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julho 7, 2013

Como celebrar um noivado evangélico

O noivado é um importante passo que um casal de namorados pode dar para ficar no caminho certo, cumprindo as ordens cerimoniais. O período de noivado até o casamento, serve para que o homem e a mulher se preparem para serem um do outro por toda a sua vida na terra, também são os meses em que são planejados todos os detalhes para a cerimônia, para a festa de casamento e para a consolidação de sonhos.

Os evangélicos costumam fazer belas cerimônias para selar o ato de verdadeiro compromisso entre os casais, pois para eles o namoro não existe – não como compromisso formal – pois é um nome que não é encontrado na Bíblia, diferente do noivado, que é citado em vários trechos.

Após o pedido realizado para os pais da noiva, é marcado na igreja um culto, onde irão os familiares e amigos do casal para celebrar a união.

Os principais motivos dessa cerimônia ser tão importante é porque o noivado firma as promessas do namoro diante de Deus, da igreja, da sociedade e evita a irresponsabilidade por parte de ambas as partes envolvidas no relacionamento e estabelece um limite entre o casal, de respeitar a pureza um do outro.

A forma correta de se firmar um noivado evangélico, é pedir não apenas a permissão dos pais para que a união seja concedida, mas primeiramente para Deus, que é o Ser mais importante da vida de todos os seres.

As celebrações de um noivado evangélico são feitas com os familiares, os amigos, os pastores e os irmãos da igreja.

Por parte do casal, é feita uma pequena festa com petiscos, refrigerantes e uma boa música gospel para deixar o ambiente agradável. Todos vestidos em trajes mais sofisticados, e após a palavra dos familiares e dos noivos, é concedido ao pastor, um momento de oração e fé, para que todos orem juntos para abençoar a união que começa a ser selada conforme os mandamentos de Deus, destinando saúde, alegria, sucesso e amor em uma só vida que o casal irá viver durante muitos anos.

A troca das alianças acontece juntamente a palavra do pastor. Grupos de canto ou irmãos da igreja também podem cantar e tocar músicas que destinam a tal momento de felicidade e amor que o Senhor proporciona ao casal.

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. (Gênesis 2:24)”

junho 18, 2013

Quais são os 7 pecados

Os 7 pecados capitais – mortais – são maneiras em que o ser humano pode vir a se expressar que não condiz com as leis de Deus, que não está de acordo com as leis da Igreja.

Cada pecado predomina faces em que todos os seres humanos podem mostrar sem nem mesmo perceber. São atos momentâneos – na maioria das vezes – mas que não condizem com o caráter religioso de nenhum cristão.

Quanto mais a pessoa pratica um pecado, mais normal ela acha a existência dele, é como se fosse uma atitude normal, sem relevância alguma, mas nos olhos dos religiosos quanto mais se evita cometer esses delitos melhor, pois assim você estará mais próximo de Deus, da sua igreja e da sua fé, sem deixar se levar por caminhos obscuros e muitas vezes sozinho.

Os 7 pecados capitais são:

* Avareza: quando o ser vivo dá mais importância aos bens materiais, ao dinheiro, ao capitalismo do que a sua própria fé;

* Luxúria: quando uma pessoa se importa apenas com os prazeres carnais, em relações sexuais e sua sensualidade vem em primeiro lugar;

* Ira: pessoas que praticam o sentimento de ódio, rancor, raiva, agressividade, que sente desejo de fazer o mal as pessoas;

* Inveja: cobiçar as coisas alheias, nunca está contente com o que tem, se mostrar em um poder social que nunca pertenceu;

* Preguiça: descartar todas as tarefas importantes para descansar, não se importar com nada, apenas em relaxar o corpo, viver na moleza;

* Vaidade – orgulho: uma pessoa que se preocupar apenas com o que ela deve ser para fazer com que os outros a reparem, a achem bonita, radiante;

* Gula: se alimentar demasiadamente com o intuito de satisfazer apenas o seu desejo, uma pessoa egoísta, que nunca se sente feliz com o que tem.

2008

Em 2008, pelas modificações que vinham ocorrendo em todo o mundo, o Vaticano indicou mais sete fatores que deveriam ser considerados pecados capitais – mortais -, pois seu caráter não era de acordo com as leis da Igreja e muito menos com a fé dos religiosos, além de ir em oposição a vida.

Elas são:

* Uso de drogas;

* Poluição do meio ambiente;

* Injustiça social;

* Riqueza excessiva;

* Geração de pobreza;

* Aborto;

* Fertilização por células-tronco.

Curiosidade

No século VI, a depressão também era um dos pecados capitais, pois simbolizava um estado que não priorizava a fé do ser humano e sim os seus problemas, mas o papa Gregório I a retirou da lista de pecados.

maio 26, 2013maio 26, 2013

Tatuagem ou Piercing é pecado

Tatuagem e Piercing e pecado ?

Em relação a religião, a Bíblia, tatuagens e piercings não são proibidos, mas são práticas banalizadas por alguns humanos. A Bíblia apenas diz em uma de suas passagens que o ser humano tem que usar sua consciência e sua honestidade para distinguir o que é certo e o que é errado, se o seu ato não fará sofrer ou prejudicar outra pessoa ou a si mesmo.

Religião e tatuagem

As pessoas mais religiosas, não aceitam o fato de uma pessoa modificar o seu corpo, acham que isso é um pecado de luxúria, de vaidade. Se recorrem a passagem da Bíblia que diz “Pelos mortos não darei golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor” (Levítico 19:28), para crucificar e banalizar as pessoas que cometem a prática não só de se colocar piercings ou fazer tatuagens, mas criticam as roupas, os hábitos, a cultura, pois eles dizem que nada disso conduz as leis de Deus.

Mas na Bíblia, também encontramos uma passagem que diz “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (I Coríntios 10:31), que não repudia os seres humanos pelos seus atos de optarem por fazer algo que gostem, desde que não se esqueçam de ter respeito ao próximo e de sua fé por Ele.

Deus deu a consciência e o corpo para cada um usar com sabedoria e dignidade, se a pessoa tem vontade de modificar seu corpo, fazer alguma pintura, colocar um piercing, vestir uma roupa diferente, isso não deve ser desrespeitado, pois Ele deu a vida para cada um ministrar da sua e destinou que além de respeitar o próximo, que cada um respeitasse os seus irmãos como respeita a si mesmo.

abril 7, 2013

Deus castiga seus filhos

Um dos assuntos mais divergentes no que tange a figura de Deus concerne o trato dele com seu povo, baseando nas passagens contidas nas escrituras bíblicas. Por que Deus no Antigo Testamento desenhado como perverso, temível, aniquilador, irado, além de diferenciador, não praticando o princípio da isonomia perante os povos, enquanto no Novo Testamento, é quisto como um ser de amor, compaixão e benevolência?

De acordo com a tradição católica o livro sagrado se divide em dois grandes grupos de livros, o Antigo e o Novo Testamento, e entender os pilares dessa divisão é essencialmente necessário para conseguimos caminhar com dignidade em busca de nossa resposta. O Antigo Testamento se refere a aliança feita pelo Criador com o povo de Israel, e trás todas os por menores desse pacto, divididos atualmente em 39 livros, inciando em Gênesis e fechando em Malaquias. O Novo Testamento parte da aliança feita por Deus com todos os que nele crê, não fazendo distinção de povos, que se deu pelo sacrifício do seu filho, o Messias, que redimiu os homens do pecado original.

Um grande problema é formar uma ideia estereotipada de um deus malvado, é que isso é fruto de generalizações, argumentos preconcebidos e capengas se analisados com mais afinco, isso por que, no decorrer do antigo testamento há sim demostrações de amor paternal. Mas, não podemos negar que existe grandes rupturas entre os duas partes bíblicas, inclusive o Papa Bento XVI reconhece e versa sobre isso na Exortação Apostólica ” Verbum Domine “, que mostra que devemos analisar as questões explicitadas no velho testamento em uma perspectiva histórica de forma cristológica, não podemos remeter críticas ao passado com olhos do presente. Assim conseguiremos sistematizar melhor a forma com que se dá a continuidade do Velho no Novo e a pedagogia adotada pelo criador para conduzir sua criação.

Segundo o constructo papal, existem três pilares que sustentaram uma interpretação crisológica do antigo testamento, o primeiro é a continuidade Jesus é anunciado, preparado no velho e a promessa se cumpre no novo, a segunda pontuação dessa tríade é o signo de ruptura trago com o Messias, ele era sim esperado, mas suas chegada é vinda com o novo, o inesperado, rompendo com os paradigmas até então concebidos, o que nós faz elencar o ultimo ponto, superação, o Novo Testamento se alicerça no Antigo Testamento, contudo, o transcende.

Concluindo, no Antigo Testamento Deus se mostrava aos homens como uma fresta de luz em meio a escuridão, se revelasse toda a sua magnitude, ele aparece de forma translucida e acortinada, dando as premissas do que será Cristo, nas batalhas sangrentas travadas na bíblia, devemos estudar tipologicamente e encontrar o sentido espiritual dessas palavras.