Como ser independente financeiramente

Muitas pessoas estimam levar uma vida independente, e isso inclui as questões financeiras. Dentre esse grupo estão listados muitos jovens e algumas mulheres que ao se tornarem mães, por exemplo, acabam se limitando aos cuidados com os filhos, e com a casa, muitas vezes deixando de lado o trabalho fora. Embora para muitos seja um tanto difícil alcançar essa independência, essa condição pode ser conquistada se houver força de vontade e alguns cuidados.

Economizar dinheiro pode ser uma forma de render seu dinheiro
Economizar dinheiro é o princípio para se ter independência financeira.

Viver da própria renda é algo muito satisfatório, pois se tem a liberdade de investir e/ou gastar em direções que achar melhor conveniente. Mas a independência financeira pode ser prejudicada quando se leva uma vida desorganizada em relação as despesas. Dessa forma a pessoa pode voltar a ser dependente, pois fica a mercê da necessidade de realizar empréstimos, uma vez que tenha excedido o limite da sua renda. Ser independente financeiramente é poder ser dono das rendas, mas ao mesmo tempo saber controlar o seu uso, pois não corre o riso de ficar e endividado.

Controlar as contas e uma forma fácil de economizar dinheiro.
Deve-se priorizar o pagamento das despesas mais importantes, assim não gera dívidas.

O segredo está em delimitar as prioridades que possui, aprendendo a utilizar o dinheiro de maneira inteligente, seja como fundo ou investimento em algo. O dinheiro precisa ser gerador de benefícios, podendo até gerar outras rendas complementares. Quem ainda está na busca de um emprego, é preciso se esforçar nos estudos e na área em que quer se ingressar, assim terá maiores e melhores oportunidades de trabalho. Lembrando que qualquer profissão é digna desde que não venha ferir a Constituição, tão pouco integridade de terceiros.

Empregado em um ofício seja ele vinculado a uma empresa, ou estabelecido de maneira autônoma, já pode começar a planejar o futuro. A independência financeira gera lucros se souber utilizar bem as rendas, tais como a aquisição de bens materiais como automóveis, casa própria ou ainda investir em aperfeiçoamento e outras formas de crescimento profissional. Portanto, será preciso determinação, disciplina e paciência, para atingir metas é necessário esses pequenos sacríficos.

Tudo flui bem com a organização de um orçamento, onde se deve incluir todas as despesas que são de tamanha importância, como taxa de habitação, eletricidade, seguros de automóveis, e etc. Em seguida é preciso enumerar as despesas necessárias de cada mês como alimentação, só então decide-se a importância de um valor para ser aplicado em poupança, ou que será reservado para custear entretenimento, cuidados de saúde, entre outros. Assim se mantém uma independência financeira consentida e parão, sem preocupações com dívidas e custos.

Empenho liquidação e pagamento

Toda empresa precisa de um plano efetivo para que cada setor que a compõe seja gerenciada corretamente, que comumente ocorre através de etapas e procedimentos regulares elaborados. Dentro do âmbito da administração pública, estão contidas algumas regras de orçamento, que é constituído por etapas de realização das despesas, como forma de uniformizar os pagamentos e medidas afins.

Três estágios de despesa são muito importantes para o processo de orçamento público – Empenho, Liquidação e Pagamento. Ambos possuem fundamentos diferenciados, mas que cada particularidade que possuem acabam por integrar o conjunto administrativo desse setor. Portanto devem seguir as normatizações, que estão todas amparadas por Lei.

Confira a definição –

Empenho: Primeiro estágio efetivo da despesa, denomina o ato emanado de autoridade competente capaz de criar para o Estado a obrigação de pagamento, seja este pendente ou não, segundo o artigo 58 da Lei nº 4.320/64.

Despesas públicas
Os estágios de despesa se inciam após o processo de Fixação, emitida através da Lei Orçamentária aprovada.

Tipos de empenho:

Ordinário – direcionado as despesas que tenham o montante conhecido antecipadamente, e que o pagamento deva ocorrer uma única vez.

Global – para despesas com montante previamente conhecido , porém tem pagamento parcelado como no caso de aluguel, prestação de serviço terceirizado e etc.

Estimativa – indicado as despesas que não tem identificação prévia e com montante periodicamente homogênea. Ex: conta de água e luz.

Liquidação – Consiste na verificação do direito pertencente ao credor baseando-se nos documentos e títulos que comprovem o crédito respectivo. Também tem como objetivo, estabelecer o fornecimento de todas as negociações, como o contrato, nota de empenho e todos os comprovantes possíveis da efetivação do serviço. Além de apurar:
A origem e o quê se deve pagar;
O valor exato a pagar;
Quem realizará o pagamento;

Pagamento – Último estágio da despesa pública, consiste na entrega da verba ou quantia, ao credor através de ordens de pagamentos, crédito em conta ou ainda por meio de cheque nominativo, mas que somente é efetuado depois que a liquidação da despesa seja regulada.