Preparo de solo para plantio de cana de açucar

solo preparado para cana de açúcar

O agricultores preservam o solo de seus terrenos para que em cada safra, sua produção seja sempre de boa qualidade e para que suas terras nunca se tornem inférteis, pois isso causaria um prejuízo imenso, tanto para ele quanto para as pessoas que trabalham com ele.

Com as inovações da tecnologia, muitas dessas vagas de emprego foram diminuídas pois o lugar de vários trabalhadores foram ocupados por máquinas que fazem o mesmo serviço e o preço de custo sai muito mais barato para o agricultor.

A cultivação da cana-de-açúcar na maioria dos canaviais é feita por máquinas, pois o processo se torna mais rápido, gerando mais lucros. Com a cultivação sendo mais acelerada, os plantios são muito maiores do que quando feitos por trabalho braçal. Com isso, todo o solo é visualizado para que ocorra o tratamento para a terra, feito em cerca de 5 a 5 anos – esse período pode se estender a até 7 anos.

O preparo do solo é extremamente importante, sendo bem feito, porque ajuda a reduzir uma elevada quantidade de plantas daninhas e de animais que estragam a plantação, ajudando para que as raízes sejam fortes e saudáveis, fazendo com que o plantio das mudas seja muito mais favorecedor e sua preservação até o seu ponto de colheita seja favorável para o agricultor.

As principais fases de preparação do solo são:

* Calagem: a etapa em que é aplicado o calcário para subir a produção de magnésio e cálcio do solo para controlar a terra e evitar que outros componentes químicos prejudiciais se desenvolva;

* Gessagem: essa etapa é muito importante, sua principal característica é que ela além de penetrar com muito mais facilidade no solo, ajuda a reduzir consideravelmente o efeito de agrotóxicos, pois ela atua muito mais profundamente que a Calagem que age apenas na superfície do solo;

* Fosfatagem: é responsável pelo ciclo do plantio que irá acontecer, o fósforo ajuda na respiração da planta e na reprodução de uma boa raiz.

Tempo para aposentadoria

Carteira de Trabalho
A Carteira de Trabalho é documento essencial para quem um dia aspira a aposentaria

A aposentadoria se concretiza quando o trabalho não consegue ou encontra-se invalidado de exercer suas atividades profissionais e passa a receber uma importância vitalícia em dinheiro. Esse benefício é dado numa forma de remuneração ao contribuinte que já se enquadra nas exigências da Previdência Social, e por conseguinte, não pode operar ativamente no mercado de trabalho.

Existe vários fatores geradores de aposentadorias, são eles:

Aposentadoria por tempo de Serviço: a mulher que já contribuiu junto ao INSS mais de de 30 e contribuintes homens com mais de 35 anos de carteira assinada tem direito a se beneficiar com a aposentadoria, antes dessa idade é possível conseguir o beneficio de forma parcial, tendo como pré-requisito para a operação idade mínima de 53 se homem e 48 se mulher.

Aposentadoria por Invalidez: estão sujeitos a pensão aqueles que depois de acidentes, ou alguma adversidade  serem considerados, pela Previdência Social, inaptos a conseguir gerar renda para o seu próprio sustento pela força do seu trabalho. Os beneficiados devem passar por inspeção medica a cada dois anos, o não cumprimento desta medida resulta na suspensão da aposentadoria.

– Aposentadoria Especial: neste caso estão inclusos os trabalhadores que exercem atividades de auto risco para a saúde,  com idade máxima de tempo de serviço predefinida. Para ser contemplado o empregado deve comprovar o tempo de serviço exigido pelas normas vigentes, variantes em cada profissão.

-Aposentadoria por Idade: a partir dos 65 anos homens e dos 60 mulheres que tenham no mínimo 180 contribuições à Previdência  Social pode requerer a aposentaria. No âmbito rural a idade mínima sofre um decréscimo de 5 anos para ambos os gêneros.

Muita gente  está optando por investir em aposentadoria privada, uma forma mais segura de manter o padrão de vida ou até aumenta-lo quando não mais estiver apto ao trabalho. Economistas afirmam que mesmo sendo seguro a este método cabe ressalvas,  visto que, a maioria das entidades privadas de aposentadoria investem em renda fixa, por conseguinte, está sujeita a desvalorização conforme a evolução econômica do país, e o que parecia sinônimo de tranquilidade pode se tornar uma dor de cabeça futura.