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É denominado como discopatia degenerativa incipiente as dores que se manifestam no início da coluna, devido as rupturas ou desgastes que acometem dos discos (“amortecedores” que ficam entre as vértebras da coluna) com o decorrer da vida. Essa condição se dá de forma progressiva, sendo muito preocupante, mas não chega a ser classificada como degenerativa.

Esse distúrbio não é caracterizado como uma doença, mas sim como uma manifestação natural do corpo, que chega de acordo com a idade, com o envelhecimento do indivíduo. Com isso, podemos observar que ela se dá com mais frequência em idosos. As pessoas possuem má postura e que tem uma rotina desgastante, também costumam ser acometidas pela discopatia degenerativa.

Causas

Pesquisas mostram que os principais motivos que ocasionam esse transtorno são os deslocamentos e os desgastes do disco vertebral. Alguns fatores de risco também ajudam nesse processo, como estilo de vida, má postura, sedentarismo, repetição de movimentos, estresse, angústia, ficar muito tempo na mesma posição, etc.

Sintomas

Nem todas as pessoas que possuem a discopatia apresentam sintomas, mas quando eles se manifestam, costumam provocar dores em toda a coluna, cansaço nas pernas, rigidez no corpo, desconforto ao levantar, sentar, deitar, mudar de posição, etc.

Diagnóstico

A análise clínica sobre o quadro do paciente se dá através da observação clínica, histórico familiar, exames físicos e de imagem. Após a constatação do grau em que o distúrbio se encontra o tratamento será ministrado.

Tratamento

Os métodos utilizados para conter e tratar a discopatia degenerativa incipiente variam entre uso de medicamentos, trabalho humanizado, terapia mecânica ou cirurgias, variando de acordo com as necessidades do indivíduo.

Prevenção

» Melhore sua postura;
» Faça alongamentos diários para relaxar a musculatura;
» Evite ficar muito tempo na mesma posição;
» Pratique exercícios físicos regularmente;
» Se alimente corretamente;
» Levante, abaixe, sente e deite com uma postura adequada;
» Controle o peso;
» Não use bolsas, mochilas e malas que sobrecarreguem a coluna;
» Mantenha uma vida com hábitos saudáveis;

Aviso

Os dados informados acima são de inteiro uso de pesquisas e estudos. Para maiores informações, busque orientação médica.

Um dos grandes problemas que o ser humano costuma ter ao longo de sua vida está relacionado a coluna. A medida em que se envelhece, os discos localizados entre as vértebras, naturalmente sofrem com um processo de desgaste. Vão perdendo parte de sua capacidade amortecedora, e um pouco de um importante líquido que acaba gerando a diminuição da espessura dos discos e a distância entre as vértebras.

Dores nas Costas ?

O encurtamento da distância entre as vértebras que representam a estabilidade da coluna vertebral, vai ser compensada pelo próprio organismo, que cria pontes ósseas entre uma vértebra e oura, chamadas de Osteófitos, que por sua vez causam uma pressão nas raízes nervosas ou medula, e por consequência, gera muitas dores, além de comprometer a função do nervo afetado.

Todo esse processo é denominado como Discopatia Degenerativa Cervical, que se manisfesta através de sintomas semelhantes aos de uma doença reumática e Espondilite Anquilosante. A Discopatia não é denominada propriamente como uma doença, pois o termo enumera as alterações normais que os discos intervertebrais sofrem com o envelhecimento do corpo. Algumas pessoas não sentem nada, mas a maioria se queixam de incômodos diferenciados.

Essas alterações que ocorrem nos discos podem resultar em dores no pescoço, costas, osteoartrite, região lombar como a hérnia de disco, protrusão discal e artrose da coluna, dormências e dores das mais severas às mais incapacitantes. As dores nas costas e na região do pescoço são mais comuns, contudo, todos os sintomas irão variar de acordo com cada pessoa e o local onde a coluna vertebral está afetada.

Quando acomete o disco afetado na região do pescoço, podem surgir sintomas de dores cervicais e até mesmo no braço. Já na coluna inferior, pode-se incluir sintomas de dores lombares, nas pernas e nas nádegas. Independente da região afetada, a dor que característica da Discopatia, tende a ser mais intensa quando o indivíduo realiza movimentos de extensão da coluna.

Se abaixar para amarrar calçar um sapato, ou se esticar para alcançar algo em um local mais alto acaba gerando dores. O diagnostico para detectar a Discopatia é feito através dos exames de tomografias computadorizadas, radiografias e ressonância nuclear magnética da coluna vertebral. A partir de então, o médico responsável avalia o melhor tratamento para o problema.

O uso de compressas frias ou quentes, além de medicamentos anti-inflamatórios, são eficientes no tratamento, pois são capazes de diminuir o desconforto. O médico ainda poderá recomendar outros tratamentos como a fisioterapia e alongamentos, em alguns se faz necessário utilizar a intervenção cirúrgica, mas isso depende da gravidade e necessidade de cada paciente.

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Como cuidar da discopatia degenerativa incipiente