Corrimento com cheiro de peixe podre como tratar

Os corrimentos são causados por bactérias, fungos e pela falta de higiene da região. A maior queixa dos seus sinais são o mal cheiro, a coceira, a ardência e por vezes até mesmo dores. Outro ponto importante a se destacar é a sua mudança de cor, que varia devido a sua origem.

O corrimento que possui cheiro de peixe podre e uma cor esverdeada e/ou amarelada corresponde a vaginose bacteriana. Esse processo se dá ainda com mais frequência após as relações sexuais e no período peri-menstrual.

Tratamento

O tratamento dessa doença deve ser realizado após um diagnóstico médico. Na maioria dos casos o uso de medicamentos é o mais indicado, sendo nesse o uso do Metronidazol 500 ml, onde a paciente deverá tomar 1 comprimido de 12 em 12 horas de 5 a 7 dias seguidos.

É muito importante que a mulher realize o tratamento de maneira correta, pois se não terá mais chances de se contaminar com outras doenças DST’s, tal como a AIDS.

Remédio para corrimento

Os corrimentos agem como um sinal de que algo na região genital não está indo bem, ainda mais quando vem acompanhado de coceiras, ardência, dores e mal cheiro. Esse processo pode ser causado por vários micro-organismos ou por vezes apenas pela má higienização da área íntima, mas é essencial destacar a importância de consultar um bom ginecologista assim que qualquer sintoma apareça.

Tipos de corrimento

• Tricomoníase: corrimento amarelo, com mal cheiro;

• Vaginose bacteriana: corrimento amarelado-esverdeado, com ardor ao urinar e cheiro de peixe podre;

• Candidíase: corrimento branco, com coceira;

• Gonorreia: corrimento marrom ou sangue, principalmente após as relações;

• Clamídia: corrimento com aparência de pus e sangue após as relações íntimas;

• Corrimento rosado: costuma ser um tipo de nidação, indicando uma possível gravidez;

• Corrimento transparente: possui aparências com a clara do ovo, normalmente indica a entrada do período fértil.

Tratamento

É importantíssimo que seja procurado um bom ginecologista caso haja o aparecimento de qualquer um dos corrimentos acima, principalmente se a mulher estiver em período gestacional. A medicação normalmente é ministrada durante 5 a 7 dias, mas esse período se estende dependendo do caso da paciente.

• Tricomoníase: 2 gramas de Secnidazol – dose única;

• Vaginose bacteriana: 1 comprimido de Metronidazol 500mg de 12 em 12 horas, entre 5 a 7 dias;

• Candidíase: 1 comprimido de Fluconazol 150 mg de 12 em 12 horas por 1 dia;

• Clamídia: 1 grama de Azitromicina – dose única;

• Gonorreia: 1 grama de Ciprofloxacino – dose única.

Aviso: Em casos de gravidez, NÃO É INDICADO que medicamentos sejam tomados por conta própria pois eles podem atrapalhar o desenvolvimento do feto, causando partos prematuros e/ou até mesmo abortos espontâneos.

Gravidez sem corrimento

corrimento durante a gravidez é normal, ocorre em todas as mulheres, mas como todo corpo tem suas especificidades e possível que não ocorra por exemplo um corrimento em grande nível.

para inicio de conversa devemos entender que o corrimento de secreções: É algo normal do corpo do ser humano.

Se você não tem nenhum corrimento de secreções e melhor procurar um médico o quanto antes pois não é algo comum e pode ser prejudicial.

O que acontece e que na gravidez a mulher geralmente tem o seu nível de corrimento elevado, em maior ou menos escala, pode acontecer sim em alguns casos da mulher não ter um aumento considerável no corrimento e de aparentar está tudo em seu nível normal, mas esse casos são raros, pois durante a gravidez e muito comum que haja corrimento, algo totalmente natural considerando as mudanças físicas e hormonais que a mulher sofre.

Existem vários tipos de corrimento que pode acontecer durante a gravidez, alguns deles são por exemplo o corrimento marrom, que pode indicar uma pequena perda de sangue, corrimento esbranquiçado que geralmente ocorre pela baixa do sistema de imunidade, corrimento amarelado, que pode ocorrer por causa de alguma infecção bacteriana, o mais importante e ter sempre um acompanhamento médico adequado, apesar de comum, corrimentos podem ser sintomas de problemas.

corrimento

Para ajudar a tratar o corrimento a mulher pode recorrer a alguns procedimentos básicos como:

  •  Manter o área genital limpa
  • Não lavar a região interna com sabão e outros produtos
  • Usar calcinhas adequadas de preferencia de algodão
  • Não lavar a vagina com duchas e não usar absorvente interno
  • Fazer uma dieta saudável e praticar exercícios
  • Não passar papel higiênico na direção do anus para a vagina

Cândida com corrimento amarelo

O corrimento está presente no corpo feminino antes mesmo de ocorrer a menstruação. É um processo natural do organismo quando não se há cor, cheiro ou coceira. Quando isso acontece, a genital feminina mostra que algo está errado, como a reprodução demasiada de bactérias e fungos no local, podendo causar infecções e doenças.

O diagnóstico dos ginecologistas são realizados para saber qual a infecção que o organismo está manifestando. A cândida não possui corrimento amarelado, mas sim branco, a doença que manifesta essa alteração e modificação do corrimento é a vaginose bacteriana, causada pelo aumento demasiado da produção da bactéria  Gardnerella vaginalis no corpo.

Causas

A região genital feminina é habitada por bactérias boas e ruins, quando as ruins se proliferam demasiadamente, causando o desequilíbrio desse sistema, a vaginose se manifesta. Ela também pode decorrer quando a mulher possui vários parceiros sexuais, quando realiza duchas com frequência, no caso do uso do DIU, de antibióticos e em mulheres que fumam.

Sintomas

Corrimento

É muito raro apresentar sintomas dessa doença, quando ela se manifesta apresenta apenas um corrimento amarelado ou acinzentado com muito odor, dito como o famoso “cheio de peixe”, piorando sempre ao término das relações sexuais.

Tratamento

Seu tratamento é realizado com o uso de antibióticos, sendo o principal deles o metronidazol. É recomendado que não se pratique sexo durante o período de tratamento, mas caso isso ocorra, é essencial que a camisinha seja utilizada.

Caso a infecção não seja tratada, a paciente corre o risco de ter partos prematuros, do bebê nascer com peso baixo, das trompas e o útero serem afetados, além de aumentar as chances do organismo adquirir doenças sexualmente transmissíveis.