Aprenda como identificar as constelações no céu

Desde a antiguidade, as estrelas eram muito observadas, com isso, os nossos antepassados visualizavam formações estelares que se transformavam em desenhos através de traços imaginários, onde a maioria ganharam nomes de animais e viraram figuras mitológicas, principalmente na Grécia antiga.

Pesquisas afirmam que as constelações surgiram na antiguidade, onde os povos as utilizavam para saber em qual estação do ano se encontravam. Muitos historiadores acham que elas estão associadas com o plantio dos agricultores da época, para que assim conseguissem obter mais lucros em sua safra.

O quê são constelações?

As constelações são formadas por grupos de estrelas que aos nossos olhos parecem ficar bem próximas umas das outras. Através disso, conseguimos formar desenhos com traços imaginários no céu. Umas das mais conhecidas são a Cassiopeia (Andrómeda), a Ursa Maior e a Ursa Menor, encontradas no hemisfério norte.

Classificação das constelações

» Austrais: que podem ser vistas apenas do hemisfério sul;

» Boreais: que podem ser vistas apenas do hemisfério norte;

» Zodiacais: que podem ser vistas em ambos hemisférios.

Constelações

Estima-se que o céu tenha 88 constelações registradas, onde elas se dividem em:

Hemisfério sul

  • » Máquina-Pneumática;
  • » Ave-do-Paraíso;
  • » A Águia;
  • » O Altar;
  • » Cinzel;
  • » Cão Maior;
  • » Quilha;
  • » Centauro;
  • » Baleia, Camaleão;
  • » Compasso;
  • » Pomba;
  • » Coroa Austral;
  • » Corvo;
  • » Taça;
  • » Cruzeiro do Sul;
  • » Espadarte;
  • » Erídano;
  • » Fornalha;
  • » Grou;
  • » Relógio;
  • » Hidra Fêmea;
  • » Hidra Macho;
  • » Índio;
  • » Lebre;
  • » Lobo;
  • » Montanha da Mesa;
  • » Microscópio;
  • » Unicórnio;
  • » Mosca;
  • » Régua;
  • » Octante;
  • » Serpentário;
  • » Orionte;
  • » Pavão;
  • » Fênix;
  • » Pintor;
  • » Peixe Austral;
  • » Popa (Ré);
  • » Bússola;
  • » Retículo;
  • » Escultor;
  • » Escudo de Sobieski;
  • » Serpente;
  • » Sextante;
  • » Telescópio;
  • » Triângulo Austral;
  • » Tucano;
  • » Vela;
  • » Peixe Voador.

Hemisfério norte

  • » Andrômeda;
  • » Cocheiro;
  • » Boieiro;
  • » Girafa;
  • » Cães de caça;
  • » Cão Menor;
  • » Cassiopeia;
  • » Cefeu;
  • » Cabeleira de Berenice;
  • » Coroa Boreal;
  • » Cisne;
  • » Golfinho;
  • » Dragão, Potro (Cavalinho);
  • » Hércules;
  • » Lagartixa;
  • » Leão Menor;
  • » Lira;
  • » Lince;
  • » Pégaso;
  • » Perseu;
  • » Flecha (Sete);
  • » Triângulo;
  • » Ursa Maior;
  • » Ursa Menor;
  • » Raposinho.

Zona equatorial

  • » Carneiro;
  • » Aquário;
  • » Caranguejo;
  • » Capricórnio;
  • » Gêmeos;
  • » Leão;
  • » Balança;
  • » Peixes;
  • » Sagitário;
  • » Escorpião;
  • » Touro;
  • » Virgem.

Dicas para identificar as constelações

Existem diversas cartilhas, livros e sites que ajudam nesse processo. Um dos programas gratuitos mais utilizados para conhecer o mundo estelar é o Stellarium.

» Procure um local alto e afastado das luzes da cidade;

» Vá para esse local antes do pôr do sol e monte seu telescópio;

Observação: Lembre-se de pesquisar qual a posição do nascer e do pôr do sol para procurar as constelações de forma correta.

» Anote todos os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) de acordo com a sua localização;

» Coloque a sua carta celeste ou o seu computador de acordo com os pontos cardeais;

» Deixe sempre a sua posição indicada para o sul, isso facilitará a busca pelas constelações;

» A partir desse ponto, bastará que você procure um ponto de partida (tal como a Lua, estrelas mais brilhantes ou constelações mais fáceis de serem identificadas) para começar a sua observação.

Como é verificada a atividade enzimática

As enzimas são ditas como substâncias orgânicas que catalisam reações biológicas pouco espontâneas e algumas muito lentas, a maioria delas são proteínas. O seu poder catalítico consegue relacionar a velocidade das reações com a energia fornecida para que seu processo aconteça.

Elas se subdividem em seis grupos, sendo eles:

Enzimas: função e importância  para o metabolismo humano.
Regulação das atividades enzimáticas.

» Hidrolases: Enzimas responsáveis por associar as moléculas de água para promoverem a quebra das ligações covalentes;

» Isomerases: Enzimas responsáveis por mediar a conversão de substâncias isoméricas;

» Ligases: Enzimas responsáveis por formar novas moléculas através da união de duas já preexistentes;

» Liases: Enzimas responsáveis por remover as moléculas de água, amônia e gás carbônico a partir da ruptura de ligações covalentes;

» Oxidoredutases: Enzimas responsáveis por efetuar a oxirredução (transferência de elétrons);

» Transferases: Enzimas responsáveis por realizar a translocação de grupos funcionais de uma molécula para a outra.

Existem vários fatores,principalmente externos, que contribuem para a disfunção das enzimas, fazendo com que a curto, médio ou longo prazo se tornem inativas no metabolismo, tal como a diminuição demasiada da temperatura. Por causa disso, é muito importante que haja a verificação das atividades enzimáticas.

Regulação das enzimas e suas atividades

Existem duas formas mecanizadas de realizar essa regulação:

» A primeira se dá pelo controle da atividade enzimática, realizada por mudanças na sua própria estrutura, causando posteriormente alterações na velocidade catalítica das enzimas;

» A segunda decorre do controle da disponibilidade das enzimas, realizado sobre as velocidades da sua síntese e degradação, indicando assim a sua concentração nas células do organismo.

Existem ainda dois importantes componentes nesse processo:

» Cofatores: Ajuda a enzima a desenvolver as suas atividades, podendo se comportar como coenzimas ou íons metálicos.

» Coenzimas: Podem atuar como grupos funcionais, retirados de um substrato em uma reação, ou receptores de átomos ou doadoras de grupos funcionais. 

Mesmo sendo muito importantes para o funcionamento do metabolismo, as enzimas são substâncias muito sensíveis e frágeis, por isso é essencial manter a temperatura e o pH do organismo sempre em ordem.

Beija-flor das costas violetas habitat

O beija-flor é uma ave belíssima, que encanta os olhos de todos que as veem. Eles possuem seus próprios hábitos e se diferenciam por vezes devido ao seu habitat e as características das suas espécies. Os que possuem as costas com tons de violeta já são considerados animais raros, pois correm um grande risco de extinção.

Classificação científica

Beija flor, classificação, características, habitat, riscos de extinção.
Thalurania watertonii – Beija-flor das costas violetas.
(Foto: Reprodução)

* Reino: Animalia.

* Filo: Chordata.

* Ordem: Apodiformes.

* Família: Trochilinae.

* Espécie: T. watertonii.

* Nome científico: Thalurania watertonii.

Características

* Dimorfismo no bico;

* Os machos possuem mais luminosidade em sua plumagem e seus bicos são mais curtos;

* As fêmeas possuem sua plumagem mais avulsa e seus bicos são maiores;

* Os machos costumam reivindicam acesso a aglomerados que são ricos em néctar, desfavorecendo em partes as fêmeas;

* Seu período reprodutivo vai do mês de Outubro até o mês de Março.

Habitat

O beija-flor das costas violetas eram bastante endêmicos na região Nordeste do Brasil e em toda a Mata Atlântica. Os locais mais fáceis de serem encontrados são em matas mais fechadas, em grotas úmidas e com muita sombra.

Risco de extinção

Essa pequena ave está correndo risco de extinção devido a destruição, a perda do seu habitat natural e sua caça ilegal. Devido a isso, diversas unidades de conservação vem sendo criadas para proteger essa espécie tão importante para a polinização de várias plantas, principalmente das bromélias.

Células-tronco resumo

O que são células tronco?

As células tronco são células que tem um alto poder de divisão, e podem facilmente dar origem a tecidos do corpo humano, devido a essa capacidade elas podem ser usadas em tratamentos de doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, lesões na medula óssea, danos no sistema nervoso, entre outros problemas que ainda estão em fase de pesquisa.

Como a célula tronco é encontrada

As células tronco mais efetivas de serem usadas são as células embrionárias, essas células são encontradas no embrião recém formado com cerca de 4 a 5 dias de fecundação, contem uma grande capacidade de diferenciação podendo das origem a diversos tecidos, o outro tipo de célula tronco utilizado são as células adultas, estas são encontradas tanto em adultos como crianças, estando presente em sua maioria na medula óssea, figado e cordão umbilical.

foto: reprodução
Foto de uma célula tronco ( Foto: reprodução)

Como são classificadas

Células-tronco embrionarias – células que são encontradas em embriões recém fecundados e que tem alto poder de diferenciação, com 4 dias de fecundações já podemos encontrar essas células no embrião, é foco de grande polemica pois muitos consideração o embrião um especie de vida em formação, elas são subdivididas em dois grupos, as células totipotentes encontradas com pelo menos 4 dias de fecundação  capaz de reproduzir até anexos embrionários e as células pluripotentes que podem produzir células de todo tipo exceto células extraembrionárias.

Células-tronco adultas – São células que podem ser encontradas nos organismo, ainda contém um alto poder regenerados e podem ser encontradas em adultos, são também dividias em dois grupos, as células multipotentes que podem reproduzir apenas um linhagem celular e as células unipotentes, só produzem um tipo células mas com grande capacidade regenerativa.

Polemica sobre o uso das células

Existe uma grande polemica em usar as células-tronco em pesquisas, inicialmente o conflito se estende a igreja católica que ver a utilização das células embrionárias como um assassinato para um bom fim, se posicionando contra a pesquisa com esse tipo de célula, mas afirma ser a favor do uso de células adultas, cuja extração não implica em nenhum mal. No Brasil, um dos países que autorizam a pesquisa em células-tronco é permitido o uso tanto das células adultas como das embrionárias, só podem ser usadas de óvulos congelas que tenha mais de três e não podem mais ser usados, enquanto as células adultas são utilizas livremente em pesquisas e tratamentos médicos.