Como as baratas se procriam

As baratas são insetos conhecidos por transmitirem doenças ao ser humano e isso é fato, pois elas servem como vetores para diversas doenças que são espalhadas por suas patas e fezes que podem encontrar em contato com os seres humanos. Estes insetos  se reproduzem muito rápido e facilmente podem chegar aos milhares em uma única casa, se uma barata for encontrada de dia certamente haverá mais 500 delas escondidas.

acasalamento das baratas
Reprodução das baratas (foto: reprodução)

Reprodução das baratas

As baratas se reproduzem através da inseminação de ovos. Antes de iniciar o acasalamento a fêmea libera um feromônio que atrai o macho e quando os dois se encontram há uma intensa comunicação através das antenas de ambos. O macho eleva as asas expondo uma glândula que excreta uma substância que alimenta a fêmea. Enquanto ela se alimenta, o macho então vai por baixo e introduz sua genitália nela. Quando  introduzindo ele da uma giro de 180° e assume a posição conhecida como end-to-end. A copulação pode durar mais de uma hora.

 A cópula pode acontecer uma ou mais vezes. É comum as baratas emitirem sons muito altos durante o ato, alguns podendo chegar até 60 dB. Os ovos podem ser desenvolvidos de três formas, externamente a mãe, que é o tipo mais comum chamado de oviparidade, internamente na qual os ovos permanecem dentro da fêmea chamado Ovovivipariedade ou dentro da fêmea com uma formação incompleta com trocas de nutrientes chamado de Viviparidade.

As baratas costumam passar três estágios de formação, sendo elas o ovo, ninfa (larva) e a fase adulta. A fêmea pode colocar de 4 a 50 ovos que crescem em uma média de 5 semanas, dependendo da espécie. Os ovos são depositados em locais escuros e úmidos, geralmente em fendas de parede, embaixo de pedras, na vegetação, etc. No caso dos ovos externos eles ficam em um espécie de bolsa chamada ooteca que pode medir até 1 cm.

Fonte de alimentação dos fungos

Os fungos são micro-organismos eucariotas e heterótrofos que formam o reino Fungi. A maior parte deles são visíveis a olho nu, tal como as leveduras, o mofo, a orelha de pau, o cogumelo e os bolores. A ciência que estuda a sua estrutura é denominada de Micologia.

Alimentação

Diferentemente das plantas, os fungos não possuem clorofilas e por isso não conseguem realizar a fotossíntese. Para se alimentar, soltam uma substância chamada exoenzima ao seu redor, que é muito parecida com a enzima digestiva. Elas conseguem digerir as moléculas orgânicas encontradas no meio ambiente, fazendo com que consiga se alimentar.

Fungos

Os fungos possuem dois tipos de nichos ecológicos, que são os parasitas, os que se apoderam de organismos vivos. E os decompositores, que se fixam em organismos mortos. Os parasitas ainda se dividem em insectívoros ou helmintíneos, denominados de comedores de minhocas e insetos.

Estrutura

A estrutura dos fungos é composta de filamentos de células (Hifas) que formam uma rede denominada micélio. Essa rede se estende até o alimento, realizando a absorção dos nutrientes que necessita. A maioria dos fungos possuem paredes celulares, tendo coma sua substância principal a quitina.

Ao observar a divisão das hifas, podemos ver que sua estrutura em células não é completa e por isso são chamadas de septadas. Quando existem barreiras divisórias entre elas, são chamadas de “ausente ou septos”, podem ser  cenocíticas ou de asseptadas. Esses filamentos celulares podem se modificar para produzir estruturas celulares altamente especializadas.

Reprodução

A reprodução dos fungos pode ser dada de forma:

→ Assexuada: O Penicillium é um dos tipos de fungos terrestres que se reproduzem assexuadamente, pois consegue se gerir através de uma mitose, com células chamadas de conidiósporos. Ao serem jogadas no meio ambiente, elas podem gerar um novo fungo.

→ Sexuada: O champignon é um exemplo de reprodução sexuada. É um cogumelo com corpo de frutificação que produz esporângios chamados de basídios. Dentro de cada um deles ocorre a meiose, onde consegue originar até quatro células (basidiósporos), que são liberadas no ambiente através do brotamento.

Comportamento das corujas

Mesmo existindo várias espécies entre si ( aproximadamente 126 espécies), as corujas costumam ter quase sempre o mesmo comportamento. Esse animal é muito conhecido em quase todo o mundo, principalmente no Brasil, na Groenlândia, na Antártica e em várias ilhas remotas. É considerada muito importante para a cultura grega, sendo um símbolo de sabedoria e ligação com o mundo espiritual na região.

As corujas pertencem a família Strigidae e são da ordem Strigiformes. De aparência peculiar, são ótimas caçadoras, discretas e tímidas. Costumam ter hábitos solitários, noturnos e é considerado um animal rapino. O seu voo é  um dos mais silenciosos entre as aves, isso deve-se  ao formato das  penas.  As corujas, também, é um dos  poucos animais que não transmitem nenhum tipo de doença aos seres humanos.

Características

Corujas: comportamento, características, reprodução, alimentação, predadores e curiosidades.
Principais características das corujas.
(Foto: Reprodução)
  • Olhos grandes rodeados por um disco de penas;
  • Visão binocular;
  • Quase não enxergam de perto;
  • Ótima visão em locais com pouca luz;
  • Sua cabeça pode girar até 180°;
  • Orelhas não visíveis;
  • Audição aguçada;
  • Conseguem caçar no escuro;
  • Plumagem densa e macia;
  • Possuem cores escuras, normalmente misturados com tons amarelados ou esbranquiçados;
  • Existem ainda corujas com aspecto acinzentado e outras totalmente brancas (que habitam no pólo norte).

Reprodução

O acasalamento acontece quando um macho oferece uma presa para uma fêmea e ela aceita. Estima-se que a cada postura, as fêmeas botam cerca de 3 à 4 ovos. O tempo de incubação costuma ser 33 dias. O primeiro voo dos filhotes acontecem aproximadamente 75 dias depois. A estimativa de vida das corujas variam muito, mas costuma ser entre 15 à 20 anos.

Alimentação

As corujas costumam se alimentar de aranhas, camundongos, gafanhotos, grilos, ratos, entre outros. Existem algumas espécies que são especializadas na pesca, tal como as que habitam nas Filipinas. Elas costumam engolir a presa inteira e depois recogitam, o que não aproveitam (tal como os ossos, as penas, etc).

Predadores

Os principais predadores das corujas são os gaviões, as cobras e os gatos do mato. Mesmo sendo um animal com uma aparência tranquila e parada, dá bastante trabalho para os seus predadores.

Curiosidade

No Brasil existem cerca de 18  espécies de coruja, sendo a menor delas chamada de caboré e a maior é conhecida como mocho orelhudo.