Tumor no intestino sintomas

O câncer de intestino é a doença que mais atinge o tubo digestivo, provocando tumores locais que podem levar a pessoa a morte. Inicialmente surge uma pequena lesão, que aos poucos ganha a proporção de um tumor maligno, mas se for descoberta precocemente pode haver controle no avanço da mesma, uma vez que o processo de desenvolvimento seja muito lento.

O câncer de intestino pode ocorrer por fatores diferenciados, mas a incidência acontece em pessoas com idade acima de dos 50 anos. Pode ser divido em dois tipos variados, mas que simplesmente só indicam a procedência:

câncer relacionado a genética – encontrado em pacientes mais jovens que adquirem propensão devido a gene familiar.
câncer esporádico – associa a maioria dos casos.

A alimentação tem sido um importante fator de influência para o surgimento de tumores no intestino. Quando uma pessoa consome em excesso alimentos ricos em gordura animal, contidos de corantes e pouca quantidade de fibras, está facilitando o surgimento desse tipo de câncer. Embutidos e defumados como linguiças e salames contém grande quantidade de corantes, caracterizadas como substâncias carcinogênicas.

tumor no instestino
O câncer de intestino está em quarto lugar entre os tumores mais frequentes do sexo masculino no Brasil.

Alguns especialistas afirmam que muitos indivíduos isentos de qualquer atividade física, ou  seja, sedentários têm maior risco em desenvolver câncer. O consumo de fumo e álcool também são influenciadores diretos incluindo até mesmo o câncer do cólon. Portanto, toda pessoa necessita fazer uma alimentação balanceada com o consumo de frutas, verduras e muito líquido, além de realizar exercícios físicos regulares para manter o corpo saudável.

O tratamento do câncer de intestino tem diferentes procedimentos que variam de acordo com o estágio em que a doença se encontra. Também leva em consideração as condições físicas do paciente. De forma geral, segue quatro respectivos estágios:

Estágio I – o câncer está centralizado e pode ser removido através de intervenção cirúrgica.
Estágio II – o câncer se mantém centralizado, mas seu envolvimento está maior, podendo ser removido e ter complementação do tratamento por quimioterapia.
Estágio III – o câncer está estabelecido no organismo, entre gânglios linfáticos, o que requer ainda a cirurgia, mas com quimioterapia por até seis meses após o procedimento.
Estágio IV – o câncer já está se disseminando, atingindo outros órgãos, o tratamento portanto será feito com quimioterapia e cirurgia.

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