Tempestade tropical nos Estados Unidos

As tempestades tropicais são muito perigosas e acontecem em diversas partes do mundo durante o ano. Nos Estados Unidos, já ocorreram vários desses processos, mas o que mais marcou toda a sua história foi o Furacão Katrina, que além de destruir grande parte da região americana, ainda matou vários de seus habitantes.

2005

O Furacão Katrina aconteceu no dia 29 de Agosto de 2005, alcançando a categoria 5 na Escala de Furacões de Saffir-Simpson (mas regrediu a 4 antes de ir até a costa sudeste dos EUA). Seus ventos tinham mais de 208 quilômetros por hora. Ele ocasionou seis mortes diretas, mais de mil mortes e proporcionou a evacuação de mais de 1 milhão de pessoas. Além disso, deixou muitos feridos, uma vasta destruição e inúmeros prejuízos.

Essa tempestade tropical foi uma das mais v7iolentas que atingiram os EUA. Quase toda a sua extração de gás natural e petróleo foi interrompida com a ocorrência desse furacão, pois a maior parte de sua extração é vinda do Golfo do México, outra área muito atingida por esses desastres.

Principais dados

Nova Orleans após o Furacão Katrina.
Nova Orleans após o Furacão Katrina.                           (Foto: Reprodução)

* Formação: 23 de Agosto de 2013;

* Pico de Intensidade: 28 de Agosto de 2005;

* Dissipação: 31 de Agosto de 2005;

* Vento mais forte – 1 minuto: 150 nós (278 km/h, 173 mph);

* Pressão mais baixa: 902 hPa (mbar) ou 677 mmHg;

* Danos: URS$ 81 bilhões;

* Fatalidades: 1.833;

* Regiões afetadas: Alabama, Bahamas, Louisiana, Mississippi, Nova Orleães e Sul da Flórida.

Principais consequências

  • * Inundação de mais de 80% da cidade de Nova Orleans;
  • * Danos no sistema de abastecimento de esgoto e no sanitário;
  • * Interrupção de importação, exportação e suprimento de petróleo;
  • * Muitas pessoas desabrigadas;
  • * Casas destruídas;
  • * Saúde afetada;
  • * Fome;
  • * Mais de 5.300 quilômetros de florestas destruídas;
  • * Desemprego;
  • * Vasta migração dos habitantes americanos para regiões mais seguras;
  • * Menos impostos arrecadados.

Devido a diversos impactos causados pela tempestade tropical, os EUA precisou da ajuda internacional para poder conter as principais necessidades de seus habitantes afetados, de sua economia e reestruturação urbana.

Mais de 70 países participaram das doações, sejam com dinheiro ou com outras formas de assistência.

Hospitais móveis, água mineral, óleo para aquecimento, estações de tratamento de água, alimentos enlatados, roupas, cobertores, médicos, medicamentos e alguns outros recursos foram oferecidos aos EUA por Cuba e pela Venezuela, mas esse auxílio foi rejeitado devido a hostilidade que acontecia entre os países.

Os países que mais ajudaram em doações financeiras foram o Kuwait, o Qatar, os Emirados Árabes, a Coréia do Sul, a Austrália, a China, a Nova Zelândia, o Paquistão, Bangladesh e a Índia, que ainda disponibilizou quase 25 toneladas de mantimentos, além de kits de higiene, lonas e cobertores.

Vacina contra malária

A malária é uma doença transmitida por um mosquito que vive em regiões tropicais e subtropicais. Eles costumam atacar as pessoas normalmente ao entardecer. Tem por nome Anofelino. A malária em humanos tem o ciclo de homem – anofelino – homem.

No Brasil, o lugar onde mais é constatado a enfermidade é na região do Amazônia, com 98%.

Não existe tratamento para a doença, apenas um processo de prevenção que acontece nos primeiros anos de vida, onde são dadas doses orais disponibilizadas pelo Ministério da Saúde nos Postos de Saúde de todo o país.

Há muitos anos vem sendo estudadas diversas experiências em

Vacina malária

laboratórios de todo o mundo para a produção de uma vacina que cure essa doença. Muitos afirmam que no ano de 2014 ela será disponibilizada para venda.

Os cientistas conseguiram depurar e atenuar versões do protozoário Plasmodium falciparum, os chamados esporozoítas, que são os responsáveis pela doença.

Os testes realizados em adultos foram muito satisfatórios e experiências já estão sendo realizadas em crianças na África. “Os dados indicam que há um limite imunológico para a aplicação das doses que estabelece um alto nível de proteção contra a malária, e pode ser atingido pela administração da vacina de forma segura e com padrões regulares”, diz o estudo.

Afirmam ainda que quanto mais doses, mais anticorpos são produzidos no organismo. Diferentemente das outras vacinas, ela é aplicada por via intravenosa.

Além dos testes para comprovar a eficácia da vacina, os cientistas ainda estão fazendo alguns estudos para visualizar a duração da proteção da vacina e para saber se essa imunização também será efetiva para as demais cepas do vírus .

Oceania clima e vegetação

A Oceania é considerada o menor dos continentes mesmo possuindo 8.480.354 km², além disso, também é o mais isolado do planeta, uma vez que mesmo seja constituído de quatorze países independentes e uma centena de ilhas dispostas no Oceano Pacífico. Embora grande parte delas seja de provenientes de vulcões, ou formada por atóis coralígenos, as características físicas do continente são bastante variáveis.

clima semiárido
Por causa da posição geográfica da Oceania, a mesma ficou isolada de chuvas equatoriais capazes de formar florestas abundantes.

O número de habitantes da Oceania se aproxima dos 32 milhões de habitantes, sendo que 75% dessa parcela, está situada nas áreas urbanas, ou seja vivem na cidade. O restante, 25% moram na zona rural. A Oceania é quase totalmente banhada pelo Oceano Pacífico, somente a Austrália se destaca dessa condição, por estar localizada fronte ao Oceano Índico.

O clima tropical é quase predominante na Oceania, somente na Austrália se modifica, apresentando clima desértico, mas que compõe uma diversidade climática que determina uma gradação na flora apresentada em forma de floresta densa, desde o litoral norte e nordeste, já no litoral sudoeste é menos densa ou mista.Em geral, a vegetação oceânica é constituída de florestas tropicais.

Austrália
Deserto de Gibson é encontrado na Austrália Ocidental.

Na região não existem muitos rios importantes, principalmente na Austrália resultado do predomínio de climas áridos e semiáridos. Boa parte dos rios estão na superfície das ilhas, mas por causa da forte pluviosidade local, os leitos acabam não tendo extensão suficiente para que criem cursos expressivos.

Por causa dessa variabilidade de vegetação, existem na região uma séride de espécies características da Oceania. Na Tasmânia e na Nova Zelândia, por exemplo, é possível encontrar com abundância centenas de eucaliptos. Nas ilhas da Melanésia, Micronésia e Polinésia há um acúmulo de coqueiros e bananeiras. A vegetação tende a se degradar para as regiões interiores do continente, formando savanas ao mesmo tempo que o terreno fica mais árido.

litoral
Na Oceania há presença de climas tropicais e subtropicais, com temperaturas elevadas no norte e mais amenas no sul.

A flora influenciada pelo clima, possui um alto índice de variedade, a vegetação se divide em plantas xerófilas e muitas outras espécies tropicais. A maior variedade fica na Austrália, porque possui maior extensão.

Na Oceania podem ser encontradas florestas áridas e semiáridas, florestas tropicais úmidas, subtropicais e savanas. Realmente une diferentes aspectos em um único continente.

Cultura de abacaxi

Abacaxizeiro
Abacaxizeiro com fruto.

O abacaxi é um fruto originário de terras brasileiras e há séculos foi cultivado por etnias indígenas que aqui viviam.  É produzido principalmente em clima tropical e subtropical e consumido em quase todo o mundo.

O fruto pode ser utilizado tanto para consumo direto como na industrialização onde transforma-se em produtos variados como pedaços em calda, cristalizados, sucos, licores, vinhos, vinagre, aguardente e geleias, como também subprodutos do abacaxi como álcool, ácidos e bromelina. O consumo de abacaxi reforça as reservas de vitaminas A, B e C, além de contribuir para a reposição cálcica.

A produção brasileira do abacaxizeiro é a terceira maior do mundo e é produzido em larguíssima escala em Rondônia. Os métodos de irrigação potencializam a produção do fruto. Só Rondônia dispõe de 245 hectares para o plantio do abacaxi, totalizando o número de  62.597 hectares de toda produção brasileira (Rondônia, Pimenta Bueno, Porto Velho, Rio Crespo e Alto Paraíso). Só no ano de 2001, a produção brasileira chegou a 1,43 milhões de frutos.

O fruto pode ser plantado o ano todo, porém os agricultores preferem o plantio em épocas chuvosas que facilitam o desenvolvimento inicial da planta. É geralmente plantado na disposição de filas duplas, em declive com presença de curvas de nível.