Japão cultura, religião e economia

O Japão é um país insular localizado na República Popular da China. Toda sua extensão é composta por um arquipélago com aproximadamente 6.852 ilhas, sendo as maiores a Hokkaido, a Kyushu, a Honshu e a Shikoku. A maior parte das ilhas tem características montanhosas com muitos vulcões. É dono da décima maior população do mundo.

Possui uma grande potência econômica, cultural, social, política, uma enorme força de segurança ampla e moderna. É um país de padrão de vida consideravelmente alto, dono da maior expectativa de vida do mundo e a terceira menor taxa em relação a taxa de mortalidade infantil.

Cultura

Toda a cultura dessa nação surgiu com junções de influências e 

Japão

tradições chinesas, ocidentais e indianas, visualizando esse aspecto desde a sua arquitetura até a sua gastronomia. Após a influência direta dessas regiões, o Japão desenvolveu-se de maneira independente e renovou diversas particularidades de sua cultura. Nos últimos séculos acrescentou as suas riquezas um pouco de detalhes americanos e europeus, e com isso, conseguiu gerar o seu próprio complexo de artes, técnicas artesanais como bonecas e objetos lascados e cerâmica, artes com papel, espetáculos, dança, tradições e jogos, além de uma culinária magnífica e única.

A sua cultura popular é conhecida mundialmente através dos seus animes e mangás. Outros exemplos destaques dessa cultura milenar é o seu sushi, o karate, o judo, os bonsais e o kendõ.

Economia

O país possui uma das economias mais desenvolvidas do mundo. Seu PIB é o segundo mais alto do mundo, caracterizando essa relevância graças ao seu setor industrial e financeiro.

A industrialização do Japão se dá pelas industrias navais, automobilísticas, de eletrodomésticos, de componentes eletrônicos, de fibras sintéticas, tendo em destaque a sua tecnologia avançada.

O setor terciário é aquele que mais peso possui na economia nipônica, contribuindo com 58% de sua taxa para o PIB, enquanto os rendimentos provenientes do setor primário apenas 2%. Mesmo com sua área agrícola reduzida, o país desenvolveu diversas técnicas modernas para esse meio de produção. O arroz ainda é o produto mais importante dessa cultivo, por sua essencialidade na alimentação. A crescente taxa da população urbana intensificou a agricultura e a pecuária no país.

Os principais parceiros de comercialização do Japão são os EUA, Taiwan, China e a Coreia do Sul.

Religião

A maioria da população do Japão está ligada a religião budista e xintoísta. Essa avaliação é realizada de acordo com pessoas que possuem associações com um templo e não em vista de todos os que seguem a religião mesmo sem pertencerem a essas entidades.

O confucionismo, o budismo e taoísmo da China, também interferem na nos costumes e crenças dos povos japoneses. É normal ver no país filhos e pais celebrando rituais xintoístas, estudantes rezando anteriormente a exames, casais celebrando casamentos em igrejas cristãs e funerais em templos budistas.

Apenas cerca de 2,04% de toda a população se professam no cristianismo. No país também pode-se encontrar algumas seitas religiosas, tal como TenrikyoAum Shinrikyo e Soka Gakkai.

Importância dos rios na China

Toda a extensão da China possui mais de 5.000 rios, que representam grande importância para toda a história das civilizações que se findaram no país. O seu comprimento fluvial mede aproximadamente 220.000 quilômetros, mas somente 95.000 quilômetros são de vias navegáveis.

Os três rios mais importantes dentre os vários que existe na China é o Rio Amarelo (Huang He ou Huang Ho), Rio Azul (Yangtzé, Yang-Tsé ou Chang Jiang) e o Rio Xi-Jiang. Eles representam extrema importância pois irrigam as terras deixando-as férteis, produzem energia, facilitam o transporte fluvial de pessoas e mercadorias.

As primeira civilizações da China se desenvolveram nas margens desses rios e através deles foram criando o seu Estado e os seus meios de sobrevivência e expansão.

Rio Amarelo

Rio Amarelo

 Comprimento: 5.464 quilômetros.

Fluxo: 2.571 m³/s.

Nascente: Bayan Har Mountains.

Foz: Mar de Bohai.

 

 

 

 

 

Rio Azul

Rio Azul Comprimento: 6.300 quilômetros.

Fluxo: 30.170 m³/s.

Nascente: Qinghai.

Foz: Mar da China Oriental.

 Pontes: Sutong Bridge, Wuhan Yangtze River Bridge e Ponte de Runyang.

 

 

Rio Xi-Jiang

Rio Xi-Jiang Comprimento: 1.957 quilômetros.

Foz: Pearl River Delta.

Nascente: Xun River, Rio Li.

Como é feito o controle de natalidade na China

A China é um dos países mais populosos do mundo, e devido a esse crescimento elevado, o governo adotou a prática do filho único, onde são concedidos o direito de apenas um filho por casal, ressaltando ainda que a preferência do Estado, é que essa criança seja um menino, pois quanto mais meninas nascerem, maior seria o número de gestações e nascimentos de bebes.

Em algumas cidades como Xinjiang e Tibet é liberado que os casais tenham dois e até três filhos. Nas outras partes da região, são aplicados castigos as pessoas que possuem mais de um filho, são cortados os benefícios sociais da família, elas tem que pagar multas ao país por desobedecerem a lei, muitos são destituídos de seus empregos, as mulheres muitas vezes são levadas pelas pessoas que são responsáveis pela fiscalização para fazerem abortos, até mesmo involuntariamente, colocando em risco as suas próprias vidas.

Controle de natalidade chinês

A pratica do aborto também é realizada por várias mulheres que ao fazerem a ecografia, recebem a notícia de que seu bebe é uma menina. Algumas mulheres fogem de suas casas e se escondem da fiscalização para levarem a gravides a diante. Quando os fiscais não conseguem achá-las, as famílias sofrem severas punições, são agredidos, humilhados e tem por muitas vezes suas próprias casas incendiadas.

O Estado, oferece várias formas de incentivos de prevenção aos casais para que as mulheres não engravidem, tais como propaganda do uso de preservativos e de anticoncepcionais, por essa prática não ser muito eficaz, o governo chinês ainda oferece e muitas vezes a fiscalização obrigam os casais a fazerem operações para se tornarem inférteis.

Quando um casal já possui um filho e a mulher está a espera de outra criança, é quase uma prática normal a doação e a venda desses bebes a casais inférteis do país. Em outros casos, quando o homem ou a mulher possui algum parente em outro país, eles mandam a criança mais velha para viver e ser criado por essas pessoas, para que a criança que irá nascer, tenha mais segurança e não seja banalizada pela fiscalização governamentista da China.

Com essa prática, o Estado faz com que a natalidade masculina seja muito mais superior que a feminina. Com essa desregularização, a disputa entre homens no mercado de trabalho, se torna ainda maior, destacando ainda que os homens que desejam se casar no país, tem que disputar as mulheres e fazer com que elas se interessem por eles para que o casamento ocorra. Devido a isso, muitos homens da região ainda são solteiros ou se unem com mulheres de outros países.

Mesmo com esse autocontrole do governo chinês, o crescimento populacional aumenta demasiadamente a cada ano, mas eles acreditam que a porcentagem de natalidade é ainda bem menor do que seria se não houvesse essa fiscalização e a lei de apenas um filho por casal.

Origem da educação fisica no mundo

Atividades

O surgimento da educação física está atrelado de forma íntima ao surgimento dos primeiros hominídeos na Terra, a necessidade fazia com que esses homens desenvolvessem habilidades corporais afim de vencer os desafios pela sobrevivência, mesmo que isso fosse feito de maneira inconsciente na práxis diária.

A constituição anatômica do nosso corpo atual, é resultado de um aprimoramento e evolução iniciado nos primórdios da humanidade, resultado do movimento de correr, pular, levantar, nadar, entre outros.

Isso nos assegura dizer que o homem primitivo conhece sem reconhecer a atividades físicas,  desde seus primeiros passos na terra, suas ações baseavam-se nos princípios de ataque e defesa, o que nos leva a concluir que a agilidade, força e destreza eram atributos já valorizados na pré-história.

Uma característica anatômica nos separa dos demais animais, o polegar opositor, ele nos capacitou dando possibilidade para feitos como arremessar e dançar, a dança já trás os primeiros traços de simbólicos advindos de um panteão motor mais detalhado.

No Oriente as configurações grupais humanas começaram primeiramente a ganhar contornos de civilização, em meio a essas sociedades os exercícios foram dotados com significado moral preparatório para a vida, na China, o imperador Hoang Ti que governou no século 3000 a.C. adotou a essas práticas com fins atrelados a guerra, visando também fomentar as condições físico-motoras de seus guerreiros.

Na Índia dominar os movimentos estava conjecturado  intrinsecamente com a religiosidade e com a educação da população, as “Leis de Manu” uma espécie de código que regimentava a nação do primeiro milênio.

Desenho antigo de pessoas executando educação física.
Desenho antigo (Foto: Reprodução)

Na antiguidade clássica sem dúvida o berço dos esportes foi a sociedade grega, onde a atividade física formava uma tríade juntamente com a espiritualidade e a intelectualidade, tanto a mitologia quanto a filosofia ajudaram a preconizar esse culto ao corpo e aos desportos, não apenas pelo âmbito estético como muitos olhares estereotipados costumam achar.

No Brasil, podemos dizer que a história da educação física é resultado de uma grande miscigenação cultural, nas apenas por parte das “raças fundadoras”, mas também pelos imigrantes, uma teia muito ampla que bebeu em múltiplas fontes.

Como disciplina, a educação física foi datada em 1851 quando o Brasil ainda era império. A lei 630 incluía a ginástica no currículo dos estudantes. Só depois da década de 1990 que a atividade física ganha um carácter amplo na sociedade.