Uma das enfermidades mais perigosas do mundo é a Aids, disfunção que compreende o estágio mais grave do vírus HIV, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Esse parasita é capaz de executar sérios danos a todo o organismo, acarretando ataques às células de defesa da estrutura corporal, deixando-a completamente vulnerável para a manifestação de várias outras doenças.
Anteriormente, receber um diagnóstico que relatasse a presença desse distúrbio, era como obter uma sentença de morte, depois de muitas pesquisas e testes, inúmeras pessoas portadoras do vírus (mesmo sendo aidéticas) vem conseguindo levar uma vida normal, sem a presença de graves sintomas, apenas através de um tratamento intensivo para viabilizar esse controle.
(Foto: Reprodução)
Ainda que os danos não sejam tão prejudiciais quanto os vistos no passado, a Aids ainda pode matar e por isso especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) criaram alertas para a sociedade, mantendo o foco nos adolescentes e jovens, que são os principais infectados pelo vírus contemporaneamente.
Mesmo com a dinamização de palestras, avisos e programas de conscientização sobre o uso da camisinha, muitos desses indivíduos descartam o ministramento do produto e praticam relações íntimas e/ou orais sem proteção. Alguns dizem que esquecem de utilizar, outros não gostam e as desculpas se tornam um sério fator de risco.
A constatação desse dado pode ser vista em vários países, mas o Brasil apresenta uma porcentagem consideravelmente preocupante. Segundo a ONU, nos últimos oito anos, os quadros de Aids cresceram aproximadamente 11% entre os brasileiros, sendo os homossexuais um dos públicos alvo dessa doença.
Uma das saídas para a contenção dos diagnósticos do vírus e a prevenção de uma possível epidemia, vem sendo articulada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), ONU e outras demais entidades que disponibilizam mais campanhas, materiais e métodos de educação íntima, além da recomendação da manipulação de antirretrovirais para prevenir essa infecção.
Atenção!
Não importa qual a sua idade, gênero ou opção sexual, previna-se.
USE CAMISINHA!
