Moedas antes do real no Brasil

Moedas antes do real no Brasil

O dinheiro é uma das principais moedas de troca no mercado brasileiro, desde os tempos coloniais e de sua independência, por volta de 1822, tendo como a primeira moeda o réis, unidade monetária de Portugal nos séculos XV e XVI. 

O cruzeiro foi a segunda moeda brasileira, sendo inserida no mercado capitalista no ano de 1942, na data provável de 05 de Outubro, no governo do presidente Getúlio Vargas. O governo cortou os zeros e estipulou que dali em diante, cada cruzeiro iria equivaler a aproximadamente mil réis. Desde esse momento, a economia do país começou a passar por várias mudanças, com pontos altos e baixos de desenvolvimento.

A terceira moeda foi lançada em 13 de Fevereiro de 1967, sendo nomeada por cruzeiro novo, onde sua composição perdeu três zeros. Durante a ditadura militar o cruzeiro voltou ao mercado no dia 15 de Maio de 1970, mas dessa vez sem nenhum corte de números.

Anos depois, com a chegada do governo de José Sarney, o Plano Cruzado foi instituído no país, criando o cruzado, entrando em circulação no dia 28 de Fevereiro de 1986, tendo mais três zeros cortados (quando comparado ao cruzeiro, que se findava anteriormente). Com o aumento gradativo da inflação brasileira, o governo novamente inseriu outra moeda, o cruzado novo, em 16 de Janeiro de 1989, que também teve o corte de três zeros.

No dia 16 de Março de 1990, o cruzeiro voltou circular, mas desta vez sem a eliminação de nenhum número. Nesse período vivia-se o primeiro ano do governo de Fernando Collor, que por sua vez bloqueou inúmeras aplicações financeiras, fazendo com que a moeda voltasse a ter força no mercado.

Cerca de três anos depois, no dia 1 de Agosto de 1993, o cruzeiro real foi aderido pelo governo de Itamar Franco, moeda que também sofreu o corte de três dígitos. Sua duração foi de apenas 11 meses, mas gerou uma instabilidade econômica enorme, pois acumulou uma inflação com valor total de 3.700%.

Para tentar conter todos os transtornos econômicos do país, Itamar Franco criou o Plano Real, no dia 1 de Julho de 1994, tendo como a moeda base o real,  usado até os dias atuais. É importante ressaltar que antes do real entrar em vigor, uma nova unidade de conta foi vigorada, a URV (Unidade Real de Valor), que possuía variações diárias.

Essa unidade foi aderida para ser utilizada como referência, pois quando sua taxa chegou ao limite de 2.750 cruzeiros reais, o real passou a ser a moeda oficial do Brasil.

Símbolos

  • Réis: Rs e $.
  • Cruzeiro: Cr$.
  • Cruzeiro Novo: NCr$.
  • Cruzado: Cz$.
  • Cruzado Novo: NCz$.
  • Cruzeiro Real: CR$.
  • Real: R$.
Moedas antes do real no Brasil
Representação de algumas das moedas mais importantes na história da economia brasileira.
(Créditos da foto: http://bilycortez.blogspot.com.br/)

Brasil antes e depois da chegada dos portugueses

Antes da chegada dos portugueses, estima-se que possuíam cerca de 100 milhões de índios dentro em todo o continente americano. No Brasil, esse número chegava a cerca de 5 milhões. Eles era divididos em tribos e em regiões. No planalto central ficavam os tapuias ou macro-jê, na parte litoral os tupi-guaranis e no Amazonas os caraíbas e aruaques.

Hoje, pode-se ver cerca de aproximadamente 400 mil índios no Brasil. A sua maioria se encontra em territórios de proteção dadas pelo governo e em suas reservas. Ao total, imagina-se que existam 120 etnias e cerca de 170 línguas entre eles. O ponto mais negativo visto hoje em relação aos índios é que após o contato demasiado com os brancos/portugueses eles foram perdendo pouco a pouco a sua identidade cultural, deixando assim um pouco dos seus valores de lado.

Brasil antes da chegada dos portugueses

A chegada dos portugueses e o primeiro contato desses povos com os índios se deu por volta do ano 1.500. Esse primeiro momento foi muito estranho para ambas as partes pela diferença em que possuíam, sendo duas culturas completamente distintas entre si, cada uma com a sua singularidade.

Os índios que aqui habitavam viviam da pesca, da caça e da agricultura, sendo os principais alimentos a mandioca, o feijão, o milho, o amendoim, a batata, entre outros. Ela era realizada de forma rudimentar, isto é, era feita com a técnica de coivara, onde a mata era derrubada e queimada para que o plantio fosse realizado. Eles domesticavam animais de pequeno porte mas ainda não tinham tido contato algum com a galinha, com o boi e com o cavalo.

Todas as tribos possuíam regras, tanto políticas, como religiosas, culturais e sociais. A maior parte do contato entre tribos diferentes se dava pelas guerras, em realização de casamentos, enterros ou para findar alianças contra inimigos em comum.

Todos sabiam fazer desde muito novos diversos objetos utilizando apenas as matérias primas disponíveis na natureza. Os índios naquela época, eram muito preocupados com o meio ambiente e ao contrário do ser humano, só retiravam da natureza o que precisavam para a sua sobrevivência e de toda a sua tribo. Os principais materiais eram o urucum, a madeira, a cerâmica e a palha.

Organização social

Ao contrário da sociedade portuguesa, os índios não se dividiam em classes sociais, todos tinham o mesmo tratamento e os mesmos direitos entre si. Toda a terra era dividida entre as tribos, somente os instrumentos de produção, caça e pesca eram individuais, onde os homens ficavam com o trabalho mais pesado e o de sustentar a família e as mulheres ficavam responsáveis por cuidar dos seus filhos, para realizar o plantio e para fazer as colheitas.

Os componentes que mais eram respeitados entre as tribos eram o Pajé o Cacique. Eles conseguem fazer rituais, evocando os deuses da natureza e os seus ancestrais para ajudar na cura de qualquer enfermidade. Além disso, eles ainda orientam e organizam as tribos.

A educação entre eles era muito interessante pois desde pequenos, os curumins (índios pequenos), observavam os passos dos índios mais velhos e os copiavam para aprender por contra própria. Somente após os 13 ou 14 anos é realizado um teste e uma cerimônia para mostrar a todos os novos garotos que entraram para a vida adulta.

Contatos com os portugueses

O primeiro contato se deu com muita estranheza de ambas as partes, porém um grande respeito entre as duas culturas. Como os portugueses começaram logo a explorar as riquezas brasileiras, tal como o pau-brasil, e eles necessitavam de mão de obra, acabaram por escravizar por vezes os índios, dando a eles em troca de seu trabalho alguns objetos, tal como chocalhos, espelhos, apitos, colares, entre outros.

Com o tempo, os portugueses queriam cada vez mais conquistar espaço no Brasil, querendo tomar assim as terras ditas indígenas. Em fator disso, utilizaram grande violência com as tribos, matando-os, trazendo doenças de outros países e proliferando entre si, etc. Isso tudo se estendeu por muitos anos e é por esse motivo que a concentração dos índios diminuiu muito no país.

Os portugueses começaram a se acharem superiores em relação aos índios e por causa disso queriam os dominar de qualquer maneira. Toda a cultura indígena era vista inferior e grosseira pelos brancos. Assim, tentaram converter as tribos ao cristianismo, para que eles aderissem os valores europeus – os indígenas acreditavam em espíritos e forças da natureza, enquanto os portugueses, nas forças de um deus desconhecido. Dessa maneira, os índios acabaram perdendo pouco a pouco a sua singularidade e identidade.

Brasil após a chegada dos portugueses

Após diversas avaliações realizadas pelo IBGE e pela Funai, o Brasil até o ano de 2010 possuía cerca de 896.917 índios, sendo eles os Ticunas, Guaranis, Potiguaras, Pataxós, Caiagangues, Terenas, Xavantes, Macuxis, Guajajaras e os Ianomâmis.

A forte urbanização, a alta tecnologia, os avanços industriais, as diferenças sociais e a desigualdade, são os pontos mais marcantes que avançam mais e mais a cada dia no país.

Alguém já engravidou perto de menstruar

Menstruação

Toda mulher que esteja em idade considerada capaz de reproduzir pode engravidar em qualquer dia do mês quando não utiliza de métodos contraceptivos para evitar tal finalidade. Nos dias de ovulação as possibilidades de engravidar são bem maiores, mas também existem casos de mulheres engravidarem um pouco antes, durante ou logo após a menstruação.

Os dias mais fáceis para que as mulheres engravidem com certeza são nos dias de ovulação, pois seus sistema genital proporciona essa facilidade. Para saber quais os dias de período fértil é apropriado que se consulte um ginecologista ou obstetra, que avaliará como funciona o ciclo da paciente, se ele é regular ou irregular.

O processo de fecundação acontece com a liberação de um óvulo do ovário que se destina as trompas, se nas trompas estiverem espermatozoides vivos em um prazo de 24 horas – que é o tempo de vida de um óvulo -, eles se aproximaram e a fecundação irá acontecer. Caso não haja espermas nessa área durante a liberação do óvulo, ele de desmanchará com a camada uterina durante a menstruação.

Ciclo menstrual

Pelos ciclos menstruais variarem de mulher para mulher, as possibilidades de gravidez acontecerem em períodos diferentes são constantes.

Engravidar perto, durante e depois da menstruação, são casos raros, mas podem acontecer. Tudo depende do ciclo menstrual da mulher, se ela utiliza ou não contraceptivos e se mantem relações constantes ou regulares com o parceiro sem proteção, avaliando ainda que os espermatozoides podem sobreviver no organismo humano de três a cinco dias.

Teste de farmácia

Portanto, quando não usado contraceptivos, todas as mulheres férteis tem chances de engravidar em qualquer período do mês, tendo mais facilidade quando está em tempo de ovulação, mas quando não se encontram nesse estágio ainda assim, mesmo com pouquíssimas chances pode ter seu óvulo fecundado.