquem atentos a estrutura corporal dos pequenos, com relevância nas regiões onde possuem “dobrinhas” e na área íntima. Quando a patologia está sendo manifestada, costuma exibir sinais de irritação, como vermelhidão, brotoejas e sensibilidade ao toque.

Quais os cuidados essenciais para prevenir e tratar as assaduras?

Como prevenir assaduras em bebês
Bebê feliz e sem assaduras.
(Foto: Reprodução)

» Troque a fralda várias vezes por dia, não esperando que ela fique encharcada de urina ou fezes.

» Limpe bem toda a região íntima quando for trocar o bebê, para que nenhum resquício fique acumulado.

» Deixe a fralda um pouquinho folgada para que haja uma maior ventilação.

» Lave bem todas as “dobrinhas” do bebê e promova uma secagem completa antes de colocar a roupinha limpa.

» Passe pomada antiassadura no bebê, mesmo se a pele não apresentar nenhum sintoma.

» Nos dias mais quentes, procure deixar o pequeno sem fralda, mesmo que for por um período curto.

» Tome um pouco de sol com o bebê antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde.

» Troque a marca da fralda caso a irritação esteja constante.

» Prefira lavar as roupas da criança com sabão neutro, evitando ainda o uso de amaciantes.

» Ministre outros alimentos para as crianças apenas após os seis meses de vida. Tente estabelecer hábitos saudáveis, para que seu organismo não sofra tanto com as alterações nutricionais, principalmente com os níveis de gordura e açúcares.

Atenção!

Os métodos descritos acima são essenciais para a contenção e prevenção das assaduras, quando esse tipo de distúrbio não é tratado, pode vir a promover prejuízos para a saúde da criança, como infecções bacterianas, micoses e até mesmo um quadro de candidíase.

Observação: Se nenhuma das medidas mencionadas acima resolver para a eliminação das assaduras, procure um pediatra.

Como é o banho de esponja?

Como é o banho de esponja?

Esse post é destinado à mamães e papais de primeira viagem e também àqueles que necessitam dinamizar cuidados com bebês. A seguir, falaremos sobre um dos assuntos mais “assustadores” e necessários nesse meio: o banho!

Fazer a higienização diária das crianças não é tão fácil quanto pensamos, mas também não é um bicho de sete cabeças. As particularidades que acabam dificultando esse processo são o tamanho do bebê (principalmente quando é recém-nascido) e ter que segurá-lo o tempo todo para lavar e limpar o seu corpinho.

Banho com esponja

Essa modalidade de higienização é indicada para os bebês que ainda estão com o coto umbilical, onde o banho deverá ser manipulado de uma maneira que não molhe a região.

Como é o banho de esponja?
Bebê no banho.
(Foto: Reprodução)

A limpeza tem que ser feita com uma esponjinha ou pano bem macio, sendo um dos dois molhados em água morna e passado nos membros da criança com bastante atenção para não agredir a pele ou deixar pequenas sujeirinhas.

Posteriormente o pequeno deverá ser secado com uma toalha para que seu corpo seja hidratado, sua fralda e roupa colocada. É importante que produtos cicatrizantes sejam passados no coto e que uma nova proteção seja adicionada nesse momento (se o médico indicar).

Cuidados essenciais para o banho tradicional

Primeiramente, deve-se preparar o ambiente, deixando-o bem quentinho e agradável.

Organize tudo antes de tirar a roupa da criança, como banheira com água morna, sabonete, xampu e condicionador, toalha, pomada, roupa limpa, fralda, escovinha, creme de pele, sapatinhos, etc.

Segure bem o bebê para que ele não escorregue na banheira e se machuque.

Lave o corpo da criança por partes, esfregando bem e com suavidade toda a pele. Não esqueça de lavar as dobrinhas das coxas, atrás do joelho, orelhas, pescoço e axilas.

Quando for lavar o cabelo, tenha cuidado para não deixar os produtos atingirem os olhinhos.

Assim que terminar o banho, seque bem a criança, hidrate sua pele e vista a roupinha.

Observação: Mantenha suas unhas sempre bem cortadas e lixadas para não machucar o pequenino.

Atenção!

Nunca deixe o bebê sozinho na hora do banho, qualquer vacilo pode ser prejudicial e até mesmo fatal.