Volume de uma circunferência fórmula

Uma esfera ou circunferência, ambas podem ser classificadas como objetos tridimensionais que, em algum momento, resultaram em um círculo em torno do seu próprio diâmetro. A mesma pode ser obtida a partir da evolução de uma semicircunferência sobre o seu eixo.

Esfera

Exemplo de uma esfera. (Foto: Reprodução)
Exemplo de uma esfera.
(Foto: Reprodução)

Elementos básicos de uma esfera

Elementos de uma esfera/circunferência. (Foto: Reprodução)
Elementos de uma esfera/circunferência.
(Foto: Reprodução)

Área de uma esfera

A área de uma superfície esférica, onde seu raio é o r, temos:

A=4*π*r²

Volume de uma esfera

A esfera pode ser (em alguns casos) um sólido geométrico:

V=4/3*π*r³

Posição relativa entre o plano e a esfera

Tangente

Aquele que tangencia a esfera em apenas um ponto, formando assim um ângulo de 90°:

Tangente
Plano Tangente
(Foto: Reprodução)

Secante

É o plano que intersecciona a esfera, transformando-a em duas partes:

Secante
Plano Secante
(Foto: Reprodução)

Externo

Quando o plano e a esfera não possuem nenhum tipo de ponto em comum:

Plano Externo (Foto: Reprodução)
Plano Externo
(Foto: Reprodução)

Como calcular o seu volume?

V=4/3*π*r³

Onde:

V = volume.

r³ = radius: 1in (raio da esfera).

π = aproximadamente 3,14.

1°) Se a lição pedir o raio:

* Se você já possui o diâmetro, basta que o divida por 2 para obter o raio.

* Se você possuir somente a área da superfície da esfera, terá que encontrar a raiz quadrada da área da superfície dividida por 4π.

2°) Eleve sempre o raio a 3° potência (ou cubo):

Suponhamos que o raio seja 3:

3 x 3 x 3 = 27.

Exemplo na equação:

V=4/3*π* → V=4/3*π*27

3°) Faça a multiplicação do raio com 4/3:

Nesse caso, o raio 27 irá multiplicar 4/3:

4/3*27 = 36

Exemplo na equação:

V=4/3*π*27 → V=36π

4°) Realize a multiplicação do resultado obtido no passo acima pelo π:

No caso, o número 36 irá multiplicar o π, que possui o seu valor aproximado em 3,14:

36*3,14 = 113,04

Sendo assim, o volume da esfera com raio 3 será de: 

113,14 cm³

Observação: A unidade de medida nos resultados será sempre cm³.

Determinação das formulas dos compostos iônicos

As formulas iônicas são uma forma de determinar o numero de íons em um aglomerado iônico, nas ligações iônicas dois íons de cargas opostas se atraem, conhecidos como cations e íons, cations são as cargas positivas enquanto íons são as cargas negativas, eles se atraem naturalmente pela eletrostática, em casos de substancias solidas esse se formam de maneira geométrica, um exemplo é o sal ele é formado pela transferência do elétron de sódio para o cloro o que vai dar origem ao cátion sódio (Na+)  e o ânion cloreto (Cl).

compostoA formula de compostos iônicos ira indicar o numero mínimos de cations e íons o que forma um sistema eletricamente neutro, para ficar mais simples de entender, imagine um que em todos os elementos há uma ligação, para que ele se estabilize ele deve ceder ou receber cargas, essas cargas portanto serão negativas (íons) ou positivas (cations), elas entraram nesse processo até se estabilizarem, e a formula dos compostos iônicos ira apresentar a proporção minima dessas cargas.

Agora imagine como que um composto iônicos e formado por um numero x (indeterminado) de íons e cation, a formula para descobrir esse numero é geralmente a formula unitária que vai mostrar a proporção minima desses cations e íons para que o composto se neutralize e isso será possível pela troca dessas cargas entre os átomos.

Acompanhe o exemplo

O elemento alumínio tem três cargas positivas: Al3+

Enquanto isso o elemento Fluoreto contém uma carga negativa: F

Para que os dois sejam neutralizados ou seja se igualem a zero seria necessário então três íons de Fluoreto, então podemos concluir que a formula seria AlF3.

Comportamento das moléculas de fosfolipídios

Os fosfolipídios é uma das classes especiais pertencentes ao grupo dos lipídios, que compreendem o grupo das moléculas que são insolúveis a água mas que são solúveis a outros componentes orgânicos, como por exemplo o álcool. A insolubilidade desse grupo com a água, acontece pois os lipídios são apolares, enquanto a água é polar e com isso eles não conseguem se envolver e possuir quaisquer afinidades.

Comportamento das moléculas

O comportamento das moléculas ocorre de forma diferente quando estão em contato com a água, pois uma parte dela é compatível com a água mas a outra não, sendo assim uma hidrofílica e a outra hidrofóbica.

Isso ocorre porque as moléculas são compostas de duas moléculas de ácidos graxos e uma de ácido fosfórico, ligados ainda a uma molécula de glicerol. Com isso, a presença do ácido fosfórico – ou fosfato – faz com que a molécula fosfolipídea tenha uma aparência de um palito de fósforo. Veja na imagem abaixo.

Molécula

A cabeça – de forma circular – é eletricamente carregada, isto é, ela é polar. Já as hastes, por ser formada por vários glicerídeos são apolares.

Fosfato e ácidos graxos

Com isso, a parte eletricamente carregada de fosfato, possui uma grande afinidade com a água, mas as hastes dos ácidos graxos não, sendo então a parte do fosfato hidrofílica e as hastes hidrofóbicas.

Quando essas moléculas são colocadas em contato com a água, a parte do fosfato, fica em contato com a água e os ácidos graxos não, com isso é possível que se visualize a formação de camadas descritas dessa maneira, caracterizando a afinidade de uma parte da molécula com o H2O.

Os fosfolipídios são os principais componentes da membrana plasmática e com isso, as moléculas possuem um grande poder de regeneração. Quando são quebradas, elas se reconstituem, formando as mesmas propriedades básicas que possuíam desde sua criação.

Fórmula molecular do fosfolipídio

Fórmula molecular da molécula de fosfolipídio