O que são alelos múltiplos?

O que são alelos múltiplos?

A Biologia é uma das principais ciências existentes para análise e estudo dos seres vivos. Sua complexidade abrange pesquisas e observações do funcionamento de toda a estrutura do organismo, como as células, genética molecular, anatomia, fisiologia, entre outros temas.

Devido a sua importância, a Biologia é uma das disciplinas que compõem a grade horária de ensino aprendizado de alguns anos do Ensino Fundamental e também do Médio, onde tem como um dos assuntos destaque de ministramento, os genes.

Esse termo é compreendido como a unidade fundamental da hereditariedade, ou seja, meio pelo qual os pais passam seus traços genéticos para os filhos. Os seres humanos possuem entre 20.000 à 25.000 mil genes, onde suas composições são dinamizadas por dois tipos de ácidos nucléicos, o DNA (ácido desoxirribonucléico) e o RNA (ácido ribonucléico).

O que são alelos múltiplos?
Representação dos alelos múltiplos no sistema ABO.
(Créditos da foto: http://2.bp.blogspot.com/)

Alelos

Em relação as suas formas alternativas, podemos citar os alelos, que são traços dos genes que ocupam uma posição em um certo cromossomo, sendo segmentos homólogos de DNA. Esse processo é conhecido cientificamente como locus, onde um mesmo gene pode afetar a mesma característica de modos distintos.

Os alelos dominantes são representados por letras maiúsculas e os recessivos pelas minúsculas – sendo ambos descritos sempre pela mesma letra. Quando encontra-se mais de dois alelos em uma contextualização de genótipos e diferentes formações de fenótipos, pode-se ainda adotar os números ou letras como expoente.

Alelos múltiplos

Existem ainda a classe dos alelos múltiplos ou  polialelia, que correspondem uma composição com três ou mais alelos de um mesmo gene, onde se apresentam em pares, porém, podem manifestar várias combinações, proporcionando o surgimento de mutações sucessivas.

Cada uma dessas aparições – de um determinado locus gênicus – possibilita o aparecimento de uma nova resultante fenotípica, seus efeitos genéticos são determinados de acordo com as relações de dominância, originando variantes de acordo com as particularidades básicas destacadas. Um excelente exemplo para representar essa articulação é o sistema de sangue ABO.

Lisossomos

Lisossomos

A biologia celular é responsável por dinamizar estudos e explicações em relação a complexidade das células e sua estrutura, assim como sua importância em relação aos seres vivos. Uma das suas organelas mais relevantes são os lisossomos ou lisossomas citoplasmáticas.

Esses elementos estão presentes no citoplasma da maior parte das células eucariontes, sendo responsáveis por dinamizar a digestão de elementos vindos do meio externo e também a renovação de estruturas celulares, isso porque seu interior compreende uma elevada quantidade de enzimas digestivas.

Lisossomos
Lisossomas citoplasmáticas.

Sua formação é realizada no Complexo de Golgi, organela que se localiza entre a membrana plasmática e o RE (retículo endoplasmático), encontrada tanto nas células animais quanto nas vegetais, sendo a parte singularizada do sistema de membranas que efetua a secreção das proteínas do retículo endoplasmático rugoso.

Dentre as principais funções dos lisossomos, podemos citar:

» Promovem a reciclagem das células envelhecidas através da autofagia.
» Proporcionam a degradação e a digestão de partículas do meio exterior às células.
» Incorporam e degradam elementos médios e grandes pela fagocitose, como as bactérias.

Curiosidade

O processo de destruição das organelas celulares que estão definhando acontece devido ao acoplamento das suas estruturas no vacúolo (local onde acontece a digestão das células), onde é executada a diminuição do metabolismo celular com a baixa do oxigênio para que as particularidades fiquem mais fragilizadas, o que por consequência facilita rompimento da membrana do lisossomo e o provimento da digestão.

Como identificar a acentuação tônica de uma palavra

Como identificar a acentuação tônica de uma palavra

A língua portuguesa é regida de várias regras, que se articulam em relação a escrita e a oralidade das expressões. Uma das suas abordagens de estudo é a acentuação tônica, que compreende a ênfase viabilizada a determinadas sílabas de palavras durante a fala.

Essa tonicidade é dinamizada através de pronúncias mais fortes e altas, podendo elas serem principais ou secundárias, de acordo com a sua intensidade. Sua apresentação pode ser manifestada com a presença de acentos livres ou fixos (agudo, grave, til e circunflexo), de acordo com as normas ortográficas implantadas.

Como identificar?

Esse processo de discernimento vai depender do posicionamento da sílaba tônica nas palavras, que através dessas características poderão ser classificadas em:

Oxítonas ou agudas

Como identificar a acentuação tônica de uma palavra
Lápis e palavras.

⇒ Definição: São as palavras onde as sílabas tônicas se encontram no final do termo (última):

⇒ Exemplos: café, ninguém, jiló, você, ruim, carcará, alguém e anzol.

Paroxítonas ou graves

⇒ Definição: São as palavras onde as sílabas tônicas se encontram no meio do termo (penúltima):

⇒ Exemplos: caminho, amável, táxi, hífen, gente, planeta, dólar, álbum, pedra, vírus, homem e alto.

Proparoxítonas ou esdrúxulas

⇒ Definição: São as palavras onde as sílabas tônicas se encontram no início do termo (antepenúltima):

⇒ Exemplos: mágico, fanático, lágrima,lâmpada, xícara, trânsito, último, médico e ótimo.

Atenção!

Existem ainda a categoria dos termos monossílabos, onde as palavras são constituídas apenas com uma sílaba, sendo esta de origem tônica, como, por exemplo. Existem grandes divergências sobre o assunto devido a tonicidade, por isso sua análise deve ser abordada de forma distinta.

Transpiração vegetal

Transpiração vegetal

A flora é uma das particularidades presentes no ecossistema mundial, sendo uma das modalidades que mais apresentam variações de espécies no meio. Um dos processos mais relevantes do seu desempenho é a transpiração, onde sua estrutura perde água na forma de vapor através das folhas.

Essa exalação líquida sai da folha pelos estômatos, estando ela em contato com o solo por meio do seu sistema vascular. A quantidade de estômatos varia de acordo com cada vegetal e, mesmo quando eles se fecham, a transpiração acontece, sendo ela continuada pela cutícula.

Um bom exemplo explicativo para a transpiração vegetal é a umidade relativa do ar, pois quando se encontra em alta e com pouco vento, quer dizer que a transpiração está pequena e, ao contrário disto (umidade baixa com vento) que está elevada.

Transpiração vegetal
Transpiração folicular.
(Foto: Reprodução)

A composição desses elementos é dinamizada por duas células-guarda associadas ou não a células epidérmicas. Quanto mais as unidades celulares estão em pressão ideal e com a superfície retesada (túrgidas), maior será a abertura do ostíolo, ou seja, a fenda do tecido será cada vez mais superior.

A turgidez é responsável por determinar a presença de potássio nas células, a luz, o gás carbônico e outros elementos. Quando as luzes se encontram em condições ideais, os estômatos se abrem; quando constata-se altos teores de gás carbônico, eles se fecham; e quando existe potássio dentro da célula, eles aumentam a sua turgidez.

Sua abertura total compreende um período médio de uma hora, se abrem ao amanhecer do dia e se fecham ao anoitecer. Os principais fatores que podem alterar com intensidade essa transpiração são:

» Temperatura;
» Umidade relativa do ar;
» Iluminação;
» Vento;
» Água disponível no solo.

Nos ambientes desérticos, o desenvolvimento e a reação da transpiração foliar é fundamental para a fotossíntese, resfriamento das folhas e ascensão de água no corpo do vegetal. Seus níveis podem vir a ser comandados por mecanismos hidroativos e fotoativos e também a somatória da transpiração estomática e a transpiração cuticular.