Insônia crônica como curar

Insônia crônica como curar

A insônia é um distúrbio que afeta o sono, proporcionado ao indivíduo dificuldades para dormir ou continuar dormindo, de forma frequente e por um tempo prolongado. Esse processo, quando acontece com muita intensidade, é classificado como um quadro crônico, podendo causar sérios danos a rotina regular da pessoa.

Os motivos que ocasionam esse estado são inúmeros, razão que por vezes dificulta o tratamento do paciente, isso porque essa informação é essencial para ajudar a conter o que ocasiona esse transtorno. As causas mais destacadas nos consultórios médicos são:

  • Ansiedade;
  • Distúrbios de humor;
  • Transtornos psiquiátricos;
  • Muita claridade no quarto;
  • Não respeitar o horário de dormir;
  • Excesso de estímulo poucas horas antes de dormir;
  • Ter que ficar muito tempo acordado por motivos profissionais ou educacionais;

Ajuda médica

Insônia crônica como curar
Cama.
(Foto: Reprodução)

Assim que as noites mal dormidas se tornarem muito frequentes, atrapalhando as atividades diárias e proporcionando extremo cansaço, tanto físico quanto mental, a ajuda médica deverá ser procurada. Quanto antes o diagnóstico for realizado, menos danos a insônia irá causar ao organismo.

Tratamento

Depois da análise clínica e alguns testes realizados pelo médico, o tratamento correto será ministrado para o paciente, podendo variar de acordo com as condições do indivíduo e o grau do transtorno. Mudanças de hábitos no sono, diminuição do consumo de alguns alimentos e uso de medicamentos serão essenciais para a contenção desse distúrbio.

Observação: O tempo de tratamento irá depender da gravidade do caso.

Recomendações

 Diminua o consumo de alimentos que possuem cafeína, principalmente após às 17 horas;

 Evite fazer exercícios físicos perto da hora de dormir;

 Estabeleça um relógio biológico para si mesmo, deitando e levantando todos os dias em horários aproximados;

 Faça atividades que relaxem o seu corpo e sua mente antes de dormir, como ler um livro;

 Deixe o ambiente em que vai dormir propicio para uma boa noite de sono;

 Procure dormir em um lugar silencioso;

  Se não conseguir dentro de 30 minutos após se deitar, levante-se e ande um pouco, isso ajudará a diminuir a ansiedade, dando mais sono ao deitar novamente;

 Tome um banho morno e vista roupas confortáveis antes de dormir;

 Beba um copo de leite morno ou chá antes de se deitar, isso ajudará a relaxar a musculatura e a induzir o sono;

 Relações sexuais antes de dormir relaxam toda a estrutura corporal;

Qual os sintomas da Sinusite crônica

A sinusite corresponde as inflamações dos seios nasais que possuímos na região da face. Elas decorrem de infecções que acontecem devido a fungos, bactérias e vírus. 

Existem dois tipos de sinusite, a aguda que é mais leve e a crônica, que é bem mais intensa e desconfortante.

Sintomas da sinusite crônica

Tanto a sinusite aguda quanto a crônica apresentam as mesmas características, mas o último caso se manifesta com mais frequência e mais intensidade.

* Dor de cabeça intensa – normalmente na parte anterior da cabeça ou ao redor dos olhos;

Sinusite crônica- Tratamento e Sintomas

* Tosse demasiada;

* Perda de peso;

* Dor facial nas bochechas, ao redor dos olhos e na testa;

* Aumento do suor, principalmente á noite;

* Dor ou desconforto no céu da boca, na gengiva ou nos dentes;

* Secreção intensa de cores amarela, verde-amarelada e mais espessa que o normal;

* Febre alta com calafrios frequentes;

* Aumento da fadiga;

* Mal estar demasiado.

Pelos seios nasais serem muito sensíveis, e por esse fator essas alterações são perceptíveis com facilidade.

A tosse em relação a sinusite crônica, são mais frequentes pela manhã e antes de dormir. Durante o decorrer do dia esse sintoma é mais controlado.

Essa particularidade infecciosa se torna crônica quando não é tratada ou quando não possui os cuidados corretos. Com isso os sintomas são mais frequentes e mais desconfortantes.

A melhor foma de cuidar da sinusite crônica é se prevenir para que ela não aconteça, mas caso ela apareça, sprays, nebulizadores, soros fisiológicos e descongestionantes são os medicamentos mais indicados – juntamente com acompanhamento médico.

Como prevenir e tratar sinusite crônica?

* Evitar viajar de avião;

* Beber muita água;

* Fazer inalações durante o longo do dia com soro fisiológico – e remédio com prescrição médica;

* Aplicar pano quente ou úmido na face durante o dia;

* Evitar frequentar lugares com mudança demasiada de temperatura;

* Evite estar em ambientes que contenham ar condicionado;

* Utilize spray para ajudar a aliviar o desconforto nasal.

O uso de medicamento nesses casos devem ser feitos por profissionais da área. Os antibióticos nesses casos são os mais indicados para eliminar os fungos, as bactérias e os vírus que estão causando a infecção.

Sintomas de insuficiência renal

Os rins são órgãos essenciais para o corpo humano e quando acontece algo com eles, todo o organismo fica abalado. A insuficiência renal é a incapacidade dos rins de filtrar a água e o sangue, fazendo assim com que eles se acumulem e formem a partir daí substâncias tóxicas prejudiciais á saúde.

A insuficiência renal pode ser aguda – onde a incapacidade acontece por pouco tempo – e a crônica – que desregula totalmente os rins,  fazendo com que eles sejam altamente prejudicados pelo grande acúmulo tóxico, perdendo assim a eficiência da sua função no organismo.

Causas da insuficiência renal

* Infecções;

* Desidratação;

Insuficiência renal, o que é, sintomas, causas e tratamentos

* Deslocamento da placenta;

* Hipertensão arterial maligna;

* Reações após transfusões de sangue;

* Necrose renal;

* Púrpura;

* Choque séptico;

* Cirurgias;

* Síndrome hemolítico-urêmica.

Os sintomas se diferenciam em alguns pontos entre a insuficiência aguda e a crônica. Veja.

Sintomas de insuficiência renal aguda

* Convulsões;

* Pouca urina;

* Tremedeira nas mãos;

* Inchaço nos olhos;

* Inchaço generalizado;

* Pressão alta;

* Sangue nas fezes;

* Náuseas e vômitos;

* Soluços;

* Falta de apetite;

* Dor nas costas;

* Menor sensibilidade nas mãos e nos pés.

Sintomas de insuficiência renal crônica

* Náuseas e vômitos;

* Fraqueza;

* Perda de apetite;

* Pressão alta;

* Inchaço nos olhos;

* Inchaço nas pernas e nos pés;

* Urina com espuma;

* Acordar todas as noites para ir ao banheiro;

* Se cansar com facilidade.

Qualquer pessoa pode desenvolver essa doença, mas possuem ainda mais facilidade para ter a insuficiência renal as pessoas que estão acima de 60 anos de idade, as que possuem diabetes, os transplantados, os hipertensos e quem possui um histórico familiar positivo em relação a essa disfunção dos rins.

Tratamentos

O tratamento varia de acordo com o grau do estágio da insuficiência no corpo, por isso é imprescindível que seja consultado um médico caso haja alguma modificação repentina com os sintomas do organismo. Quanto mais rápido o tratamento começar, mais eficácia ele terá. Quanto mais demorar, mais difícil será de tratar e em muitos casos é necessário até que seja realizado um transplante de rins.

* Acompanhamento com um nutricionista;

* Dieta ou reeducação alimentar rica em carboidratos;

* Alta diminuição de ingestão de potássio, proteínas e sal;

* Ingestão de medicamentos diuréticos e antibióticos;

* Hemodiálise – em casos graves;

* Transplante de rim – quando a insuficiência prejudica o órgão e o afeta demasiadamente.

Dica

Viver uma vida saudável, fazer uma boa alimentação em todas as refeições, evitar o consumo exagerado de sal, praticar exercícios e tomar bastante água durante todo o dia, ajuda não somente a evitar a insuficiência renal mas também a deixar o corpo forte, além de melhorar 100% a estética de quem adere a vida saudável!

Qual a pior hepatite

A hepatite é uma doença infecciosa causada por determinados vírus, os quais são classificados a partir das iniciais de seu nome. Podendo ser do tipo A, B e C, além d e existir casos de hepatite proveniente do consumo excessivo de álcool e outras substâncias tóxicas que criam ácidos nocivos às células hepáticas. Os tipos de hepatites são capazes de diminuir e comprometer a funcionalidade do fígado.

Os tipos de distinguem entre os que apresentam sintomas mais intensos, denominados de hepatite aguda, geralmente apresenta sinais variáveis da instalação da doença. Dependendo do fator causante, a hepatite aguda pode ser assintomática, em outros casos demonstra um quadro semelhante a de uma gripe, com eventos de febre, fraqueza, mal estar, náuseas e dores.

hepatite
O principal método diagnóstico para a hepatite C continua sendo a sorologia para anti-HCV pelo método ELISA.

A hepatite crônica apresenta um quadro agudo inicialmente e progressivamente mantém uma inflamação inferior, porém por um período bem extenso, a té se transformar em uma doença crônica. Ao chegar nesse estágio, acontece uma lenta destruição das células do fígado, como medida de proteção do organismo, as mesmas tentam se regenerar, e aos poucos formam cicatrizes, o que provavelmente originará uma cirrose.

Dentre os tipos de hepatite, o tipo C, tem sido o maior prejudicial a saúde, porque a mesma não apresenta sintomas em 84% dos casos, o que dificulta o diagnóstico, bem como tratamento. Esse tipo causa a inflamação do fígado através do vírus VHC ou HCV, transmitido através do contato com sangue contaminado. Várias situações podem deixar a pessoa vulnerável em adquirir o vírus.

tratamento para hepatite
Aproximadamente 170 milhões de pessoas, sejam portadores de Hepatite C crônica.

A formas mais comuns de contágio estão relacionadas entre: Transfusões ou recebimento de sangue, o uso de seringas compartilhadas, raramente através de tatuagens, piercings, acupuntura, no compartilhamento de instrumentos cortantes, como depiladores, alicates de unha, aparelhos de barbear e depilação, etc. Através de relações íntimas sem proteção em que ocorra eventos de contato sanguíneo entre as partes.

Como não há vacina preventiva, a melhor forma de evitar a infecção desse tipo de vírus é abster-se das situações citadas acima.

O tratamento é realizado com uma série de medicamentos, em que cerca de 60% dos casos respondem positivamente, deixando de ter o vírus no sangue, mas a taxa de resposta não é igual para todas as pessoas, por causa do tempo de infecção e reação do próprio organismo.