Mitos e verdades sobre adoçante

Mitos e verdades sobre adoçante

O adoçante é um dos produtos alimentícios que vem gerando muitas discussões, pois suas substâncias e seu consumo geram muitas dúvidas para milhares de pessoas que são ou não adeptas ao seu ministramento no dia-a-dia, processo que ocasiona o levantamento de vários mitos.

Sua complexidade é caracterizada como substâncias de baixo ou inexistente valor energético que produzem gosto adocicado aos alimentos e bebidas em que são adicionados. Os adoçantes podem ser encontrados no mercados de forma natural (mais saudáveis) e artificial (sintético). Os componentes mais relevantes vistos na composição desses produtos são a frutose, sacarose, ciclamato, taumatina e sacarina.

Mitos e verdades sobre adoçante
(Foto: Reprodução)

Sucos, cafezinhos e chás são as bebidas em que as pessoas mais utilizam adoçante, sem mencionar que são as refeições aderidas com mais frequência durante o dia. O grande alarde em questão é: os adoçantes são considerados vilões ou mocinhos para a saúde do organismo? Para saber essa e outras demais respostas, confira o tira dúvidas abaixo:

Adoçante engorda

» Resposta: Mito parcial.

» Justificativa: Os adoçantes, mesmo não tendo quase nenhuma caloria e não promovendo o ganho de peso direto, ele pode influenciar indiretamente esse processo, porque as pessoas acham que os produtos lights e diets não engordam, o que acaba proporcionando o consumo exagerado desses alimentos.

Somente diabéticos devem consumir adoçante

» Resposta: Mito.

» Justificativa: Parcialmente todas as pessoas podem fazer o uso de adoçantes, desde que respeite sua dosagem máxima recomendada.

A sucralose não faz nenhum mal à saúde

» Resposta: Verdade.

» Justificativa: Essa substância, por ser derivada da cana-de-açúcar, possui um sabor muito parecido com o açúcar tradicional, sendo capaz de suportar condições singulares de temperaturas. Quando ministrada de forma correta, não proporciona nenhum malefício para a saúde, além de evitar o aparecimento de cáries.

A estévia é inofensiva à saúde humana

» Resposta: Verdade.

» Justificativa: Os adoçantes com esse componente, são os mais indicados para o consumo humano, pois é de origem natural e mesmo tendo um gosto mais forte, não manifesta nenhum mal à saúde, além de promover a redução de glicemia em enfermos com diabetes tipo 2 e ajudar a controlar a hipertensão.

Gestantes não podem consumir adoçante

» Resposta: Verdade parcial.

» Justificativa: A maioria dos médicos indicam que o adoçante não seja consumido por gestantes, salvo as que estão muito acima do peso e que possuem diabetes. Não existe nenhuma complicação afirmada cientificamente sobre o uso desse produto durante a gestação, mas ainda assim os profissionais da área da saúde pedem para que esses elementos sejam evitados.

Crianças não podem consumir adoçante

» Resposta: Mito.

» Justificativa: O consumo de adoçantes é altamente recomendado para crianças, principalmente as diabéticas, obesas ou que estão com sobrepeso, mas se faz essencial o acompanhamento médico para esse ministramento.

O consumo do adoçante não tem um limite diário

» Resposta: Mito.

» Justificativa: Tudo em excesso faz mal para a saúde, por isso, até mesmo os adoçantes e outros produtos saudáveis, possuem uma taxa indicada para consumo diário. Para calcular esse valor, é necessário multiplicar a quantidade de determinado adoçante pelo peso corporal:

  • Sucralose: 15 mg x peso corporal.
  • Aspartame: 40 mg x peso corporal.
  • Sacarina: 5 mg x peso corporal.
  • Acesulfame K: 15 mg x peso corporal.
  • Ciclamato: 11 mg x peso corporal.

As substâncias encontradas nos adoçantes causam câncer

» Resposta: Mito parcial.

» Justificativa: Pesquisas parciais afirmam que o consumo excessivo e frequente dos adoçantes podem promover a intoxicação do organismo, deixando-o mais propenso para a formação e desenvolvimento de canceres.

Qual a verdade da religião quando afirma a criação do mundo

A criação do mundo é contada e descrita em duas versões, a de caráter religioso e a de fatos científicos. Uma afirma que o céu, a terra e todas as formas de vida foram criados por Deus, já a outra, tenta afirmar cientificamente as razões do surgimento do mundo através de inúmeras pesquisas.

A história da criação do mundo descrito pela religião, diz que o mundo foi feito em 7 dias por Deus, para que habitasse os seus filhos. Toda a criação, pode ser encontrada na Bíblia, no livro de Gênesis. Veja abaixo como tudo aconteceu.

Criação do mundo

Primeiro dia

No primeiro dia, Deus separou a escuridão e a luz, descrevendo-os como dia e noite;

Criação do mundo pela religião

Segundo dia

No segundo dia, Deus criou o céu e o mar;

Terceiro dia

No terceiro dia, Deus criou a terra e toda a sua vegetação, com árvores, plantas frutíferas e várias montanhas;

Quarto dia

No quarto dia, Deus criou as estrelas, o sol e a lua;

Quinto dia

No quinto dia, Deus criou vida nos mares e nos céus, onde agora poderia ser visto os peixes e as aves;

Sexto dia

No sexto dia, Deus criou os animais e o homem. Percebendo a tristeza dele, pegou uma de suas costelas e fez a mulher;

Sétimo dia

No sétimo dia, Deus observou que tinha criado um belo mundo, onde todos seriam felizes, realizados e teriam tudo aquilo que quisessem, e então, Ele descansou.

 

Tomar água depois de comer chocolate faz mal

Durante muitos anos as pessoas que tinham mais idade em todas as famílias começaram a dizer que ter certas atitudes durante a alimentação e ações do cotidiano fazia mal a saúde, mas com comprovações científicas, médicos mostram que a maioria dessas informações são mitos.

O chocolate em excesso faz mal a saúde, a água serve para hidratar o corpo e melhorar o funcionamento dos rins, portanto, comer chocolate e depois beber água não faz mal.

O grande problema não está em beber líquidos depois das refeições e sim na quantidade ingerida. É aconselhável que se tome meio copo de água ou suco natural após as refeições se o corpo necessitar, nada de refrigerantes e sucos industrializados, que aumentam o acúmulo de gordura no corpo.

Chocolate e água engordam

Beber líquidos antes e durante as refeições prejudica o organismo pois o líquido irá preencher um pouco o estômago e fará com que a fome diminua, fazendo com que a pessoa se sinta saciada mais rápido e que fique com a sensação de estômago vazio mais depressa, além de fazer com que a digestão não seja tão nutritiva.

Tomar água consumindo alimentos, faz com que a pessoa mastigue menos e coma mais, por isso as pessoas dizem que comer tomando água ou qualquer tipo de líquido engorda.

Claro que existem bebidas que engordam, como os refrigerantes, as bebidas alcoólicas e os sucos industrializados. Eles possuem componentes que causam o acumulo de gordura no corpo quando são tomados em excesso ou regularmente.

Não é proibido ingerir essas bebidas, mas é melhor evitar. Opções como sucos naturais e água são os melhores líquidos para se tomar ao longo de todo o dia, reduzindo sempre a quantidade quando for se alimentar.

Muitos nutricionistas indicam que se tome líquidos uma hora antes e uma hora depois das refeições para que o estômago esteja livre, fazendo com que a pessoa se alimente mais devagar, pois os líquidos contribuem para uma mastigação mais acelerada, fazendo com que o estômago não consiga digerir todos os nutrientes necessários para o corpo.

Comer e beber água

Portanto, beber água depois de comer qualquer tipo de alimento não faz mal, desde que a quantia não ultrapasse meio copo de água – de 100 á 150 ml.

O mais importante na alimentação é saber fazer dosagens certas, não comendo e nem bebendo alimentos em excesso. Fazendo sempre todas as refeições em prazos de 2 á três horas e tomando líquidos – água e suco natural – no intervalo das alimentações sempre fará bem para o corpo.

Dentro da Filosofia o que é mito

O termo Mito remonta o pensamento de alguns filósofos existentes na Grécia, propriamente no séc. XXI ao VI a.C., quando originou-se a vontade de dominação do mundo, como forma de extinguir o medo e a insegurança que assolavam muito as ideias humanas. Apesar disso, o pensamento mítico não obedece qualquer lógica, portanto não segue uma verdade empírica, nem ao menos científica.

O mito caracteriza uma verdade intuída, ou seja, que não requer qualquer provas para ser aceita ou não. A intuição compreensiva da realidade dá o formato ao mito, como forma do homem se sentir inserido no mundo naturalmente. Esse conceito então gera uma polêmica, pois o mito acaba sendo rotulado como surreal, mas ao mesmo tempo é verdadeiro para quem o vivencia.

FILOSOFIA
Vertentes diferenciadas, o mito e a filosofia entrelaçam o caminho pelo o saber.

A Filosofia que lida com o sentido dos sentimentos humanos relacionados ao mundo, procura através do mito, entender o grau de imaginação que exercem papel na realidade. Sendo assim, mito e filosofia ocupam lugar de importância para os estudos pela busca do saber, num discurso racional. A palavra mito de origem grega, significa narrar algo, e ainda determina que a pessoa que o ouve reconheça seu proferidor como conhecedor do que relata.

O mito é intitulado como mentor de confusões, pois enumera uma série de fatos desconhecidos e sem qualquer comprovação, por isso tem sido muito comparado ao conceito de lenda. O mito é componente da maneira de como o homem consegue compreender a realidade a sua volta, uma ilusão, que mesmo com pouca racionalidade de sua história pode ter lógica e ainda trabalha com a fantasia da mente.

A filosofia, não admite contradições de fatos, busca sempre esclarecer temas incompreensíveis, agindo contrariamente ao conceito de mito. Mas para conseguir encontrar uma explicação seja coerente e lógica sobre tudo, precisa de uma fato incompreensível, momento este em que inclui o mito. A partir do mito e suas determinações, a filosofia pode apresentar a verdade racional, seja no passado, presente e também no futuro.

Surge então uma Filosofia que busca todo o conhecimento racional, sistemático e com validade universal de todas as coisas, baseando-se nas contraversões criadas por diferentes mitos. Reformula e racionaliza as narrativas míticas, numa tentativa de transformá-las numa verdade explícita repleta de detalhes que a tornam confiáveis, seja com provas sobre composições, combinação de elementos, entre uma série de artifícios.