Pode romper a bolsa com 36 semanas

O rompimento da bolsa se dá quando a membrana que envolve o bebê se rasga (de forma indolor), expelindo assim o líquido amniótico do organismo, caracterizado como a famosa água que pega todo mundo se surpresa ao final da gravidez. Na maioria das grávidas esse processo acontece na 37° ou 38° semana gestacional, mas pesquisas estimam que cerca de 2% dessas mulheres tem essa ruptura com 36 semanas.

Sinais de rompimento da bolsa

O líquido expelido com o rompimento da bolsa é o sinal mais evidente nesse processo. Ele possui uma aparência turva, meio transparente, com  coloração amarelada ou esverdeada, quase idêntico  a urina, mas não possui cheiro e a sua saída não consegue ser controlada pela mulher.

Em alguns casos, quando a mulher está sentada ou em pé, o bebê pode atrapalhar a saída desse líquido, fazendo assim com que ele seja expelido pouco a pouco.

Com quantas semanas a bolsa amniótica pode vir a romper?
Representação da ruptura da bolsa amniótica.
(Foto: Reprodução)

E se a bolsa se romper, o quê fazer?

O passo mais importante é não entrar em pânico. Procure secar a região, colocar um absorvente, trocar de roupa e ir Ao hospital. Lá o médico irá visualizar a coloração do líquido expelido e realizar Ao “toque” na mulher, assim ele saberá se o bebê está nascendo ou se foi apenas um alarme falso.

Na maioria dos casos, as contrações uterinas  marcam o início do trabalho de parto, se iniciam de forma espontânea até 48 horas depois da ruptura da bolsa.

Observação: é aconselhável que gestante seja levada para o hospital o mais rápido possível após a ruptura da bolsa, pois existe um grande risco de infecção para a mãe e o bebê (principalmente neste momento em que ele está mais desprotegido).

Bolsa do PROUNI como funciona

O Programa Universidade para Todos – ProUni, foi criado pelo Ministério da Educação no ano de 2004, como uma iniciativa que possibilitasse à população brasileira acessar o Ensino Superior nas universidades e faculdades particulares, através do recebimento de bolsas de estudo parciais e integrais, que garantam a oportunidade de obter diplomas para cursos de Bacharelado, Licenciatura, Graduação Tecnológica entre outros.

Para conseguir um dos dois tipos de bolsas de estudo, o candidato precisa seguir uma série de requisitos. O primeiro está na realização da prova do Enem – Exame Nacional do Ensino Médio, onde terá que alcançar as notas de aprovação e com as mesmas realizar a inscrição no ProUni. Ainda deve apresentar renda familiar de até três salários mínimos por pessoa, ter cursado o ensino médio completo ou parcial em escola pública ou em escola privada com bolsa integral da instituição.

Deficientes também podem realizar a inscrição, bem como professores da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrando o quadro permanente da instituição. Ao ter a nota mínima do Enem, o candidato deverá se inscrever no ProUni dentro do prazo determinado. Lembrando que as inscrições são realizadas exclusivamente pela internet, e dividi-se em dois períodos diferentes, mas ambas as etapas possuem igual processo.

Após o preenchimento de todos os dados requeridos, o estudante escolhe por ordem de prioridade, até duas opções de cursos que queira estudar, optando por uma ou mais instituições e também pelo tipo de bolsa. Enquanto estiver no período de inscrição, o candidato pode modificar suas opções, e será válida a última inscrição realizada. No fim do prazo, o sistema do ProUni selecionará aqueles candidatos que apresentarem melhor classificação em cada curso, baseando nas notas do Enem.

BOLSA PROUNI INSCRIÇÃO
O Programa beneficia milhares de candidatos todos os anos.

O perfil socioeconômico do candidato também é critério de escolha. Os resultados são então divulgados no portal do MEC, nas instituições de ensino cadastradas no programa e também pela central de atendimento – 0800-616161. O candidato classificado deve ficar atento aos prazos estabelecidos e acompanhar as eventuais alterações, pois pode perder a vaga simplesmente por causa de um descuido. As pessoas que não forem aprovadas no processo seletivo, podem se candidatar na segunda etapa.

A data para a inscrição de segunda etapa será também divulgada pelos meios de comunicação do MEC. Os prazos são importantes, pois após ser classificado, o candidato ainda passa por uma entrevista na secretaria da instituição de ensino em que foi aprovado, para comprovar a sua situação mediante a apresentação de todos os documentos necessários. Se estiver tudo em conformidade, o estudante assina o Termo de Concessão e é inserido no programa de bolsa. Sua matrícula no curso é então efetuada.

As bolsas oferecidas possuem especificações, a bolsa integral cobre todo o curso para os estudantes que possuem renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. E bolsa parcial de 50% para os que possuem renda familiar per capita de até três salários mínimos. Para manter o recebimento da bolsa, o estudante precisa ser aprovado em todas as disciplinas com o aproveitamento de no mínimo 75% para cada período letivo. Outras dúvidas sobre o processo podem ser solucionadas no site – http://prouniportal.mec.gov.br.

Quem pode receber o bolsa família

O Programa Bolsa Família foi instituído por em 2004, e desde então, tem sido administrado pelo governo para diminuir a fome e a miséria do povo brasileiro. O objetivo maior do programa é promover a emancipação das famílias que estejam em situação de maior pobreza, apoiando-as, e concedendo-lhes o direito aos serviços sociais básicos. Para que tudo isso aconteça de maneira gradual, o Governo Federal transfere um valor em dinheiro para aumentar ou manter uma renda direta para essas famílias.

O benefício é sacado através da agências da Caixa Econômica Federal. Mas para ser contemplada, a família precisa realizar a inclusão de seus dados no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), como ,CPF, RG e outras informações sobre renda, quantidade de filhos e condição de vida. Através desse cadastro, as famílias inclusas são contempladas, mas somente se houver veracidade e comprovação das questões requisitadas.

A família que pode se cadastrar e possivelmente chegar a receber o benefício, deve ter renda per capita de até R$ 69,00, considerado de extrema pobreza e de até R$137,00 mensais, situação de pobreza. Ou seja, renda total que dividindo por todas as pessoas da família, que se ambos os valores por pessoa. Portanto esse é primeiro requisito, que garante a associação à transferência do benefício financeiro. Inclui-se no PBF, inúmeros benefícios, como Cartão Alimentação, Auxílio Gás, Bolsa Escola e Bolsa Alimentação.

O benefício é classificado em três tipos:

Básico – valor de R$ 62,00 (sessenta e dois reais), pago às famílias consideradas extremamente pobres;
Benefício Variável – valor de R$ 20,00 (vinte reais), pago às famílias pobres, desde que tenham crianças e adolescentes com idade até 15 anos. Podendo ainda receber até três benefícios variáveis;
Variável Vinculado ao Adolescente (BVJ) – valor de R$ 30,00 (trinta reais), pago a todas as famílias do PBF que tenham adolescentes com idade de 16 e 17 anos e que frequentam a escola. Podendo ainda receber até dois benefícios dessa categoria.

Mas para receber o benefícios, a famílias contempladas precisam seguir alguma condições, relacionadas ao bem estar e saúde dos seus dependentes. Manter as vacinações em dia, realizar o pré-natal corretamente, no caso de mães gestantes, manter o acompanhamento médico das criança com idade inferior a 7 anos, e apresentar a frequência dos dependentes de até 15 anos na escola, com porcentagem de 85%, e para adolescentes com até 17 anos, 75%. As outra informações estão no site oficial http://www.mds.gov.br – http://bolsafamilia.datasus.gov.br e no manual do PBF.

Preço de uma bolsa da Louis Vuitton

As bolsas são acessórios imprescindíveis para look da mulher contemporânea, não só pela funcionalidade que é a alma do produto, ou deveria ser. A indústria da moda dissemina o uso desse item como uma forma de status, a grife, o modelo, a edição da qual advém a bolsa diz muito sobre o seu poder de compra, refletindo por conseguinte nas relações inter e intrapessoais femininas.

Louis Vuitton
Louis Vuitton sinônimo de luxo, bom gosto e, acima de tudo, poder.

Quando falamos de bolsas logo surge um nome em nossas mentes, Louis Vuitton, uma marca francesa nascida em 1821, que desde então vem fazendo a cabeça do público feminino mundial. Os modelos, que variam desde o tradicional Speedy às irreverentes Takashi Murakami, se adequam a seu tempo e ditam a moda do seguimento, com designs alternativos e variados que traduz as particularidades de cada usuário.

A empresa Louis Vuitton amplia sua hegemonia também para outros artigos de luxo, produzindo glamourosas jóias, relógios, sandálias entre outros, compondo o visual da mulher por completo, tudo produzido pelos melhores designers do mundo.

Ter um produto tão fino, tão representativo e porque não simbólico não é para qualquer bolso, os valores praticados nas bolsas LV iniciam já na casa dos milhares, as mais baratas giram em torno de R$ 1750,00 e a mais cara conhecida como Tribute Patchwork Bag, uma edição especial, que reúne pedaços dos principais modelos da marca, sai por nada mais nada menos que US$ 42.000,000.

O valor agregado tão alto pode ser explicado por uma palavra, exclusividade, que é evidenciado desde os métodos de produção,  até os clientes que tem acesso ao produto. Até hoje o ateliê principal da empresa, onde são produzidos os itens mais singulares, se encontra no fundos da residência na onde os criadores do empreendimento viveram. Os altos valores mostram que a intensão da LV é ser seleta, preservando tradicionalidade dos itens.