Valor pago pelo bolsa família

Menino estudando

O Bolsa família é um programa do Governo, que tem a intenção de ajudar famílias que estão em situações de extrema pobreza. Posto isto, o Governo propícia o básico a essas famílias carentes, visando também manter os estudos das crianças.

No entanto, muitas pessoas desconhecem os valores desse programa, por exemplo, quanto cada família tem direito. Sendo assim, a seguir, falaremos mais sobre o valor do Bolsa Família.

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Valor do Bolsa Família

Compreenda que o programa do Bolsa Família possui alguns modelos que se enquadram em cada situação das famílias, logo, os valores também são diversos. Confira os tipos de benefícios existentes.

Básico: R$ 77,00 por mês

Este é o programa mais básico de todos os programas existentes, o que explica o próprio nome do programa “básico”. Desta maneira, o básico é oferecido às famílias que são extremamentes carentes.

Portanto, toda família que possui uma renda per capita de até R$ 77,00 por mês, que têm filhos matriculados em alguma escola pública, tem o total direito de receber o benefício.

Variável à gestante: R$ 35,00 por mês

Como o nome mesmo diz, o programa foi criado para famílias que possuem gestantes. Sendo assim, o programa é um benefício para a família da gestante durante os nove meses de gravidez.

Variável de 0 a 15 anos: R$ 35,00 por criança e adolescentes

Este programa serve para famílias que possuem crianças ou adolescentes entre 0 a 15 anos de idade.

Variável Nutriz: R$ 35,00

O programa visa ajudar famílias que possuem crianças com idades entres 0 e 6 meses. Já o seu pagamento é realizado em seis parcelas mensais consecutivas.

Variável vinculado ao adolescente: R$ 42,00

O programa beneficia famílias que possuem adolescentes entre 16 e 17 anos de idade.

Benefício para superação da extrema pobreza

Este programa é concedido às famílias que continuam em extrema pobreza, mesmo recebendo outros benefícios, como o “básico. Já o valor dado às famílias é calculado de acordo com a necessidade de cada uma. O intuito é de que os valores ultrapassem o limite da renda de extrema pobreza de cada família.

Quantas matérias pode ficar em dependência no Fies

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Veja a seguir, o que diz o capítulo V da Portaria Normativa 15 de 08/07/2011, porém alterada, que trata a questão dependências x Fies:
“Art. 23. Constituem impedimentos à manutenção do financiamento:

I – a não obtenção de aproveitamento acadêmico em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das disciplinas cursadas pelo estudante no último período letivo financiado pelo Fies, ressalvada a faculdade prevista no § 1º deste artigo;
§ 1º Excepcional e justificadamente, durante o período de utilização do financiamento, a CPSA poderá autorizar a continuidade do financiamento, por até 2 (duas) vezes, no caso de aproveitamento acadêmico em percentual inferior ao estabelecido no inciso I deste artigo…”

Posto isto, entende-se que o estudante poderá continuar no Fies mesmo tendo dependências, no entanto, será necessário ter aproveitamento de no mínimo 75% das disciplinas em cada semestre.

Compreenda que a CPSA, poderá autorizar e justificar por até duas vezes, para ajudar o aluno que não obteve o aproveitamento necessário, porém, em semestres diferentes. Acontece, que a CPSA poderá também não autorizar, encerrando o contrato do aluno com o Fies.

Atente-se, pois o aproveitamento de 75% está relacionado as disciplinas, logo, para atingir 75% do aproveitamento, por exemplo, em quatro disciplinas, você poderá ter no máximo uma dependência. Caso tenha menos de quatro disciplinas, não poderá ter nenhuma dependência.

Veja a seguir, o que diz a cláusula segunda do contrato Fies:

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“CLÁUSULA SEGUNDA – DOS ENCARGOS EDUCACIONAIS TOTAIS – O(A) FINANCIADO(A) declara ter contratado com a Instituição de Ensino Superior – IES à qual se encontra matriculado o valor da semestralidade escolar de seu curso, com base no disposto na Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999, incluídas eventuais dependências disciplinares e considerados todos os descontos regulares e de caráter coletivo oferecidos pela IES, inclusive os concedidos em virtude de pagamento pontual.”

Portanto, o aluno que tiver aproveitamento mínimo de 75% das disciplinas, terão suas dependências pagas, logo, o estudante terá suas dependências financiadas, mas não poderão ultrapassar 25% do total.

Entenda mais sobre o Fies:

O ministério da Educação é o responsável por criar o programa social: Financiamento Estudantil. O objetivo principal desse programa é financiar bolsas de estudos aos estudantes que não possuem uma situação financeira capaz de propiciar a entrada dos mesmos no ensino superior.

Posto isto, é através do portal Fies que será possível realizar a inscrição para o Fies, basta informar os dados solicitados no cadastro corretamente, por exemplo, o curso e a instituição desejada.

O site também permite que seja feito uma simulação do financiamento, para obter informações como: o quanto deverá pagar nas parcelas e o total. Os beneficiados pelo financiamento, poderão ter o saldo devedor do Fies de 1% no abatimento. Já na fase de amortização, o saldo é amortizado de acordo com os cálculos da tabela Price.

O pagamento do financiamento estudantil é facilitado, pois o juros são de 3,4% por ano, proporcionando que os estudantes possam realizar o financiamento em qualquer época do ano.

O prazo de carência é de 18 meses e o período de amortização poderá ser três vezes no tempo de financiamento, acrescido em 12 meses. Sendo assim, o estudante terá o direito de pagar no máximo R$ 50 em relação aos juros do financiamento por três meses e ao concluir o curso, o estudante pagará os mesmos R$ 50 dos juros de três em três meses, em até 18 meses.

Assim que os 18 meses forem encerrados, o valor do saldo devedor do Fies será parcelado. Acesse o site oficial do Fies e fique por dentro dos cursos e instituições que participam do programa.

Portanto, para saber mais sobre o Fies, o saldo devedor e os juros, basta entrar no site oficial do Fies MEC para tirar todas as dúvidas. Entre também em contato pela central de atendimento do Fies.

Telefone: 0800 616 161

Veja a seguir, fatores importantes sobre o Fies:

Livros um em cima do outro

• O FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), efetua o pagamento das IES (Instituições de Ensino Superior) através dos CFT-E (Certificado Financeiro do Tesouro – Série E), título público federal remunerado pelo IGP-M (Índice de Preços de Mercado). Os CFT-E vinculados ao FIES podem ser utilizados exclusivamente para quitação de obrigações junto ao INSS.
• O crédito estará disponível em nome da Mantenedora na data programada para acesso à página no SIFES, que permite o acesso para o recolhimento ao INSS, relativo à competência.
• Para obter o documento de quitação das contribuições declaradas na internet, acesse o Site do FIES (http://fies.caixa.gov.br) no segundo dia após o período de recolhimento.
Os parcelamentos de débitos podem ser pagos com antecedência, pois os débitos constituídos configuram uma renegociação de dívidas passadas, neste caso, os débitos parcelados pagos com antecedência serão tratados como amortização.

Formas de quitar o Fies

Livros um em cima do outro

O ministério da Educação é o responsável por criar o programa social: Financiamento Estudantil. O objetivo principal desse programa é financiar bolsas de estudos aos estudantes que não possuem uma situação financeira capaz de propiciar a entrada dos mesmos no ensino superior.

Posto isto, é através do portal Fies que será possível realizar a inscrição para o Fies, basta informar os dados solicitados no cadastro corretamente, por exemplo, o curso e a instituição desejada.

Livros um em cima do outro

O site também permite que seja feito uma simulação do financiamento, para obter informações como: o quanto deverá pagar nas parcelas e o total. Os beneficiados pelo financiamento, poderão ter o saldo devedor do Fies de 1% no abatimento. Já na fase de amortização, o saldo é amortizado de acordo com os cálculos da tabela Price.

O pagamento do financiamento estudantil é facilitado, pois o juros são de 3,4% por ano, proporcionando que os estudantes possam realizar o financiamento em qualquer época do ano.

O prazo de carência é de 18 meses e o período de amortização poderá ser três vezes no tempo de financiamento, acrescido em 12 meses. Sendo assim, o estudante terá o direito de pagar no máximo R$ 50 em relação aos juros do financiamento por três meses e ao concluir o curso, o estudante pagará os mesmos R$ 50 dos juros de três em três meses, em até 18 meses.

Assim que os 18 meses forem encerrados, o valor do saldo devedor do Fies será parcelado. Acesse o site oficial do Fies e fique por dentro dos cursos e instituições que participam do programa.

Portanto, para saber mais sobre o Fies, o saldo devedor e os juros, basta entrar no site oficial do Fies MEC para tirar todas as dúvidas. Entre também em contato pela central de atendimento do Fies.

Telefone: 0800 616 161

Veja a seguir, fatores importantes sobre o Fies:

• O FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), efetua o pagamento das IES (Instituições de Ensino Superior) através dos CFT-E (Certificado Financeiro do Tesouro – Série E), título público federal remunerado pelo IGP-M (Índice de Preços de Mercado). Os CFT-E vinculados ao FIES podem ser utilizados exclusivamente para quitação de obrigações junto ao INSS.
• O crédito estará disponível em nome da Mantenedora na data programada para acesso à página no SIFES, que permite o acesso para o recolhimento ao INSS, relativo à competência.
• Para obter o documento de quitação das contribuições declaradas na internet, acesse o Site do FIES (http://fies.caixa.gov.br) no segundo dia após o período de recolhimento.
• Os parcelamentos de débitos podem ser pagos com antecedência, pois os débitos constituídos configuram uma renegociação de dívidas passadas, neste caso, os débitos parcelados pagos com antecedência serão tratados como amortização.

Formas de Governo da Inglaterra

Formas de governo da Inglaterra

A Inglaterra corresponde a uma nações localizadas no Reino Unido. Sua extensão compreende a 130.395 quilômetros quadrados que se subdivide em grandes, médias e pequenas formações de ilhas, fazendo fronteira com o Mar Celta, Canal da Mancha, Mar do Norte, Escócia e País de Gales.

Mesmo sendo uma região de destaque político, econômico e social, a Inglaterra não possui nenhum governo ou grupo de representantes independente do Reino Unido. A forma governamentalista aderida em seu território é a Monarquia Parlamentarista, que implica na existência de um Primeiro Ministro ou chanceler, símbolo eleito pela maioria do parlamento (Poder Legislativo).

Esse sistema de governo foi criado na Inglaterra Medieval, no final do século XIII, o mesmo é descrito como a sustentação política do legislativo em relação ao executivo, que necessita do parlamento para ser formado e também para governar.

A grande vantagem de um país regido pelo poder parlamentarista é a flexibilidade que esse modelo exerce. Um bom exemplo disso é a troca rápida do chanceler em crises políticas e a destruição do parlamento anterior, processo que beneficia toda a conjuntura organizacional governamentalista.

Curiosidade

Formas de governo da Inglaterra
Elizabeth II, Chefe de Estado da Inglaterra.
(Foto: Reprodução)

Existem outras importantes nações na atualidade que optam por esse tipo de governo, como:

  • Canadá;
  • Suécia;
  • Itália;
  • Alemanha;
  • Portugal;
  • Holanda;
  • Índia;
  • Tailândia
  • Grécia;
  • Estônia;
  • Egito;
  • Israel;
  • Polônia;
  • Sérvia;
  • Turquia;
  • Noruega;
  • Finlândia;
  • Islândia;
  • Bélgica;
  • Armênia;
  • Espanha;
  • Japão;
  • Austrália;
  • República Popular da China.