Alergia no couro cabeludo

A coceira no couro cabeludo é o primeiro sinal de que alguma reação imunológica está acontecendo no organismo. Indica-se como alergia nessa região a hipersensibilidade tipo I, onde o corpo da pessoa fica hipersensível há diversos tipos de substâncias, com isso desenvolve vários anticorpos para uma maior produção de proteínas típicas.

A alergia se dá pela inflamação do lugar afetado ou pelo sistema alérgeno. Esse processo ainda é chamado de anafilaxia.

Assim que constatado qualquer tipo de alteração no couro cabeludo, é imprescindível que o indivíduo se destine até um alergologista para que o profissional realize um diagnóstico e se caso constatado a alergia, que o melhor tratamento seja indicado ao paciente.

Principais sintomas

* Coceira;

* Vermelhidão;

* Sensibilidade;

* Inchaço;

* Eczemas sobre o couro cabeludo;

* Manchas descamativas.

Couro cabeludo

Reações da alergia

* Edemas;

* Hipotensão;

* Reações cutâneas;

* Brococonstrição;

* Coma;

* Óbito.

Os principais fatores que levam o surgimento dessas reações alérgicas são alergia a tinturas, a shampoo e a diversos outros cosméticos. Outro fator que pose causar ferimentos ao couro cabeludo é não fazer a higiene correta dos cabelos.

Dicas de cuidado com o couro cabeludo

* Não lave o cabelo com água muito quente;

* Cuidado com o ressecamento dos fios;

* Proteja os cabelos dos raios solares;

* Massageie bem os cabelos;

* Evite dormir com o cabelo molhado;

* Não deixe creme no couro cabeludo, pois além da alergia, ainda pode ocasionar seborreia.

Alergia a leite: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento

A alergia ao leite de vaca e a produtos derivados dele ocorre normalmente quando se é criança. Esse processo se dá pois o organismo rejeita a proteína desses produtos e quando ingeridos podem provocar graves doenças e causar até mesmo o óbito.

Esse tipo de alergia é curada entre os 3 ou 4 anos de idade. Antes desse período, a criança deve receber um rigoroso tratamento, onde o leite e todos os seus derivados tem que ser cortados da alimentação.

Sintomas

Os sintomas aparecem logo que o bebê entra em contato com o leite ou qualquer derivado.

* Prisão de ventre;

Alergia ao leite de vaca

* Diarreia;

* Dores abdominais;

* Gases;

* Irritabilidade;

* Cólicas;

* Refluxo;

* Vômito;

* Emagrecimento;

* Urticária;

Coceira e vermelhidão na pele.

Diagnóstico

Esse processo é realizado através de uma observação clínica com a criança e da análise de toda a sua alimentação. Se dá a confirmação desse processo quando os médicos retiram todos os tipos de alimentos que possuem leite da criança durante 4 semanas para ver se os sintomas desaparecem e logo em seguida eles colocam os alimentos de volta a alimentação para visualizar os efeitos.

Tratamento

A melhor forma de realizar o tratamento é deixar de consumir tanto o leite como qualquer alimento que o tenha em sua composição até os 3 á 4 anos de idade, pois somente a partir desse período a criança começa a ter mais tolerância a proteína desse composto, deixando aos poucos de ter a alergia.

Nesse processo, o pediatra ainda poderá receitar alguns medicamentos para controlar os sintomas da alergia.

Curiosidade

É importante ressaltar que a alergia ao leite é diferente da intolerância a lactose. Na alergia, o sistema imune da criança rejeita a proteína do leite e na intolerância a lactose, seu organismo não consegue digerir uma parte do leite, causando distúrbios gastrointestinais.

Alergia de pele

Um dos órgãos do corpo humano mais que mais sofrem agressões externas, justamente por encobrir todo o corpo humano. Essa armadura, é constituída por três camadas, a epiderme, camada externa que tem a função de proteger contra os agentes agressivos, a derme, camada intermediária onde estão os vasos sanguíneos, e a hipoderme, camada esta mais profunda formada por células de gordura que auxiliam na supressão de necessidades calóricas.

Apesar de ser preparada para proteger o corpo, a pele é bastante sensível ao que diz respeito aos estímulos sensoriais, mesmo na regulagem da temperatura corporal. Ter a função de barreira contra ataques de microrganismos, a pele acaba se sujeitando a diferentes agressões, ainda consegue manter o organismo hidratado, através das glândulas sebáceas que secretam uma substância capaz de evitar que a água presente no corpo se evapore.

No entanto, quando a pele é exposta a determinadas substâncias, pode desenvolver reações de fundo imunológico. A pessoa passa então a ter reações alérgicas o entrarem em contato com agentes irritantes como alguns produtos de limpeza, giz, alguns metais utilizados em acessórios, tecidos sintéticos e cosméticos, luvas de borracha, curativos e elásticos, entre uma série de itens. Umas das causa mais evidentes da alergia é a hipersensibilidade que muita pessoas possuem em relação a algumas substâncias.

Reação alérgica
Coçar a região da alergia com vigor, pode aumentar o estímulo nervoso e ainda ferir a pele.

Dentre os sintomas alérgicos, estão presentes inchaço, pápulas, vermelhidão, urticária, coceira e até rachaduras da pele. Os locais com maior índice de acometimentos são as mãos, pés, braços, rosto e pescoço, por estes terem maior contato com diferentes substâncias quase que todos os dias. Lembrando que nenhuma parte do corpo é imune a uma reação alérgica, isso dependerá do contato, do tipo de substância que se envolve e o nível de sensibilidade que se tem com a mesma.

A alergia possui ainda duas diferentes conotações que envolvem reações distintas. Quando a reação da pele ocorre devido o contato com um alérgeno, substância capaz de causar alergia, a mesma é chamada de dermatite alérgica de contato. Mas se a reação da pele ocorre devido contato com substância áspera, ela é chamada de dermatite irritante de contato e não significa que seja uma alergia ligada ao sistema imunológico.

O diagnóstico deve ser feito pelo médico dermatologista, que irá determinar através de testes de contato, a causa da alergia. Um dos testes utiliza-se os produtos que a pessoa mais ficou exposta, para que sejam feitas leituras sobre as possíveis manifestações. Dentro do tratamento estão inclusos, medicamentos via oral ou injetável, pomadas, spray ou cremes de corticoides para uso tópico e associação de ambos, além de evitar contato com a substância que provocou a alergia.