Quando é permitido o tráfego pelo acostamento em uma estrada

Quando é permitido o tráfego pelo acostamento em uma estrada

As leis de trânsito são regidas pela CTB (Código de Trânsito Brasileiro) e suas resoluções complementares, onde o país compreende normativas gerais em relação a essa conceituação e cada estado reproduz seus detalhes específicos em meio as normativas, de acordo com as análises dos órgãos públicos de cada município.

Inúmeros questionamentos são levantados sobre esse processo diariamente, principalmente nos grandes centros urbanos, onde o fluxo de veículos é muito maior que nas outras regiões. É importantíssimo que todos respeitem as regras de circulação impostas para evitar acidentes, multas e outros prejuízos.

Quando é permitido o tráfego pelo acostamento em uma estrada
Congestionamento.
(Foto: Reprodução)

Trafegar ou ultrapassar pelo acostamento não é uma prática aprovada pela CTG, sendo considerada como uma infração gravíssima, com aplicação de multa e de sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Essa articulação é coibida nas cidades e também nas rodovias, exceto quando:

O veículo demonstrar pane elétrica, pneu furado ou problema mecânico – é essencial que o pisca alerta seja ligado e os sinalizadores colocados em volta do automóvel.

As rodovias estejam em situação de congestionamento – os desvios pelo acostamento só poderão ser realizados se liberados pelos agentes de trânsito.

Atenção!

Evite ao máximo cometer qualquer tipo de infração, porque além de gerar danos financeiros – devido ao pagamento de multas -, ainda proporciona sérios riscos a vida do condutor do veículo e dos demais que se encontram no trecho.

Observação: Os casos de atropelamentos são os mais destacados nesse processo, por isso é relevante não ficar transitando nas rodovias e se isso for necessário, que toda atenção seja utilizada.

Câncer ocasionado por próteses mamárias

Câncer ocasionado por próteses mamárias

Os procedimentos estéticos estão auxiliando muitas mulheres a deixarem seus corpos maravilhosos e tem como uma das suas dinamizações mais realizadas no mundo, a colocação das próteses mamárias ou silicone.

O aumento dos seios e seu enrijecimento são alguns dos desejos que levam o público feminino as clínicas para a promoção dessa ação. A prática em si é bastante comum na atualidade, mas ainda gera muitas dúvidas em relação a colocação e cuidados.

Levantamentos recentes destacados por equipes especializadas do Instituto Nacional do Câncer (INC), na França, atestam que o silicone está se tornando um dos principais agentes causadores do câncer de mama.

Câncer ocasionado por próteses mamárias
Câncer de mama x silicone.
(Foto: Reprodução)

Esse questionamento apareceu após o relatório de várias pacientes portadoras da doença na região, onde todas que foram diagnosticadas com a enfermidade tinham implantes.

Esse estudo fez com que a OMS (Organização Mundial da Saúde) e todos os órgãos de saúde mundiais ficassem em alerta máxima, proporcionando uma maior vigilância em relação ao caso. Se esse fator for constatado e comprovado cientificamente, muitas mulheres poderão esquecer o sonho de aumentar os seios, os riscos de um tumor são muito complexos.

A repercussão desse assunto no Brasil foi bastante alta, o que fez com que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tomasse iniciativas restritivas em relação as empresas e profissionais, onde cancelou o registro dos implantes da marca PIP (Poly Implant Prothèse), cinco tipagens dos seus óleos não eram recomendados para uso médico.

Para tentar conter o problema, o Ministério da Saúde fez com que o SUS (Sistema Único de Saúde) dinamizasse processos cirúrgicos para a troca gratuita das próteses adulteradas em milhares de pacientes, porque o PIP também estava sendo manipulado nos casos de mastectomia pela organização.

Mesmo não sendo um dado confirmado o relatado pelo INC, é essencial que todas as pessoas tenham consciência dos possíveis riscos ao qual são expostos pelo uso de silicone. Outra característica importante a analisar nesse caso é a recomendação do profissional que fará o tratamento estético, sua fama no mercado, diploma e cuidados.

Perigos da inflamação na orelha por perfuração de brincos

Perigos da inflamação na orelha por perfuração de brincos

A perfuração de orelhas é uma ação bastante comum em crianças do sexo feminino dias após o seu nascimento, sendo essa prática aderida por muitos meninos quando esses estão em sua fase jovial, para fins estéticos. Os brincos são os adornos mais utilizados para a promoção desse processo, mas os piercings e alargadores também estão presentes nessa modalidade.

É essencial que profissionais especializados dinamizem a colocação das peças, sendo estes encontrados em farmácias, estúdios de tatuagem e body piercing. Antes de furar, é necessário que o indivíduo cheque a higienização do local, do profissional e dos seus aparelhos, para prevenir infecções posteriormente.

Perigos da inflamação na orelha por perfuração de brincos
Orelha furada com brinco.
(Foto: Reprodução)

Todas as recomendações de limpeza e outros fins devem ser promovidos nos dias seguintes, para que a cicatrização do local aconteça rapidamente, evitando dores e outros diversos probleminhas como inflamações, queloides e alterações estéticas da região.

As áreas da orelha que costumam ser furadas são:

Lobe
Tragus
Industrial
Rook
Conch
Snug
Forward Helix

Cuidados

Os adornos iniciais devem ser de aço inoxidável ou de ouro, para que os riscos de irritação e rejeição sejam diminuídos.

Limpar as mãos antes de encostar nos adornos.

Evitar ficar mexendo na região nos primeiros dias, salvo no período de higienização.

Começar a limpeza do local no banho, para facilitar a retirada das secreções.

Atenção!

Se nos dias posteriores a colocação de um ou mais adornos, a orelha começa a apresentar sintomas como coceira, dor, vermelhidão, febre, odor, pus, expulsão de líquido amarelado ou esverdeado, a ajuda médica ou do profissional deverá ser procurada para que seja executado o tratamento específico de acordo com a disfunção manifestada.

Hidrogel para aumentar glúteos perigos

Hidrogel para aumentar glúteos perigos

O mundo estético vem ganhando diariamente uma infinidade de técnicas para agradar os mais diferenciados públicos encontrados por toda a extensão do planeta, fazendo com que assim seus produtos e substâncias sejam adquiridos, a fim de produzir diversificados efeitos corporais, de acordo com a escolha e desejo do cliente.

Uma das práticas que se inclui nessa modalidade é a aplicação de hidrogel, produto responsável por aumentar a proporção de tecidos do corpo, com mais relevância da área das coxas e dos glúteos. Chegou no Brasil há muitos anos, sendo importado da Ucrânia, comercializado no território nacional pelo nome de Aqualift.

Hidrogel para aumentar glúteos perigos
Hidrogel: A busca de um corpo perfeito x Os perigos para a saúde.
(Foto: Reprodução)

Sua composição é articulada basicamente de compostos de poliamida, água e gel transparente. O seu uso é efetuado através de injeções na camada mais profunda da pele (região onde suas substâncias de alojam), promovendo preenchimentos, sensação e visibilidade de acrescimento do local.

Devido a presença do corpo estranho, o organismo se protege criando uma membrana ao redor desse produto, sendo essa uma das particularidades que pode vir a gerar perigos para à saúde, como uma possível infecção. Outros danos a serem ressaltados pela a aderência desse procedimento são:

» Reações alérgicas;
» Deformidades;
» Manchas;
» Dor;
» Traumas, fístulas e lesões;
» Extrusão do hidrogel;
» Vermelhidão permanente;
» Embolia;
» Retração da área;
» Aparecimento de nódulos ou grânulos;
» Óbito do paciente.

Por esses e outros prejuízos que o hidrogel ocasiona em seus aderentes, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) coibiu sua venda e importação no país, salvo os lotes fabricados até o dia 31 de Março de 2014 que estão liberados para ambas finalidades.

Existem muitos profissionais quebrando as regras e realizando a aplicação dessa substância. Geralmente eles atuam em “clínicas clandestinas” ou no “mercado negro”, alguns são médicos renomados e outros apenas auxiliares que aplicam esses compostos sem saber as consequências provocadas em seus clientes.

Alerta!

Portanto, antes de aderir a essa prática, procure a ajuda e a opinião de vários médicos, não apenas de cirurgiões, mas também de excelentes dermatologistas. Mesmo sendo um procedimento considerado “seguro”, pode colocar a sua vida em risco. Lembre-se disso!