Hérnia de umbigo em recém nascido

Uma hérnia é caracterizada por uma saliência por onde ocorre o vazamento parcial ou total de órgãos do perímetro abdominal.  Esse tipo de problema pode ser classificado em três diferentes formas, conforme o local de ocorrência, hérnias inguinais, que acomete a região da virilha; hérnias epigástricas quando próximo aos músculos retos do abdômen  e as hérnias umbilicais que como o nome já diz, surgem na região do umbigo. É sobre esse último tipo do mal que iremos tratar nas linhas a seguir.

O surgimento da hérnia de umbigo é mais comum de serem notadas em recém nascidos esse problema pode ser resultado de uma má formação ou enfraquecimento da musculatura local e pode sumir de forma espontânea. As vezes o bebê já nasce com o problema isso porque os órgãos intestinais pressionam os pontos de fechamento selamento da cavidade abdominal e por vezes consegue transpô-la, causando a hérnia. Depois do parto a criança costuma a chorar muito nos primeiros meses isso imprime muita força no abdômen e pode ser também um fator gerador da anomalia.

hernia
A hernia umbilical é mais comum em recém nascidos, e é evidenciada por um nódulo no umbigo.

Esse problema apesar de ser esteticamente estranho na grande maioria dos casos é inofensiva a saúde do bebê e como já foi dito deve desaparecer em pouco tempo. O tamanho da hérnia fica normalmente na casa dos 5 cm, contudo, casos com manifestações com até o dobro do tamanho já foram registradas. A doença é perceptível a olho nu principalmente quando a criança executa ações que colam pressão no abdômen. Surge nesse momento uma elevação arredondada na pele.

Na hérnia umbilical se evita ao máximo cirurgias, mas, em alguns casos excepcionais é preciso a intervenção o quanto antes, isso torna se necessário quando parte da estrutura intestinal fica aprisionada na cavidade provocando má circulação, se não tratado imediatamente representa graves riscos ao bem estar do bebê. Felizmente, esses casos são bastante improváveis e você pode ficar de olho nós sinais que seu filho dá, o principal sintoma é o desconforto ao praticar atividades que exigem esforço, outra medidas preventiva é sempre visitar o pediatra que avaliará as medidas mais sensatas a serem tomadas.

Muitas mães não dão a atenção devida a hérnia por acreditar erroneamente que seu filho sofre com outra anomalia, o umbigo para fora ou cutâneo, por isso, a avaliação profissional é tão importante.

Operação de ligamento cruzado posterior

O ligamento cruzado posterior ou ligamento cruxiforme se localiza na região do joelho. Lesões no ligamento cruzado anterior são mais comuns, contudo a grande alta nas taxas de acidentes automobilísticos vem trazendo cada vez mais pacientes com quadros de lesão no LCP. O diagnóstico do problema é bem complicado por diversas razões, entre elas o fato de na maioria das vezes a lesão vim junta com outras lesões mais atenuantes e por isso são deixadas a um segundo plano.

 ligamento cruzado posterior
Imagem representativa de um joelho onde é possível identificar o ligamento cruzado posterior.

Quanto o tratamento divide opiniões, muitos lesionados conseguem viver normalmente com a lesão inclusive praticando esportes físico, no entanto outros casos o problema reflete em outros ligamentos e a necessidade cirúrgica é eminente.

Em alguns casos ao paciente é recomendado a isolar o joelho por um mês a um mês e meio e posteriormente promover o fortalecimento muscular da região. Nos casos cirúrgicos  que incidem com cada vez mais frequência devido ao deterioramento do joelho a longo prazo quando não há intervenção, devem ser analisados os filamentos a serem reconstruídos e ai sim a definição de um método operatório.

Os métodos cirúrgicos de maior eficácia na atualidade são:

 -método inlay ou  método transtibial: o inlay é o mais aplicado em cirurgias e é um método alternativo ao transtibial e promove a estabilização da tíbia.

-método inside-out ou método outside-in: atualmente a opção de escolha maior é o inside-out mesmo assim mostram desvantagens em relação as intervenções acima citadas.

Se a cirurgia for bem sucedida depois de três anos de sua realização o individuo pode voltar a praticar atividades físicas, como por exemplo futebol. Entre as complicações que podem ocorrer estão,  o afrouxamento do resíduo do joelho, lesões a longo prazo como osteartrite e a mais perigosa o lesionamento neurovascular.