Icterícia: causas, sintomas e tratamento

As pesquisas laboratoriais revelam que existem milhares de fatores ambientais que podem ocasionar enfermidades nos seres humanos, assim como condições genéticas, hereditárias, entre outras particularidades, como os hábitos alimentares, exposição solar, exercícios físicos, etc.

Os desconfortos ocasionados pelas patologias reproduzem total mal-estar com sintomas que variam de frequência e intensidade, dependendo do quadro, suas causas, o meio em que o paciente vive, suas condições de saúde e o período de incubação da doença.

Uma das patologias que está recebendo destaque nos últimos anos é a icterícia, distúrbio que enfatiza a aparição de tonalidades amareladas na pele, nos olhos e/ou nas membranas mucosas. Sua aparição quase sempre está interligada com a manifestação de outras enfermidades, mas também pode ser produzida por anormalidades internas.

Causas

Um dos principais motivos que provocam a promoção da icterícia é a aglomeração da bilirrubina no organismo, mas outras diversas doenças podem causar a sua exibição, como a malária, leptospirose, anemia falciforme, talassemia, esferocitose hereditária, hepatites, síndrome de Gilbert e de Crigler-Najjar, cirrose hepática e biliar, esteatose hepática grave e câncer.

Sintomas

Icterícia: causas, sintomas e tratamento
Homem com icterícia.
(Foto: Reprodução)

» Pele branca;
» Parte interna da boca amarelada;
» Fezes e urina com cores anormais;
» Olhos com tonalidade amarela ou marrom.

Fatores de risco

Os recém nascidos e crianças são o público mais propenso a apresentarem casos de icterícia, assim como usuários de drogas, pessoas que possuem alguma das doenças relatadas acima, infecções, doenças do sangue e defeitos congênitos.

Ajuda médica

Assim que os sintomas estiverem perceptíveis ou qualquer alteração se demonstrar fora do padrão, a ajuda médica deverá ser procurada. O diagnóstico médico irá compreender a avaliação clínica do paciente e exames específicos, como:

» Hemograma completo;
» Ultrassom abdominal;
» Tomografia abdominal;
» Biópsia do fígado;
» Testes de função hepática;
» PTCA (Colangiograma trans-hepático percutâneo);
» ERCP (Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Tratamento

Os procedimentos articulados no tratamento vão depender das observações destacadas no diagnóstico de cada paciente:

» Nos quadros leves, os sintomas costumam desaparecer em um prazo curto de tempo.
» Nos moderados, o tratamento se faz necessário, onde geralmente é dinamizado sessões de fototerapia.
» Já nos mais graves os métodos de contenção dos sintomas são muito mais agressivos, como a promoção de hemodiálises e um conjunto de terapias intensivas.

Aviso!

As descrições acima estão disponíveis apenas para pesquisa. Para obter maiores orientações e informações sobre o assunto é recomendado a procura de apoio médico.

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