Como aumentar o leite nos peitos

Toda gravidez é um período muito importante para todas as mães. Após o parto, muitas dúvidas surgem e uma delas é a amamentação pois em algumas mulheres, os seios quase não dão leite, que é o alimento essencial para o bebê durante os primeiros meses de vida.

A produção do leite só deve ser aumentada se ele não estiver sendo suficiente para a amamentação do bebê. Existem alguns métodos caseiros que podem ajudar a aumentar a produção desse alimento, veja alguns deles abaixo.

A pegada nos seios deve ser correta: somente dessa maneira o bebê conseguirá sugar o leite e dessa forma ele sairá com mais facilidade;

Amamentação

Dê o seio sempre que o bebê quiser: dessa maneira você irá estimular a produção do leite;

Mesmo que o bebê não peça as vezes, dê o peito: assim estimulará ainda mais a produção do leite;

Dê sempre os dois seios em todas as mamadas: dessa forma a produção do leite será realizada de maneira igual dos dois peitos.

Estimule os seios fora das mamadas: faça isso manualmente ou com bombas de leite ou de sucção;

Não dê outros tipos de leite: dando outros tipos de alimentos ou leite para o bebê, ele sentirá menos fome, com isso, não irá querer mamar nos seios, diminuindo a produção do leite;

Faça massagens nos seios: de maneira delicada e circular;

Tenha uma boa alimentação e tome muita água diariamente: dessa forma, além de cuidar da sua saúde, fornecerá mais nutrientes para o bebê e ainda aumentará a quantidade de leite nos seios;

 Não se estresse, não leve sustos, descanse e durma bem todas as noites: quando a mulher se encontra com seu sistema emocional e psicológico abalado e quando ela não consegue descansar seu corpo fisicamente e mentalmente, a produção de leite pode diminuir gradativamente – e em alguns casos até secar.

É importante lembrar que não somente o bebê, mas a mamãe também deve ter um bom acompanhamento médico durante a gravidez e o período pós parto para que dúvidas sejam tiradas e para que a saúde de ambos estejam sempre em excelente estado.

Veja quando nasce os primeiros dentinhos do bebê

A primeira dentição conta com cerca de 20 dentes de leite que serão trocados pelos permanentes no decorres do crescimento do indivíduo. Os primeiros dentinhos de um bebê causam muito incomodo a ele e pode o deixar com alguns sintomas durante uns dias. A febre, baba, diarreia, a coceira, a agonia e a agitação, são os principais aspectos vistos em um bebê quando seu primeiro dentinho começa a aparecer.

Quando nasce o primeiro dente?

O primeiro dente de leite nasce geralmente aos 6 meses de vida, mas em alguns bebês esse processo pode acontecer tempos antes ou depois sem que haja prejuízos. O limite de tempo para que isso aconteça é um ano e meio de idade, mas se não acontecer, é necessário que a criança seja levada a um dentista ou a um pediatra.

Nascimento dos dentes de leite

Primeiros dentes de leite

* Dentes incisivos inferiores: entre 5 á 12 meses de idade;

* Dentes incisivos superiores: entre 7 á 10 meses de idade;

* Dentes laterais inferiores e superiores: entre 9 á 12 meses de idade;

* Primeiros molares inferiores e superiores: entre 12 á 18 meses de idade;

* Caninos inferiores e superiores: entre 18 á 24 meses de idade;

* Segundos molares inferiores e superiores: entre 24 á 30 meses de idade.

É importante destacar que logo com o nascimento do primeiro dente do bebê, que a higiene bucal deve começar a ser feita de forma mais frequente. Após cada alimentação a limpeza deve ser feita.

Quando o bebê possuir apenas os incisivos inferiores e superiores, é necessário apenas que uma dedeira, fralda, gaze ou algodão molhados em água filtrada para sejam passados nos dentes e nas gengivas. Quando os demais dentes começares a apontar, principalmente os primeiros molares, é imprescindível a introdução da escova dentária na higiene bucal. O uso do creme dental também é inserido nesse instante. É importante que um especialista seja consultado para saber qual melhor produto comprar e se deve ou não conter flúor.

Após o crescimento de todos os dentinhos de leite, outro importante componente para a higiene da boca, é o fio dental, que deve ser utilizado pelo menos 3 vezes ao dia. A escovação e a limpeza são fatores muito importante durante todo o tempo pois previnem cáries e erosões, que são os principais problemas de saúde bucal entre as crianças, que podem se agravar ainda mais quando adultos.

E os dentes permanentes?

Os dentes permanentes costumam surgir aos seis anos de idade. Esse processo se dá apenas quando eles estão prontos para se irromper, fazendo assim com que os dentes de leite caiam. Ao total, eles são 32 dentes. São maiores, mais fortes e acompanham a pessoa pelo resto da vida.

Por serem PERMANENTES, é essencial que tenhamos cuidados com eles, realizando a higiene da boca várias vezes ao dia e fazendo pelo menos duas consultas anuais ao dentista, sendo elas de 6 em 6 meses ou mais vezes se necessário. Caso isso não aconteça, os dentes podem vir a cair, se quebrar, causar mau hálito, dores, inchaços e outros desconfortos.

Nascimento dos primeiros dentes permanentes

O nascimento dos dentes de leite e dos permanentes é sempre uma grande preocupação para as mães desde o nascimento da criança, pois esse processo causa muito desconforto.

Desde o primeiro mês de vida, é necessário que cuidados sejam realizados em toda a boca para que eles sejam saudáveis. Não só os dentes merecem atenção nos processos de higienização, mas também a gengiva, a língua, o céu da boca e as partes internas da bochecha.

Como todo organismo funciona de uma forma diferente, diversos dentistas fizeram a algum tempo, pesquisas sobre a idade e o tempo cronológico do crescimento dos dentes, tanto dos de leite quanto dos permanentes.

Dentes de leite

Dentes de leite

Ordem de crescimento:

* 6 á 12 meses: dentes incisivos superiores;

* 7 á 10 meses: dentes incisivos superiores;

* 9 á 12 meses: dentes laterais superiores e inferiores;

* 12 á 18 meses: primeiros molares inferiores e superiores;

* 18 á 24 meses: caninos superiores e inferiores;

* 24 á 30 meses: segundos molares inferiores e superiores.

Os dentes permanentes são todos aqueles que crescem após a perca dos dentes de leite. Nesse processo os cuidados com a higiene bucal devem aumentar ainda mais pois eles são dentes insubstituíveis – a não ser com implantes -, eles não crescerão novamente. Muitas pessoas perdem esses dentes no decorrer da vida por falta de cuidados e com isso acaba tendo que recorrer a dentaduras e a processos de implantes para não ficar com um sorriso vazio.

Dentes permanentes

Ordem de crescimento:

Dentes permanentes

* 6 á 7 anos: incisivos centrais inferiores, primeiros molares superiores e inferiores;

* 7 á 8 anos: incisivos centrais superiores e incisivos laterais inferiores;

* 8 á 9 anos: incisivos laterais superiores;

* 9 á 10 anos: caninos inferiores;

* 10 á 11 anos: primeiros pré-molares superiores;

* 10 á 12 anos: primeiros pré-molares inferiores e segundos pré-molares superiores;

* 11 á 12 anos: caninos superiores e segundos pré-molares inferiores;

* 11 á 13 anos: segundos molares inferiores;

* 12 á 13 anos: segundos molares superiores;

* 17 á 21 (ou mais): terceiros molares inferiores e superiores – dentes do siso.

A dentição permanente quando se completa possui 32 dentes, sendo 16 na parte superior da boca e 16 na região inferior.

Alergia a leite: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento

A alergia ao leite de vaca e a produtos derivados dele ocorre normalmente quando se é criança. Esse processo se dá pois o organismo rejeita a proteína desses produtos e quando ingeridos podem provocar graves doenças e causar até mesmo o óbito.

Esse tipo de alergia é curada entre os 3 ou 4 anos de idade. Antes desse período, a criança deve receber um rigoroso tratamento, onde o leite e todos os seus derivados tem que ser cortados da alimentação.

Sintomas

Os sintomas aparecem logo que o bebê entra em contato com o leite ou qualquer derivado.

* Prisão de ventre;

Alergia ao leite de vaca

* Diarreia;

* Dores abdominais;

* Gases;

* Irritabilidade;

* Cólicas;

* Refluxo;

* Vômito;

* Emagrecimento;

* Urticária;

Coceira e vermelhidão na pele.

Diagnóstico

Esse processo é realizado através de uma observação clínica com a criança e da análise de toda a sua alimentação. Se dá a confirmação desse processo quando os médicos retiram todos os tipos de alimentos que possuem leite da criança durante 4 semanas para ver se os sintomas desaparecem e logo em seguida eles colocam os alimentos de volta a alimentação para visualizar os efeitos.

Tratamento

A melhor forma de realizar o tratamento é deixar de consumir tanto o leite como qualquer alimento que o tenha em sua composição até os 3 á 4 anos de idade, pois somente a partir desse período a criança começa a ter mais tolerância a proteína desse composto, deixando aos poucos de ter a alergia.

Nesse processo, o pediatra ainda poderá receitar alguns medicamentos para controlar os sintomas da alergia.

Curiosidade

É importante ressaltar que a alergia ao leite é diferente da intolerância a lactose. Na alergia, o sistema imune da criança rejeita a proteína do leite e na intolerância a lactose, seu organismo não consegue digerir uma parte do leite, causando distúrbios gastrointestinais.