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A técnica do crochê é realizada desde o século XVI. Pesquisadores dizem que ela foi criada através de uma observação da cultura chinesa, o crochê é apenas a renovação do bordado que era feito pelos chineses. Foi bastante divulgado na época e confeccioná-lo era prazeroso.

Até hoje o crochê é utilizado como um artesanato de distração, para relaxar a cabeça e ganhar um dinheiro extra.

Os dois principais materiais usados para a sua confecção são as linhas e uma agulha que varia de tamanho dependendo do artesanato escolhido. As linhas são vendidas com várias espessuras, cada uma é destinada para um tipo de confecção, a agulha pode ser pequena, média ou longa, mas todas elas tem uma voltinha no final que parece com um anzol para formar os pontos do desenho.

Quando uma pessoa aprende a fazer crochê, seus movimentos se tornam involuntários e ela consegue assistir televisão e conversar enquanto faz seu artesanato. Essa técnica por vezes é confundida com o tricô, para saber diferencia-los basta apenas olhar uma pessoa que o confecciona. No crochê é usado apenas uma agulha que tem formato de anzol na ponta, já no tricô são utilizadas duas agulhas totalmente retas, que se trançam para formar os pontos.

Os pontos básicos do crochê são simbolizado nas revistas por abreviaturas para que ao confeccionar as pessoas tenham mais facilidade de identificar qual seguimento deve dar após cada passo.

Tais como:

* PT: ponto;

* SP: espaço;

* REP: repetir;

* ULT: último;

* SEG: seguinte;

* PBX: ponto baixíssimo;

* PB: ponto baixo;

* MPA: meio ponto alto;

* PA: ponto alto;

* PAD: ponto alto duplo;

* PAT: ponto alto triplo.

Para confeccionar tapetes e mantas para crianças, é necessário que a linha seja média ou grossa, a linha de crochê utilizada para enfeitar os panos de prato podem ser médias ou finas.

A técnica do crochê normalmente é passada de geração a geração, mas também é ensinado em cursos e pela internet – além de possuir todo o modo de fazer e as técnicas em muitas revistas destinadas ao artesanato.

A arte do crochê deixou de ficar apenas em enfeites, agora podendo ser encontrados em roupas, acessórios, brinquedos e utensílios.

Muitas pessoas gostam muito de montar cavalos, justamente porque o animal bem tratado é muito companheiro e ótimo para fazer longas cavalgadas. Existe vários cuidados a serem feitos para o bem estar do animal, entre eles está a alimentação, higiene e também cuidados com a saúde. A estrutura em que o mesmo é mantido deve garantir suas condições físicas, mesmo nas situações em que o animal tenha o importante função de meio de transporte.

Montando cavalo — O cavalo é um animal de muitas utilidades, além de ser companheiro e obediente se for bem tratado.

O cavalo de montaria deve ser equipado adequadamente, mas antes de colocar todos os adereços necessários, faz-se importante cuidar da higiene do animal, o qual precisa estar limpo e escovado. Todo o material também precisa deve estar em boas condições de higiene e o tamanho deverá ser respectivo as padrões estruturais do animal, do contrário pode causar problemas como ferimentos e uma série de desconfortos.

O primeiro passo para selar um cavalo é colocando a manta, que deve ter seu tamanho equivalente ao tamanho da aba da sela. A distância entre ambos deve ser de apenas um dedo, na parte dianteira e traseira. A parte da manta que se encaixa na cernelha tem que estar levantada para evitar uma possível assadura no cavalo.

colocando sela no cavalo — Os acessórios para selar o cavalo precisam ter o tamanho proporcional ao animal.

Em seguida é recomendável utilizar um protetor para os rins, se for do tipo gel é ainda mais eficiente, mas não precisa ser em excesso, pois diminui o contato entre o animal e o montador. Logo se coloca a barrigueira, acessório essencial para montagem e que precisa estar apertado adequadamente de maneira que não chegue a prender demasiadamente o corpo do cavalo. O ideal é que a sela fique firme, sem machucar o barriga.

Depois se utiliza o loro, outro acessório que precisa ter o tamanho adequado, ou seja, seu comprimento tem que ter o mesmo da perna do cavaleiro. Em relação ao estribo, este deve se adaptar ao pé do cavaleiro, para prevenir que aconteça do pé passar inteiramente por dentro do estribo, portanto existe uma centena de tamanhos e modelos.

Os últimos acessórios fundamentais são o peitoral ajustado confortavelmente, com espaço de uma mão entre o mesmo e o cavalo, não sendo tão apertado. Já a cabeçada deve ter o tamanho certo, evitando assim que fique batendo na cabeça do animal. A focinheira pode ter até um dedo de folga, para não apertar e deixar o cavalo mais confortável.

Segue o vídeo com outros detalhes para selar o cavalo adequadamente, confira:

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Pontos de Crochê: Mantas de Bebê, tapetes e pano de prato

Tais como:

Como selar um cavalo