Comportamento dos aleloquímicos no solo

Comportamento dos aleloquímicos no solo

O ecossistema é repleto de acontecimentos extraordinários, sendo boa parte deles ainda misteriosos para os seres humanos. As pesquisas estão sempre sendo realizadas e os testes em relação as espécies florais são os mais magníficos, porque compreendem uma infinidade de conceituações.

Alelopatia

Um dos assuntos mais interessantes abordados nesse meio é a alelopatia, termo criado pelo austríaco Hans Molisch que relata processos metabólicos secundários realizados por plantas, algas e micro-organismos (bactérias e fungos, por exemplo), artifícios que influenciam de maneira vantajosa e as vezes prejudicial no crescimento e desenvolvimento de alguns sistemas biológicos.

Comportamento dos aleloquímicos no solo
Plantação em alelopatia.
(Foto: Reprodução)

Este fenômeno foi descoberto e vem sendo relatado desde a antiguidade e os estudos da sua complexidade não cessaram até os dias atuais. Molisch afirmava em seus relatos que essa abordagem se define pela capacidade que as plantas possuem de produzirem substâncias químicas que ao entrarem em contato com o solo ou meio ambiente, influenciavam as demais espécies – em particularidades de compatibilidade ou não.

Aleloquímicos

Essas propriedades liberadas são denominadas como aleloquímicos. A atividade desses compostos é controlada pelo tempo, ou seja, de acordo com a liberação de cada material doador das espécies. Os espaços em que se encontram também é relevante, porque é através da interação com o ambiente que a alelopatia efetua suas manifestações de remoção, degradação e alteração de outras plantas – principalmente no solo.

Os aleloquímicos são produzidos através de um processo de estocagem, onde um grande número de produtos são armazenados no metabolismo secundário das plantas e depois disponibilizados para o meio em que se encontra. Os compostos liberados na maioria das vezes ocasionam a alteração no crescimento das outras espécies, podendo em alguns casos vir a comprometer até a sua germinação.

Lixiviação dos tecidos

A lixiviação dos tecidos é a denominação dada as toxinas solúveis fornecidas para o solo e raízes, que permitem a volatização dos compostos aromáticos e a exsudação (também pelas raízes). Ambos acontecimentos propiciam a liberação das propriedades na rizosfera circundante, ação que influencia direta ou indiretamente no ecossistema.

Existem espécies que apresentam forte alelopatia nos seus próprios indivíduos, articulação que permite a diversidade biológica e uma certa perturbação de culturas perenes. A inserção de outras variedades vegetativas nem sempre evitam a execução desse processo, muito menos os seus efeitos em pomares, salvo as plantas companheiras que desempenham papel relevante na fertilização do solo, favorecendo o plantio e o período de colheita.

O que são alelos múltiplos?

O que são alelos múltiplos?

A Biologia é uma das principais ciências existentes para análise e estudo dos seres vivos. Sua complexidade abrange pesquisas e observações do funcionamento de toda a estrutura do organismo, como as células, genética molecular, anatomia, fisiologia, entre outros temas.

Devido a sua importância, a Biologia é uma das disciplinas que compõem a grade horária de ensino aprendizado de alguns anos do Ensino Fundamental e também do Médio, onde tem como um dos assuntos destaque de ministramento, os genes.

Esse termo é compreendido como a unidade fundamental da hereditariedade, ou seja, meio pelo qual os pais passam seus traços genéticos para os filhos. Os seres humanos possuem entre 20.000 à 25.000 mil genes, onde suas composições são dinamizadas por dois tipos de ácidos nucléicos, o DNA (ácido desoxirribonucléico) e o RNA (ácido ribonucléico).

O que são alelos múltiplos?
Representação dos alelos múltiplos no sistema ABO.
(Créditos da foto: http://2.bp.blogspot.com/)

Alelos

Em relação as suas formas alternativas, podemos citar os alelos, que são traços dos genes que ocupam uma posição em um certo cromossomo, sendo segmentos homólogos de DNA. Esse processo é conhecido cientificamente como locus, onde um mesmo gene pode afetar a mesma característica de modos distintos.

Os alelos dominantes são representados por letras maiúsculas e os recessivos pelas minúsculas – sendo ambos descritos sempre pela mesma letra. Quando encontra-se mais de dois alelos em uma contextualização de genótipos e diferentes formações de fenótipos, pode-se ainda adotar os números ou letras como expoente.

Alelos múltiplos

Existem ainda a classe dos alelos múltiplos ou  polialelia, que correspondem uma composição com três ou mais alelos de um mesmo gene, onde se apresentam em pares, porém, podem manifestar várias combinações, proporcionando o surgimento de mutações sucessivas.

Cada uma dessas aparições – de um determinado locus gênicus – possibilita o aparecimento de uma nova resultante fenotípica, seus efeitos genéticos são determinados de acordo com as relações de dominância, originando variantes de acordo com as particularidades básicas destacadas. Um excelente exemplo para representar essa articulação é o sistema de sangue ABO.

Lisossomos

Lisossomos

A biologia celular é responsável por dinamizar estudos e explicações em relação a complexidade das células e sua estrutura, assim como sua importância em relação aos seres vivos. Uma das suas organelas mais relevantes são os lisossomos ou lisossomas citoplasmáticas.

Esses elementos estão presentes no citoplasma da maior parte das células eucariontes, sendo responsáveis por dinamizar a digestão de elementos vindos do meio externo e também a renovação de estruturas celulares, isso porque seu interior compreende uma elevada quantidade de enzimas digestivas.

Lisossomos
Lisossomas citoplasmáticas.

Sua formação é realizada no Complexo de Golgi, organela que se localiza entre a membrana plasmática e o RE (retículo endoplasmático), encontrada tanto nas células animais quanto nas vegetais, sendo a parte singularizada do sistema de membranas que efetua a secreção das proteínas do retículo endoplasmático rugoso.

Dentre as principais funções dos lisossomos, podemos citar:

» Promovem a reciclagem das células envelhecidas através da autofagia.
» Proporcionam a degradação e a digestão de partículas do meio exterior às células.
» Incorporam e degradam elementos médios e grandes pela fagocitose, como as bactérias.

Curiosidade

O processo de destruição das organelas celulares que estão definhando acontece devido ao acoplamento das suas estruturas no vacúolo (local onde acontece a digestão das células), onde é executada a diminuição do metabolismo celular com a baixa do oxigênio para que as particularidades fiquem mais fragilizadas, o que por consequência facilita rompimento da membrana do lisossomo e o provimento da digestão.

Como curar as bolhas nos pés

Bolha nos pés

As bolhas nos pés aparecem quando há um desgaste físico da pele, é causado pelo atrito com algum meio em que está em contato, fazendo com que a epiderme se desarticule da derme provocando bolhas.

O líquido que fica presente nas bolhas são altamente necessários, pois funcionam como um cicatrizador. As bolhas nunca devem ser estouradas pois com a perca do líquido, a ferida que ficará exposta poderá ser infeccionada a qualquer instante, por isso é indicado que utilize sapatos confortáveis  ou sandálias.

Tratamento

* Evite romper a bolha, deixe que ela expulse o líquido sozinha;

* Deixe de utilizar o sapato que te causa bolha;

* Proteja a bolha com gazes para que o atrito, nem a exposição não sejam constantes;

* Em caso da bolha estourar e sair sangue ou não, é indicado que lave com água corrente, sabão e passe um antisséptico. Se a pele da bolha ainda estiver presente no local, orienta-se que coloque a gaze limpa novamente, se não, deixe o machucado exposto mas sempre faça a higiene do local;

* Utilize sapatos mais abertos para arejar a bolha;

* Caminhe mais devagar enquanto o tratamento é feito;

* Utilize cremes para hidratação da pele;

* Evite usar sapatos e meias sujas durante muito tempo para que as impurezas não entrem em contato com a bolha;

* Repousar o local lesionado;

* Utilizar vaselina ou talco nos calçados e nos pés;

No mercado dermatológico existem diversos tratamentos para tratar as incomodas bolhas, mas nem todos esses recursos tem um preço acessível. O mais indicado para a cura das bolhas e uma boa cicatrização e deixar que ela se cure sozinha, fazendo realizado uma boa higienização. Abaixo veremos uma super dica caseira que ajuda na cicatrização, na limpeza e na diminuição das dores para pessoas que tem muita tendência para ter bolhas por causa dos maus hábitos relacionados as mãos e aos pés.

Dica de remédio caseiro para bolhas

Ingredientes

1 balde com água morna;

1/2 copo de sal grosso;

folhas de eucalipto ou gotas do óleo de eucalipto.

Sapato apertado
Pés com bolhas (foto:reprodução)

Como fazer

Colocar os pés na água e acrescentar o sal grosso e o eucalipto, deixar agir por uns 20 minutos, fazendo massagem neles, um pé alisando o outro com movimentos leves. Se as bolhas estourarem causará um pouco de ardência no local, mas esses componentes ajudarão a diminuir a dor e a cicatrizar com mais rapidez o local lesionado. Depois de feito de escaldar os pés, é necessário que a pessoa repouse as pernas e os pés e faça o possível para utilizar sapatos mais confortáveis e abertos durante uma semana.