Fungos causadores de micoses superficiais

A Micose é o nome dado a uma infecção na pele causada por fungos. Entre os 230 mil tipos de fungos conhecidos, apenas 100 deles podem causar esse tipo de infecção. Estes fungos podem ser encontrados em toda parte, sendo mais comuns em animais e no solo. As condições favoráveis à proliferação do fundo são caracterizados por umidade e calor. Os fungos podem se reproduzir causando infecções mais graves, mas micoses são separas em dois grupos, superficial e  profunda.

tipos de micose
A Micose é o nome dado a uma infecção na pele causada por fungos (Foto: Reprodução)

Micose superficial

Nesse tipo de micose os fungos se mantem na parte superficial da pele, geralmente ao redor de pelos e nas unhas. Os fungos que causam esse tipo de micose se alimentam de gordura e queratina. A micose desse tipo mais conhecida é a frieira, mas também conhecida como pé de atleta. Em alguns casos essas micose pode demorar vários meses para desaparecerem, elas micoses são muito comuns em pés de adultos e atingem principalmente as unhas e a região entre os dedos.

Micose profunda

Esse tipo de micose e causado por fungos que atingem a pele subcutânea e se instalam nos órgãos internos. A micose, neste caso, se espalha pela corrente sanguínea afetando pulmões, ossos, intestino e até mesmo o sistema nervoso. Alguns desses fungos são Esporotricose, Cromomicose, Blastomicose e Criptococose.

Contaminação

  • Contato com animais.
  • Em piscinas ou saunas publicas.
  • Em chuveiros públicos.
  • Compartilhar toalhas mal lavadas.
  • Usar qualquer peça de roupa de outra pessoa.
  • Contato direto com material ou pessoa contaminada.
  • Andar com roupas molhadas ou sem calçados por tempo prolongado.

Tratamento

O tratamento para micoses é feito a base de medicamentos eficientes. Mas apesar de ser um tratamento simples não deve ser interrompido, nem mesmo quando todos os sintomas tiverem desaparecidos. Siga corretamente o tratamento indicado pelo médico ou dermatologista.

Sintomas de intoxicação por alumínio

O alumínio está presente em pequenas quantidades nos tecidos de animais, urina e sangue. Estima-se que o corpo humano tenha entre 50 à 150 mg desse componente em todo o corpo, sendo que quando suas taxas se tornam muito elevadas, acontece uma intoxicação no organismo.

Intoxicação alumínica: causas, sintomas, fatores de risco, meios de contaminação, tratamento e prevenção.
Cólica abdominal, um dos sintomas da intoxicação alumínica.
(Foto: Reprodução)

A maior concentração de alumínio no organismo humano se localiza nos pulmões, onde pesquisas revelam que esse fator se dá devido a demasiada poluição atmosférica. Calcula-se que a faixa indicada de ingestão dessa substância seja em torno de 10 à 100 mg por dia na dieta ou reeducação alimentar humana.

As dietas com pouco cálcio e ricas em fosfatos favorecem o aumento de alumínio no corpo. Esse excesso costuma causar interferência na absorção do potássio e do selênio.

Sintomas

Os principais sinais de uma possível intoxicação alumínica são as náuseas, fadiga, alterações do metabolismo do cálcio, alterações neurológicas, constipação intestinal, cólicas abdominais, anorexia, hiperatividade e distúrbios do aprendizado.

Principais fontes de contaminação

  • » Creme tártaro;
  • » Alimentos enlatados;
  • » Queijos;
  • » Panelas;
  • » Embalagens;
  • » Cerveja em lata;
  • » Antiácidos com hidróxidos de alumínio;
  • » Leite em caixa;
  • » Tubos de pasta dental;
  • » Desodorantes;
  • » Cigarro.

Fatores de risco

  • » Constipação intestinal;
  • » Cólicas;
  • » Esquecimento;
  • » Anorexia;
  • » Cefaléia;
  • » Distúrbios de aprendizado;
  • » Hiperatividade;
  • » Crises convulsivas;
  • » Incoordenação motora;
  • » Demência pré-senil;
  • » Alterações na fala;
  • » Diminuição das funções renais e hepáticas;
  • » Alzheimer;
  • » Doença de Parkinson.

Tratamento

O tratamento desse tipo de intoxicação deve ser realizado com acompanhamento médico. Somente após um diagnóstico mais detalhado que o profissional irá saber como lidar com o quadro do indivíduo.

Normalmente, os médicos costumam indicar o consumo de fibras vegetais (e vários outros tipos de alimentos), pois elas conseguem ajudar a expelir o alumínio do organismo. Nos casos mais graves é altamente indicado a infusão endovenosa com solução de EDTA.

Como prevenir?

» Amente o consumo de magnésio, cálcio e vitamina B6;

» Reduza o uso de antiácidos;

» Diminua a ingestão de potássio;

» Remova ou diminua as fontes de exposição ao metal.

 

É perigoso usar lente de contato

Desde quando surgiram as lentes de contato muitas pessoas se tornaram adeptas as mesmas, mas há quem utilize por finalidade estética, muitas vezes sem ter conhecimento pleno dos cuidados e riscos que se tem ao utilizá-las. Mesmo que seja lentes de contato coloridas, o usuário deve seguir as orientações do médico oftalmologista.

Existem diferentes materiais em que são fabricadas as lentes de contato, justamente para atender a necessidade de utilização. Podem ser:

  • rígidas – ideal para correção visual do grau como problemas de miopia, astigmatismo, presbiopia e hipermetropia;
  • gelatinosas – são de comum uso para estética, pois podem ser descartadas diariamente, ter um período mais prolongado;
  • híbridas – são terapêuticas utilizadas em situações especiais, como pós cirurgias refrativas.
lente de contato
As orientações do oftalmologista sobre utilização e cuidados devem ser seguidos corretamente, podendo assim reduzir significativamente o risco de infecções.

Além de utilizar o tipo de lente correta, ainda existe outro detalhe que é a adaptação de do olho, nem sempre uma pessoa consegue usar lentes e por tanto devem escolher por outro procedimento em casos de correção visual ou cirurgia. O perigo maior em se usar lentes de contato está na qualidade das mesmas e os cuidados que devem ser feitos diariamente.

Os descuidos com manuseio e manutenção são os principais fatores que desencadeiam problemas com as lentes de contato. As complicações mais comuns são as infecções que acometem as pálpebras e córneas, podendo provocar traumas, edemas, irritação, conjuntivite, distorção visual e até mesmo úlceras.

As substâncias específicas para realizar a limpeza e assepsia das lentes de contato, também podem causar alguma complicação nos olhos, criando reações alérgicas ou químicas. Os primeiros sintomas de problemas com o uso de lentes de contato são o desconforto e a irritação.

Se as recomendações de uso e limpeza forem seguidas corretamente, possivelmente não existirão riscos quanto a utilização das lentes de contato. Porque a maioria da complicações ocorrem com a contaminação da proliferação de micro-organismos provenientes da má higiene e por guardar as lentes em locais indevidos.