Medos Comuns na Adolescência

A transição da infância para a adolescência é um processo muito difícil pois o indivíduo começa a aprender a amadurecer e a enfrentar suas inseguranças e medos. Nesse período é importantíssimo o apoio familiar para que o adolescente crie bases com valores em sua caminhada. Em muitos casos a rebeldia toma de conta de toda a situação e os problemas começam a surgir.

O medo é um dos sentimentos que temos desde quando começamos o nosso processo de aprendizagem no mundo e em qualquer ciclo social. O lado emocional nessa fase está a flor da pele e por esse motivo muitas escolhas são feitas da maneira errada. Em alguns casos, é necessário que o adolescente tenha acompanhamentos psicológicos para passar por esse momento tão importante.

Principais medos

* Medo de lugares e pessoas estranhas;

* Medo de ser trocado;

Medos na adolescência

* Medo de não ser aceito;

* Medo da morte;

* Medo do primeiro beijo;

* Medo da primeira relação;

* Medo de ser assaltado;

* Medo de não saber o que fazer quando crescer;

* Medo de perder as pessoas que amam;

* Medo de perder objetos que gostem;

* Medo de engravidar ou de ser pai;

* Medo de não ser feliz.

Nesse momento, a curiosidade também se faz muito presente. A busca de uma “sensação de liberdade” é outro motivo que faz esse processo se tornar ainda mais difícil, pois começa assim os momento de rebeldia do adolescente.

Problemas emocionais frequentes nos adolescentes

* Desatenção;

* Tristeza;

* Ansiedade;

* Irritabilidade;

* Dificuldade de compreensão;

* Problemas com uso de drogas e álcool;

* Mentiras;

* Brigas;

* Desrespeito;

* Furtos;

* Agressividade.

Nessa fase também é visível uma grande queda no rendimento escolar do adolescente, abandono de planos e afazeres, distanciamento dos familiares e amigos, perturbação no sono, inquietação, hiperatividade, reações emocionais violentas, implicância e diversas atitudes de oposição.

Bullying como evitar

O nome bullying é utilizado para caracterizar qualquer situação de ato agressivo, seja ele verbal ou físico que acontece frequentemente com uma ou mais pessoas contra outros indivíduos.

A palavra inglesa se define em “ameaçar e intimidar”, portanto, a caracterização do bullying vai muito além de colocar apelidos pejorativos, ele, além de agressivo, possui atitudes muito negativas e normalmente acontece com um desequilíbrio de uma das partes envolvidas.

Avaliando o seu contexto geral, o bullying se concentra na junção da humilhação e intimidação dos indivíduos, podendo ter atos passivos ou não, podendo dizer ainda  que ele age como uma forma de abuso psicológico, social e físico.

Como evitar?

Os pais e a família em geral, tem um papel fundamental nesse processo, pois são eles que podem visualizar de maneira mais rápida os sinais dessa prática, sendo o seu filho a pessoa que está sofrendo ou praticando o bullying.

* Tenha um bom diálogo com o seu filho sempre;

* Demonstre confiança a ele para que ele possa contar sempre com  você;

* Se o seu filho apresenta características de ser um “alvo fácil”, procure um psicólogo para que ele tenha um acompanhamento adequado;

Bullying

* Observe o ciclo de amizades do seu filho e a forma com que ele brinca com os seus colegas;

* Acompanhe o seu rendimento escolar e converse sempre com os professores para saber como anda o seu comportamento;

* Não sufoque o seu filho, mas mantenha sempre atenção;

* Lembre-se sempre que seu filho a qualquer momento poderá precisar da sua ajuda;

* Se o seu filho tem atos muito agressivos, fique de olho, por vezes esses indivíduos são os praticantes do bullying com os demais colegas.

Portanto, lembre-se sempre que um bom diálogo nunca é demais!

Como controlar o nervosismo na hora de apresentar um trabalho

Falar em público é um terror para muitas pessoas. Muitos se envergonham e tem até pânico desse hábito que temos que ter desde muito jovens em apresentações de trabalho no colégio. Esse processo ajuda a desenvolver a capacidade de articulação e inserção do indivíduo na sociedade.

Muitas pessoas conseguem controlar esse nervosismo com algumas técnicas básicas, mas outras, apenas com acompanhamentos psicológicos, onde ocorre um processo de tratamento com o interior da pessoa, fazendo com que ela consiga realizar atividades com um público maior, de pouco a pouco, até se soltar mais e se relacionar melhor nesse meio.

Dicas para controlar o nervosismo

* Só você sabe que está nervoso, nunca revele esse sentimento as outras pessoas pois assim passará insegurança;

* Tenha auto-confiança em si mesmo, assim se soltará pouco a pouco e conseguirá desenvolver melhor suas habilidades;

* Pense positivo, assim se encorajará com mais facilidade e mais chances terá de tudo dar certo;

* Prepare bem a sua apresentação, treine sozinho, com a família e faça uma apresentação como se estivesse no ato que irá acontecer, assim ficará mais seguro;

* Faça algumas anotações em um papel para que se esquecer de algo, consiga voltar ao ponto que parou;

* Desenvolva espontaneidade;

Como controlar o nervosismo na hora de apresentar um trabalho

 

* Desenvolva bem o projeto de trabalho na memória, com o conteúdo gravado é mais fácil de desenvolver para a apresentação;

* Procure se conhecer mais, trabalhe o seu interior;

* Aproveite todas as possibilidades que tiver de falar em público, fazer perguntas e dar opiniões;

* Não elimine o medo, apenas o controle;

* Se veja como uma pessoa normal. Todos tem a sua insegurança e com você não seria diferente!

Hora do parto como saber

A gravidez mexe não somente com a parte física da mulher, mas também com o seu emocional. Com isso, algumas inseguranças e medos são adquiridas com o passar do tempo da gestação, ainda mais quando a mamãe é de primeira viagem.

Todas as gestações são diferentes umas das outras e isso também varia de mulher para mulher. E por esse motivo, o pré-natal é extremamente importante, para que não só o acompanhamento da mãe e do bebê sejam realizados nesse tempo, mas também que as dúvidas sejam esclarecidas e dicas sejam informadas pelo obstetra.

Sintomas e procedimentos

A hora de ir para a maternidade, no final da gestação, é o momento mais duvidoso de todas as mamães. Os sinais dados pelo corpo nesse tempo varia de mulher para mulher e se diferem a cada gestação. Além disso, os sinais ainda podem ser por vezes dados como alarme falso!

Normalmente os primeiros sinais de um trabalho de parto começam com cólicas, que variam de frequência e intensidades, causando muito desconforto a mamãe. Nesse período o colo do útero fica mais fino, macio e dilatado.

A melhor forma de saber quando aproximadamente será o momento para o parto, é visitando o obstetra.

Hora do parto

Após ele fazer o toque e conferir quantos centímetros de dilatação, poderá visualizar se demorará ou não para o momento do nascimento acontecer.

Quando a hora do parto se aproxima, as contrações ocorrem com mais intensidade. Acontecem de cada 10 a 20 minutos e deixa a mulher com a respiração muito ofegante. Dores nas costas, cólicas e secreções de muco com cores avermelhadas são outros fatores que podem indicar que o momento está chegando.

Quando a bolsa se rompe é um bom momento para ir para o hospital e se resguardar para o grande dia. O trabalho de parto só será indicado quando as contrações vierem em acompanhamento a qualquer sintoma.

O momento certo da hora do parto não é possível de se identificar, mas quando qualquer um desses sintomas forem fortes e frequentes, juntamente com as cólicas, é um bom momento para se dirigir ao hospital ou ligar para o seu obstetra e dizer tudo o que está acontecendo para que o melhor diagnóstico seja feito.

Outros sinais de trabalho de parto

* Contrações intensas e ofegantes cada vez mais frequentes em curtos espaços de tempo;

* Aumento na secreção vaginal;

* A barriga fica mais baixa porque o bebê encaixa para sair;

* Aparecimento de muco com tons marrons, demonstrando aspecto de sangue.