Dores nas costas no início da gravidez

A gravidez mexe muito com a mulher em aspectos geral, tanto corporal quanto emocional. Elas ficam mais sensíveis a tudo e as dores no corpo são os principais incômodos que aparecem diariamente cada vez com mais força pela modificação e o peso ser ainda maior.

Corpo: Pesado, cansado e sonolento ?

O corpo se sente mais pesado, cansado, sonolento e bem mais lento que o normal. No primeiro trimestre esses desconfortos são mais leves, porém mais frequentes, nos meses posteriores a mulher vai ficando mais emotiva, sensível e literalmente carente de carinho.

As dores que mais incomodam são nas costas e ás cólicas que aumentam seu grau conforme vai chegando a hora do parto. Os inchaços também são bem frequentes, ainda mais se a mulher tiver hábitos sedentários. Nessa etapa, também é normal que a mulher sinta desejos diferentes e que sinta enjoos regularmente.

Gravidez e seu corpo

Dor nas costas na gravidez

Todo o corpo sofre modificações nessa etapa da vida de uma mulher, todas as dores e os desconfortos são normais e acontecem porque toda a estrutura corporal sofre grandes mudanças, tanto interiormente quando exteriormente.

Dores nas costas ?

Avaliado em pesquisas, entre 50% á 75% das mulheres que engravidam sentem dor nas costas, em algum momento da gravidez isso irá acontecer, no início, durante ou no final. Esse desconforto está ligado normalmente as alterações hormonais, ao peso do útero, a má postura e o excesso de peso.

Com o crescimento do útero, os músculos abdominais ficam cada dia mais sensíveis e frágeis, por consequência os nervos são mais pressionados e a coluna se torna menos resistente para suportar a alteração de peso.

Caso a dor na lombar seja muito grande, principalmente no início da gravidez, é indicado que a mulher avise ao obstetra nas sessões de pré-natal para que ele a medique se necessário.

Outra dica legal é fazer massagens para relaxar os músculos de todo o corpo e evitar a retenção de líquido. Também é importante não permanecer sempre na mesma posição em nenhum momento do dia, isso alivia um pouco esse desconforto.

É normal sentir cólicas no início da gravidez

Ser mãe é o desejo de muitas mulheres no mundo, passar por esse estágio é muito prazeroso mas o corpo da mulher sofre inúmeras modificações e novos sintomas são sentidos a cada semana, sendo um deles á cólica.

Sentir cólicas no início e no final da gravidez é muito normal, desde que as dores não sejam intensas, demasiadas, acompanhadas de febre, sangramento ou vômitos. 

A cólica – quando ocorre de forma leve e de vez em quando – na gravidez se dá devido ao crescimento da barriga, ao pressionamento dos músculos, das veias, dos ligamentos e de vários tecidos do corpo humano. São sensações incômodas mas não prejudiciais.

Cólica no início da gravidez

Quando a cólica vem com algum outro sintoma, é altamente indicado que seja comunicado ao obstetra, pois poderá ser algum sinal de que algo não está ocorrendo bem na gravidez com o bebe ou com a mãe.

Os principais acontecimentos vistos por médicos quando esse processo acontece é um alerta contra a perca de formas espontânea.

Situações que podem gerar cólica

* Distensão dos ligamento;

* Gases;

* Falso trabalho de parto;

* Relações sexuais;

* Infecções urinárias.

Para conter essas cólicas que chegam muitas vezes a serem desconfortáveis pelo aumento de peso e pela grande modificação do corpo, é necessário que a paciente converse com seu obstetra em uma de suas sessões do pré-natal para que ele receite a medicação correta e diga como ela deve ser tomada.

Dica

Evite ao máximo ficar muito tempo em pé, sentada ou deitada em uma mesma posição. Isso poderá evitar tanto as dores no corpo quanto a cólica.

Cólicas no período fértil pode ser gravidez

cólicas
Cólicas intermenstruais pode ser sinal de muitas coisas, para um melhor diagnóstico converse com seu médico

O ciclo menstrual é um processo natural do corpo pelo qual todas as mulheres com sistema reprodutor saudável passam. Configuram uma série de eventos pelo qual o organismo feminino se prepara para ser fertilizado. Um dos efeitos conhecidos de quase todo o sexo feminino é a dismenorreia, também conhecida como cólica menstrual.

Essa dor acontece pelas contrações involuntárias uterinas para liberar os dejetos advindos da escamação da parede uterina, cerca da metade das mulheres do mundo passaram por esse incomodo mesmo que com intensidades diferentes. Mas, e quando a cólica vem junta ao período fértil, pode ser um sinal de gravidez? A resposta para isso veremos a seguir.

Não se pode assegurar com certeza se as dores pélvicas durante a ovulação é sinal de gravidez, já que mesmo não sendo tão frequentes como as cólicas menstruais, o incomodo pode ser um fator natural. É importante você ter a certeza que está passando pelo período fértil, pois após ele já se torna corriqueira as dores.

Para encontrar uma resposta mais confiável para essa pergunta a mulher deve olhar com mais sensibilidade ao seu corpo e tentar evidenciar se há algum outro indicio de gestação, náusea  vomito, enjoou, pequeno sagramento, aumento de flatulência, sensibilidade olfativa e anseios alimentares estranhos, são os principais. Se notar a frequências de um ou mais desses sinais faça um exame de sangue, ou teste de farmácia.

Se os riscos de prenhez se afastar, mas, a dor não, é bom procurar seu genecologistas, algumas patologias que acometem o sistema reprodutor feminino tem também como sintoma as dores pélvicas, a chamada dismenorreia secundária. Uma delas é a endometriose, disfunção que se não tratada corretamente pode levar o organismo feminino a esterilidade.

O tratamento para esses casos pode variar de acordo com o diagnóstico, as vezes envolvendo até intervenções cirúrgicas. Você mulher apreenda a olhar as nuances que seu corpo lhe dá e faça visitas rotineiras ao médico.

Alimentos provocam cólicas amamentação

A amamentação é  fundamentais para o desenvolvimento do bebê. Mas é necessário que esse período seja plena para que ambos os envolvidos sejam beneficiados, portanto, faz-se importante seguir algumas orientações básicas como a prática do ato e seus cuidados, isso para que tudo ocorra de forma correta.

O leite materno, fase primordial para o desenvolvimento.

A própria alimentação é fator de influência na qualidade do leite materno, mas seguindo as instruções de profissionais, o aleitamento materno será completamente fundada em prol do bebê. Isso porque o leite materno é o alimento ideal e mais adequado ao bebê, principalmente entre 4 a 6 primeiros meses de vida. Além de conter inúmeras substâncias próprias para o seu desenvolvimento, ainda age como um calmante natural.

Até mesmo a dentição, junto ao crescimento da mandíbula do bebê são estimuladas com a amamentação.

Ele consegue falar anos por causa da posição correta da língua que aprende quando está mamando. Sabendo de todos e outros infinitos benefícios adquiridos a partir da amamentação, a mãe precisa tomar alguns cuidados para que esse processo não seja prejudicado por causa de hábitos alimentares.

A cólica é um dos indícios de que o bebê pode estar sofrendo consequências de uma alimentação incorreta durante a amamentação. Seu choro é o principal indicativo, especialmente quando ainda é recém-nascido, pois os mesmos pouco reagem dessa forma se não houver um problema mais evidente. Lembrando que existem algumas exceções, ou seja, não necessariamente a cólica é provocada por causa da amamentação.

No entanto, enquanto estiver no período de amamentação, é recomendável evitar fazer o consumo de alguns alimentos. Mesmo sem a comprovação científica, alimentos como os leite de vaca, feijão, brócolis, repolho, cebola, ovos e outros alimentos cítricos, podem causar cólicas no bebê. Pode ser que ocorra, mas para comprovar essas teses, o ideal é fazer um teste, e verificar se as dores diminuem com ao abster-se dos alimentos consumidos.

Alimentação saudável
Ter hábitos alimentares saudáveis contribuem para uma amamentação e saúde da mamãe.

Alguns medicamentos, também podem ocasionar cólicas no bebê assim como o consumo de nicotina e álcool, portanto, devem ser evitados ao não ser no caso de medicamentos prescritos pelo médico. Manter uma alimentação correta implica em fazer um dieta semelhante a realizada enquanto ainda estava na gestação, única diferença está na quantidade superior de nutrientes e calorias, pois o gasto de energia se eleva.

O recomendável é evitar alimentos estimulantes, como café, refrigerantes, chocolates, e alimentos gordurosos, passando a alimentar-se de pães, arroz, cereais, massas, além de manter uma alimentação variada, rica em frutas, verduras e hortaliças, pois será ótimo para a saúde materna e também da criança.