Canil em Brasília shih tzu

Um shih tzu é uma raça de cão de pequeno porte, que existe na terra a muitos séculos, as pesquisas mais aceitas concordam que ele tem origem no Tibet a partir dos Lhasa Apso, e desenvolvido na China criado como um cão da realeza.  Lendas também permeiam a ancestralidade do cachorrinho, uma delas diz que a raça representa o lasso afetivo entre chineses e tibetanos.

Durante muito tempo ele esteve condensado apenas ao continente asiático, mas, a partir do XX começou a ser importado e ganhar adeptos por todo o mundo, contudo, os pequenos eram muito confundidos com seu parente Lhasa Apso, pois, ainda não havia uma categoria padronizada para eles, problema solucionado em 1934, onde depois de uma analise anatômica detalhada, foi diferenciado e chamado de  shih tzu.

raça Shih Tzu
Shih tzu pequeno, fofo e carinhoso amigo para todas as horas

Hoje o shih tzu apaixona cada vez mais pessoas pelo mundo a fora e no Brasil não é diferente, é pequeno, faz pouco barulho, delicado e gera pouca sugeria. E um cão ideal para as grandes cidades, para aquelas pessoas que não abrem mão de um animalzinho de estimação, mas não possuem muito espaço para cria-los, é claro, como todo ser vivo, o cachorro precisa de ar puro, e o dono deve leva-lo periodicamente para passear.

O shih tzu também carece de cuidados, deve ser feita com frequência a escovação do pelo e visitas ao veterinário, o em bons cuidados pode alcançar até 15 anos de vida, é a certeza de um amigo verdadeiro e  duradouro.

Para adquirir um cão shih tzu com Pedigree, ou seja, com linhagem e pureza da raça, devemos procurar um canil que se especialize no trato dessa genealogia, hoje daremos uma dica para quem deseja encontrar uma dessas entidades em Brasília, DF, a seguir conheça alguns dos principais canis da cidade com excelência e renome em seu trabalho:

Lexus Kennel ” Shih Tzu” : esse canil é especializado em aprimoramento e criação da raça, todos seus cães tem pedigree reconhecido na FCI e CBKC, órgãos mundiais dos criadores.

Canil Dirraus: Classificado no ranking 2008 da CBKC como o melhor criador de Shih Tzu do Brasil, apesar de localizar-se em Brasília atende todo o país e ate exterior, sempre assegurando as origens dos seus filhotes.

Canil Gifts of Good: Motivados pela paixão por cãozinhos e depois de muito estudo, este canil se tornou referência no assunto em todo o DF.

Canil Apolos: apesar de trabalhar com uma infinidade de raças, cria com singularidade os Shih Tzus, qualificado também nos principais órgãos de  balizadores da qualidade de criadores.

Qual era a importância do comércio para os antigos chineses

O Comércio dos antigos Chineses baseava em um conjunto de caminhos que convencionamos chamar de Rota da Seda, este foi um dos principais mecanismos de contato entre o oriente e ocidente durante séculos, até o efervescer das grandes navegações, descoberta de novas rotas e ampliação da conspeção de mundo.

Podemos dizer que a rota da Seda existe desde o cerne do homem na terra, são mais de sete mil quilômetros que interliga o território chines Xiang a Síria.  ainda em tempos pré históricos foi importe caminho nômade em busca de novos ares. Ao longo da história nômades, reis, comerciantes, peregrinos, lideres, em fim, todo os tipos de personagens interpuseram o caminho.

China
A Rota da Seda abrangia caminhos que se estendiam a grande parte do mundo antigo

O intenso uso da rota comercial começou ainda no império Persa, em meados do século VI a. C. No seu esplendor máximo abrangia 8 milhões de quilômetros intercontinentais, com territórios europeus, africano e asiático. No seio dessa sociedade nasceu diversas relações de mercado, do qual a Rota da Seda muitas vezes fora palco. O nome do caminho, advém de um dos produtos mais valorizados na época, a seda chinesa, ao se depararem com a abundância do material, enrolados até mesmo nas pilastras dos templos, ficavam maravilhados, e logo o tal tecido passou a ser cultuado por diversos cantos do mundo. A cerâmica e a azulejaria também merecem destaquem entre os intercâmbios.

As investidas mogóis rumo a Muralha da China, fez com que os chineses da dinastia Han passassem a se aventurar com mais frequência pelos caminhos da seda, em busca de alianças ora militares ora comerciais, expandindo suas influência, as relações sincréticas foram tão fortes, que traços dá arte Europeia podem ser reconhecidos e sua influencia notada a até na imaginário chinês.

A rota da seda transcende o plano econômico e abarcando diversos contextos culturais, importantes para intender as transformações sociais. Estudo que talvez tenha sido posto em segundo plano por uma visão eurocêntrica de se estudar a história.

Inventores do papel

Nos dias atuais e quase imprescindível não utilizar o papel, essa invenção de tamanha utilidade, possui milhões de anos, que logicamente foi sendo aprimorada até chegar ao formato conhecido nos dias de hoje. A palavra papel é originária do latim “papyrus”, referência a planta papiro, uma espécie muito comum de ser encontrada nas margens do rio Nilo- Egito. Os egípcios extraiam as fibras dessa planta para fabricarem cordas e barcos, assim surgiu ideia de utilizar para a escrita, cerca de seis mil anos atrás.

Logo depois, foi inventado o pergaminho, feito a partir do couro curtido de bovinos, eram muito resistentes e flexíveis, de aspecto liso e aveludado. Esses meios de escrita ficaram muito conhecidos a través da Escrituras sagradas, antes de se disseminado para diferentes regiões, eram feitos apenas por monges. No entanto, outra importante criação viria a substituir representativamente o pergaminho, papel inventado pelos chineses, aproximadamente 105 anos d.C..

Fabricando papel
Fabricando papel com o uso de fibras vegetais, na China antiga.

Estima-se que o autor dessa invenção fora T’sai Lun, um dos funcionários mais importantes da corte do imperador Chien-Ch’u, referente a dinastia Han (206 a.C. a 202 d.C.).

Ele simplesmente utilizou vários materiais que continham fibras vegetais, como casca de amoreira, linho, cânhamo e até mesmo restos de roupas para criar uma mistura umedecida que após ser peneirada transformou-se em uma fina camada para ser seca ao sol.

Quando esta folha de pasta estava totalmente seca, se obtinha o papel pronto para ser usado. Essa técnica foi restrita por muito tempo, uma vez que o produto chegou a custar muito caro, o que gerava lucro para a China. Só após mais ou menos 500 anos, que o papel foi inventado, que os japoneses conseguiram descobrir como se fabricava o mesmo, logo que tiveram contato com alguns monges budistas que se instalaram no país.

fábrica de papel moderna
O pinheiro e o eucalipto são as duas espécies de árvores mais cultivadas para a extração da celulose.

Através da inovações que a humanidade se submetera, o papel foi sendo sofisticado cada vez mais, afim de possibilitar grande diversidade de diferenciações, tal como cores, texturas, resistência e maleabilidade, entre outros detalhes. Somente quando foram criadas fábricas de papel na cidade de Fabriano, Itália, isso em 1260, que a produção de papel pode se espalhar para o restante da Europa. No Brasil, o invento foi trazido pela família real portuguesa, ao fundarem a primeira fábrica de papel do pais, no Andaraí Pequeno, estado do Rio de Janeiro, entre os anos de 1808 e 1810.

A principal matéria-prima para a fabricação do pape é a celulose, um dos principais constituintes presente nas plantas. Essa mesma propriedade também é utilizada na fabricação de tecidos, um exemplo claro é a extração do algodão. Sendo assim, qualquer planta que produza celulose é ideal para a produção de papel, lembrando que atualmente, muitas indústrias desse ramo adotam o sistema sustentável de produção, para não denegrir a natureza.

Construção da muralha da China

Muralha da China
Muralha da Cinha.

A Muralha da China é até hoje a maior construção feita pelo homem. Tem aproximadamente 7.300 km de extensão, 7,5 metros de altura e 3,5 de largura. Sua construção remonta mais de dois mil anos de história e inicia-se em 220 a.C. Nesse tempo, a China não era império unificado, mas as constantes invasões a territórios (semelhantes a feudos) por outros povos fez-se necessário criar uma tática de defesa.

Os feudos chineses construíram alguns muros para se protegerem dos invasores. Quando a China foi unificada como único império, Qin Shin Huangdi, primeiro imperador chinês, ordenou que se continuasse a construção dos muros, interligando-os. Por esse motivo, a grande muralha não é igual em todos os seus trajetos. As condições de construção, os materiais utilizados e o tipo de mão de obra causará diferenças em algumas localizações.

A obra também não foi contínua. Foi parada e retomada nas diversas dinastias chinesas. A dinastia Ming investiu consideravelmente na construção da muralha. Depois disso, o projeto não foi mais considerado útil e só na China comunista foram retomadas algumas restaurações. Cerca mais de 1 milhão de pessoas tenham se esforçado na construção da Grande Muralha durante a história, sendo que grande parte desse contingente faleceu pelas péssimas condições de vida nos locais.

Atualmente a muralha é um símbolo nacional chinês que recebe milhares de turistas por ano. Também foi declarada uma das 7 maravilhas da humanidade em 2007.