Casal com diferença financeira: o que fazer?

Casal com diferença financeira: o que fazer?

Manter um relacionamento equilibrado, feliz e com poucos desentendimentos é algo bastante difícil, principalmente quando o casal possui diferenças consideráveis entre si, com mais relevância quando o assunto abordado envolve as suas rendas mensais.

Muitas pessoas acham que o dinheiro é um dos poucos quesitos que farão com que acabem brigando com o seu par, mas se enganam, porque esse é um dos mais preocupantes e que podem fazer com que o belíssimo relacionamento chegue ao fim.

Especialistas em terapias de casais e economistas revelaram em suas pesquisas que os perfis econômicos distintos entre os pombinhos e as mentiras descritas em relação aos seus gastos foram os dois motivos primordiais para a promoção de milhares de divórcios nos últimos anos.

Casal com diferença financeira: o que fazer?
Casal chateado por questões financeiras.
(Foto: Reprodução)

Outro ponto destacado nesse estudo foi que os indivíduos que ganham mais sempre tentam controlar o outro, ação que gera extremo desconforto em quem está sendo apenas um mero subordinado da relação. Os homens geralmente são os detentores das maioridades financeiras e se sentem rebaixados quando as mulheres é que possuem esse “poder”.

O que fazer?

É imprescindível que as pessoas saibam diferenciar as suas vidas e a importância que cada uma dá ao dinheiro, porque todos os seres humanos tiveram uma formação e entendimento singular sobre o assunto e aprimoraram as suas concepções em relação ao assunto no decorrer da vida.

Falar sobre dinheiro tem que deixar de ser um problema ou uma briga certeira dos pombinhos e começar a ser um diálogo, onde ambos tentarão chegar a um consenso sobre o tema para resolvê-lo, sem ficar com raiva ou chateados.

Não existe uma fórmula secreta que evitará os desentendimentos, mas é indispensável que os parceiros colaborem um com o outro, articulando uma compreensão mútua para facilitar a tomada de decisão de maneira conjunta. O respeito, o companheirismo e o afeto também devem estar presentes na conversa, para que juntos criem a melhor saída para o problema sem prejudicar o relacionamento.

Se forem namorados, tentem equilibrar os gastos e estabelecer uma combinação de pagamentos de contas dos passeios. Se forem casados ou morarem juntos, defina as responsabilidades de cada um e procurem não ultrapassar os limites configurados sem o consentimento do outro.

Neste último caso, os problemas em relação as diferenças financeiras são ainda maiores e pensar individualmente não será a melhor saída e se tiverem filhos, muito menos. Procurem resolver todas as questões que os chateiam, conversem sobre cada uma delas e tentem resolve-las. Estipulem metas, controlem-se em relação aos gastos, poupem dinheiro e façam planos para crescerem juntos.

Problemas de Ordem Econômica no Brasil

Problemas de ordem economica no Brasil

Um dos maiores países da América Latina em extensão e população é a República Federativa do Brasil. Sua dimensão compreende aproximadamente 8.515.767.049 quilômetros quadrados e faz fronteira com alguns dos principais Estados do continente, como Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Suriname, Uruguai, Peru e Venezuela.

Desde o período pré-colonial até se tornar República, toda a Federação sempre obteve destaque mundial, sendo caracterizada como uma das áreas mais ricas em recursos naturais do planeta, sem mencionar que suas terras são extremamente produtivas, o que garante alta escala de produção agrícola e agropecuária.

Devido a esses e outros fatores, o Brasil detém uma das maiores economias da América, tanto em relação a paridade de poder de compra quanto nominalmente. Os setores de serviços, manufatura, agricultura e mineração são os que mais recebem destaque nesse processo, lembrando ainda que diversificados produtos são exportados em grandes quantidades, o que auxilia ainda mais no crescimento do país.

Problemas de ordem economica no Brasil
Bandeira do Brasil.
(Foto: Reprodução)

Mesmo com tantas características benéficas, o Estado é taxado como subdesenvolvido em meio a tantas potências globalizadas, prova disso são parte dos seus problemas de Ordem Econômica que articulam conjunto de normas constitucionais falhos, propiciando a manifestação de sérios danos, como:

» Desigualdade social
» Alta da inflação
» Juros abusivos
» Corrupção
» Desemprego
» Instabilidade estatal
» Especulações de baixo volume no mercado de futuros
» Elevação da importação e diminuição das exportações

Todas essas vertentes são responsáveis por ocasionar prejuízos para a população brasileira, tanto em âmbito social quanto político, cultural, expansionista, prova disso são as consequências de mercado, de corte de gastos, pouco investimento na área da saúde, educação, segurança, alta de preços de bens e serviços.

Problemas causados pela falta de água no planeta

Problemas causados pela falta de água no planeta

A água é considerada um dos elementos mais importantes do mundo, isso porque três quartos da superfície do planeta Terra são cobertos por compostos hídricos, além disso, representa cerca de 60% do peso de um adulto e é essencial para a sobrevivência da fauna e da flora.

Mesmo se tratando de um recurso abundante, sua escassez já vem sendo constatada há algumas décadas no Brasil, em toda a América Latina e em outros continentes do globo, processo que gera prejuízos e grandes impactos a toda a sociedade e ecossistema.

Problemas causados pela falta de água no planeta
Seca.
(Foto: Reprodução)

Pesquisas revelam que mais da metade da população mundial já está sendo atingida com a falta de água de doce (que é a considerada apropriada para o consumo e uso diário), processo gerador de consequências extremamente preocupantes, como a sede, a fome, precarização do saneamento básico, a dificuldade em administrar atividades diárias (como higienização) e as implicações econômicas e políticas.

Dentre os principais fatores que ocasionam a carência desse recurso, podemos citar a sua poluição, uso demasiado e inconsciente, exploração descontrolada, descarte incorreto de poluentes químicos, minerais e também do esgoto e irrigação de plantações.

Especialistas atestam em seus estudos que até o ano de 2020, esses impactos serão intensificados em cerca de três quartos, o que resultará em respostas completamente negativas, afetando milhares de pessoas, fazendo com que vivam no mínimo necessário de condições sanitárias, já que o consumo de água contaminada irá aumentar gradativamente.

Para tentar controlar esse quadro extremamente crítico e diminuir os danos futuros, a ONU (Organização das Nações Unidas) e outras entidades estão criando soluções que já estão sendo implantadas no mercado mundial, como:

» Aumento de contas
» Dessalinização
» Reaproveitamento
» Programas de sustentabilidade
» Menor distribuição dos recursos hídricos
» Despoluição dos rios, lagos e mares
» Conscientização da sociedade e das empresas
» Aplicação de multas para indústrias que desobedecerem as normativas impostas

Corte de verbas que prejudiciaram alunos do FIES

Corte de verbas que prejudiciaram alunos do FIES

O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é um dos programas de auxílio mais utilizados para o ingresso de alunos nas faculdades privadas do país, tendo como os seus principais criadores o Governo Federal e o MEC (Ministério da Educação).

O ano de 2015 está chegando com grandes prejuízos para os estudantes que tentam ingressar em instituições acadêmicas através dessa sistematização, isso porque o Governo vem promovendo o corte de verbas federais e estaduais para a educação, ação que produz problemas nas universidades de caráter público e privado.

Corte de verbas que prejudiciaram alunos do FIES
Corte de gastos e seus prejuízos.
(Foto: Reprodução)

Essa alteração em conjuntura com as modificações intituladas no programa vem viabilizando danos orçamentários, fazendo com que muitos indivíduos não consigam executar suas inscrições e matrículas, já que o site do Fies está “dando erro”.

O diretor executivo da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), Sólon Caldas, afirma que a maior dificuldade imposta está sendo a falta de transparência do MEC, tanto para os alunos, quanto para as universidades, já que ambos não sabem como estão sendo distribuídas as vagas e nem quais são os critérios.

Toda essa demora, devido as restrições e atrasos em integrações nos cursos, está fazendo com que as instituições tomem iniciativas que atrapalham seu andamento letivo (como o adiamento do início das aulas) e acarretando danos consideráveis aos estudantes, pois sem o benefício, a maior porcentagem deles não conseguem pagar as parcelas atrasadas e nem as que vão vencer, o que faz com que se tornem reféns de ameaças de cancelamento de matrículas nas faculdades.