Com o período natalino chega o momento de fazer também algumas brincadeiras tradicionais dessa época, que reforçam os princípios de fraternidade e irmandade, sinônimo do Natal. Contudo, essas brincadeiras e inclusive o natal tem origem bem remotas, até a priori da experiência católica. Em particular o amigo oculto, dinâmica que tem por característica a troca de presentes, com cerne na longínqua cultura nórdica.
O amigo oculto é nesse período diversão comum entre os amigos, familiares e até entre colegas de trabalhos, tudo para confraternizar e harmonizar as relações interpessoais para o amanhecer do novo ano. Muita gente compartilha dúvidas sobre qual a melhor forma de se organizar ou participar de uma brincadeira como essa, e pensando nisso dar-lhe-amos algumas dicas para fazer bonito com os colegas.
Primeiramente, é interessante que haja uma caixinha de sugestões para presentes, isso fará com que todo mundo saia feliz da brincadeira, então proponha isso na sua brincadeira. Outra questão que envolve discussões é o preço do presente, estipule um preço mínimo para as lembranças, afim de evitar, por conseguinte, aquele clima tenso der dado algo muito bom e receber em troca um artefato de valor ínfimo. Por último, mas, nem por isso menos importe, está o sorteio dos nomes, procure o método mais cristalino possível, para que depois ninguém levantando suspeitas da legitimidade do sorteamento.
Na hora de revelar fica outra dica, evite aquelas mania inconveniente que se tem nesses jogos de falar as características do amigo de maneira satirizada, isso causa muito constrangimento e até uma magoa reprimida a posteriori. Opte por citar coisas comuns que já compartilhou com a pessoa, possivelmente você terá feito as ditas atividades com mais de um dos presentes e isso deixa a interrogação no ar.
