Como respeitar as escolhas dos filhos?

Como respeitar as escolhas dos filhos?

As crianças estão se desenvolvendo cada vez mais rápido no mundo contemporâneo, atingindo um elevado grau de maturidade e corpo adulto logo na fase inicial da adolescência, dados que surpreendem todos os familiares e fazem com que os pais sintam dificuldades na imposição de limites e na contenção dos seus exageros.

O instinto maternal e paternal é no geral bastante intensivo, onde ambas figuras protegem demasiadamente, atrapalhando por vezes o desenvolvimento dos jovens. A interferência constante que o casal articula é um dos pontos que fazem com que os desentendimentos comecem a surgir no âmbito familiar.

Como respeitar as escolhas dos filhos?
Mão e filha.
(Foto: Reprodução)

É claro que existem alguns cuidados que devem ser realizados para uma boa educação e passagem de valores, mas tomar atitudes para que o indivíduo não sofra, se decepcione ou tenha qualquer descontentamento na vida é demais, cada ser humano forma a sua personalidade de acordo com as suas próprias quedas e como superam cada uma delas.

Os limites tem que estar presentes, mas devem ser manipulados de uma forma mediana, fazendo com que o adolescente saiba até que ponto a sua liberdade vai, promovendo uma maior conscientização dos seus atos e das reações que eles propiciaram para si.

Mesmo dando muitos conselhos e tendo um diálogo frequente, muitos pais não conseguem conter seus filhos, sendo a grande maioria deles muito rebeldes. A resposta dos jovens para seus pais são atitudes insensatas, como desobedecer ordens, sair sem avisar, começar a usar drogas, engravidar, etc.

O que fazer?

Não existe um segredo chave nesse processo, cada família possui um probleminha específico. Portanto, o melhor a fazer é ser amigo, dando responsabilidades desde criança para que ele comece a amadurecer por si só, diminuindo o excesso de preocupações do casal.

As proibições constantes não devem ser realizadas, ao contrário disso, dê um voto de confiança, converse sempre sobre o assunto, alerte sobre o problema e como foi difícil para os pais lidar com isso quando estavam em sua adolescência. Tente dar bons exemplos e mostre a eles que é dando que se recebe, que confiança se perde com mentiras, que quanto mais forem irresponsáveis mais “apanharão” da vida.

Dica

Aperfeiçoar a ideia de que seus pequenos já estão se tornando adultos por vezes é um problema. Para ajudar nesse processo, converse com seus pais e veja como eles lidaram quando estavam jovens ou procure o apoio de psicólogos.

Como viver em sociedade respeitando o direito de todos

Como viver em sociedade respeitando o direito de todos?

A sociedade atualmente possui uma das estruturas mais complexas de todos os tempos, isso porque os povos se modificaram, assim como suas culturas, direitos, deveres e vários outros aspectos, isso porque a liberdade vem sendo um dos principais conceitos de vida de cada ser humano que exerce e cumpre todas as suas responsabilidades de acordo com as leis estabelecidas na Constituição.

Dentro dessa conjuntura, onde a miscigenação de gênios culturais e opiniões vem sendo cada vez mais exercidas, um dos pontos que começam a ser levantados é “Como viver nesse meio respeitando o direito de cada um, não importando sua raça, cor, religião, etnia, gosto musical ou qualquer outra característica que seja que define cada cidadão?”.

Bom, esse é um ponto muito forte de discussão que deve ser estudado, avaliado e praticado interiormente dentro de cada um de nós diariamente diante de algumas bases principais, sendo elas a ética, o respeito, a democracia e a liberdade, palavras chaves que intitulam toda a população em meio a sociedade e serve de alicerce para a reivindicação dos seus direitos.

Como viver em sociedade respeitando o direito de todos?
Cidadania: um direito de todos.
(Foto: Reprodução)

Ao descrever a palavra ética, de acordo com a sua origem grega, significa aquilo que pertence ao caráter, um sentindo muito filosófico, mas que irá nos ajudar a compreender como se relacionar com o próximo mesmo com as diferenças presentes.

A busca incessante de fundamentar o modo de viver de acordo com o pensamento humano, é o foco principal do conceito de ética, pois mesmo que um indivíduo viva em um grupo com as mesmas características, o que irá fazer com que sua personalidade seja alguma coisa ou não, será de inteira responsabilidade de si mesmo, seus gostos e afins.

As leis estão presentes dentro da sociedade para intitular o que é caracterizado como certo ou errado, dando o pleno direito e dever de toda a população, conseguindo assim estabelecer uma ordem geral sobre todos que desrespeitarem suas descrições, artigos e parágrafos.

Mesmo com a presença das leis para saber como respeitar o direito do próximo, o que se faz essencial na atualidade é que um ser buscasse compreender as atitudes e qualquer característica do outro antes de julgá-lo, condená-lo, reprimi-lo ou qualquer ponto que denegrisse a sua imagem e nome perante aos demais.

A partir do momento que as suas relações internas e externas, seu direito de ir e vir e sua liberdade forem estimados, assim como a execução dos seus recursos de democracia, a cidadania se fará um conjuntura mais compreensiva, respeitosa e solidária.

Limites de uma manifestação

As manifestações populares estão tomando de conta das ruas, virando um grande debate político, jurídico, econômico, social e cultural em todo o país. Os protestos realizados buscam direitos de trabalhadores, estudantes e desempregados para uma melhor educação, saúde, segurança, entre outros.

Nem todas as manifestações vem sendo praticadas de forma passiva e devido a isso, uma grande discussão toma de conta não somente das ruas, mas de vários plebiscitos do país. Todo o debate inclui a reação que o estado vem tendo através da sua força policial, a atitude dos manifestantes (principalmente em relação a destruição de patrimônios públicos) e a possibilidade de mudanças da lei para limitar e reprimir todos os protestos.

Limites de uma manifestação de acordo com o STJ e a Constituição Brasileira

Existem limites para as manifestações públicas segundo a Constituição Federal?
Confronto entre policiais e manifestantes.
(Foto: Reprodução)

Segundo a Constituição Brasileira, em seu artigo 5°, as manifestações podem ser feitas, desde que sejam realizadas pacificamente, em locais públicos e com aviso prévio à autoridade competente, para que essa possa viabilizar o trânsito, desviando rotas, e mobilizar aparato policial:

Art. 5°: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:  

[…] Parágrafo XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; […]”

Relatórios do Supremo Tribunal de Justiça afirmam que não existem limites para as manifestações públicas em frente a órgãos políticos dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, desde que as mesmas sigam todas as regras estipuladas pela Constituição. Todas as limitações, restrições e punições podem se fazer plausíveis, como no caso de destruir os patrimônios públicos, porém são consideradas inconstitucionais.

Cartão de crédito gospel como funciona, extrato e limites

A religião evangélica aumenta cada dia mais em todo o Brasil, com isso, algumas mudanças são realizadas no cenário religioso, tal como no mercado econômico. Diversas iniciativas privadas já podem ser vistas nessas Igrejas. A CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil) criou no dia 21 de Abril, junto ao banco Bradesco o cartão de crédito aos seus missionários.

Os cartões possuem bandeira Visa e Mastercard, fazem parceria também com a Shalon Card. Eles serão aceitos em todos os estabelecimentos do país e também nos caixas eletrônicos 24 horas. Esse não é o primeiro cartão destinado a esse público, em Fevereiro um modelo bem parecido foi fornecido aos missionários da Igreja, o Cartão CGADB Gold.

A anuidade do cartão equivale a R$ 45,00 e seu custo adicional custa aproximadamente R$ 22,50. A sua taxa de juros é de 8,9 ao mês. Os empréstimos possuem uma taxa de 4,5 ao mês. Uma parte dos valores cobrados são destinados para a Igreja.

A cada U$ 1,00 gasto, os usuários acumularam pontos para troca de produtos em programas de fidelidade, tal como nas Lojas Americanas, na TAM e nas Editoras Globo.

Mais informações

A maior vantagem desses cartões é que o cliente poderá solicitar cartões adicionais sem nenhum custo adicional (no primeiro ano).

Para mais informações, se destine ao banco Bradesco mais próximo a sua casa e veja os benefícios e limites que o cartão de crédito gospel proporciona para seus seguidores.