Sinais do câncer que são ignorados

Mulher com dor de cabeça

A seguir, você ficará por dentro de sintomas que geralmente são ignorados pela maioria dos seres humanos, que infelizmente, podem ser sintomas de um câncer. Esse fato prejudica e atrasa o diagnóstico da doença. Confira!

• Tosse e rouquidão, podem ser câncer no pulmão
• Mudança na rotina intestinal, pode ser um sinal de câncer no intestino
• Aparição de caroços pelo corpo, dependendo do lugar pode indicar algum tipo de câncer
• Alteração no hábito de urinar, pode indicar câncer na bexiga
• Perda de peso sem explicação, pode estar ligada a diversas variações da doença
• Dores inexplicáveis, podem indicar vários tipos de câncer
• Sangramento inexplicável, pode estar relacionado a câncer no intestino, medula ou na vulva
• Feridas que nunca cicatrizam, pode ser um dos sintomas da doença
• Dificuldade de engolir, pode ser um sinal de câncer no esôfago
• Mudança na aparência de uma verruga, pode ser um câncer de pele

Homem com a mão na cabeça

Muitas pessoas encaram os sintomas citados a cima como triviais e anulam a emergência de ir ao médico. Pesquisas realizadas afirmam esse quadro, pois a maioria dos entrevistados não buscaram ajuda médica ao sentirem um ou mais dos sintomas citados.

A atenção deve ser redobrada para todos os seres humanos, no entanto, milhões de mulheres morrem em todo o mundo ao ignorarem os sintomas de um câncer, e o mais comum entre a doença está o câncer de ovário.

Pois, além da genética, o uso abusivo e indevido de anticoncepcionais colaboram para o surgimento da doença. Diagnosticar essa doença é difícil, pois geralmente, esse tipo de câncer é silencioso.

Mulher com a mão no rosto

Posto isto, não deve-se de forma alguma ignorar nenhum sintoma esquisito que o corpo mostra ter, pois poderá ser algo grave e quanto antes descobrir, mais eficiente será o tratamento.

É de deveras importância realizar exames regularmente, especialmente após uma certa idade. Descobrir um câncer antes do estado avançado é essencial para salvar vidas, dado que a maioria das mulheres ao descobrir que estão com câncer no ovário, já estão num estágio avançado.

Veja a seguir, mais uma lista de sintomas do câncer que não devem ser ignorados:

• Dores frequentes nas costas
• Dor no abdome e bacia
• Ciclos irregulares

Como tratar cisto no ovário

Médico

Dentre os diversos cistos ovarianos existentes, o mais comum é o cisto funcional, que pode ser foliculares ou lúteos. Compreenda que o cisto se forma dentro do ovário, sendo assim, os cistos são bolsas com líquidos.

Cisto como dermoide, são formados pelas células responsáveis pela pele e o cisto cistadenoma, são formados pelo tecido que reveste o ovário. Logo, esses cistos não estão ligados ao ciclo menstrual, posto isto, não são comuns a sua existência.

Cistos como o endometrioma, são originados da endometriose, pois o endométrio, tecido responsável pela mucosa que reveste a parede interna do útero, se expande para outras regiões do corpo.

CISTO FUNCIONAL

Ovário

Os cistos funcionais, podem ser folicular ou lúteo, sendo comuns na idade fértil e durante o ciclo menstrual. Já os cistos ovarianos não são comuns durante a menopausa.

O folículo, local onde o óvulo se desenvolve, cresce no ovário todo mês, durante a menopausa. É na ovulação, que os óvulos são liberados do folículo. O cisto folicular, acontece quando o folículo não realiza a abertura e a liberação do óvulo, fazendo com que o líquido permaneça dentro dele, ocasionando um cisto.

No entanto, o cisto de corpo lúteo, acontece quando o folículo libera o óvulo, possuindo na maioria dos casos uma pequena quantidade de sangue.

RISCOS

• Medicamentos que instigam a ovulação
• Quando se tem histórico de cistos ovarianos funcionais na família.

SINTOMAS

Mulher deitada

• Sangramento
• Rompimento
• Inchaço no abdômen
• Colisão durante o ato sexual
• Provocação ou torção das trompas de Falópio
• Dor ao evacuar
• Dor na pélvis antes ou depois da menstruação

DIAGNÓSTICO

• Exames pélvicos
• Ultrassom pélvico
• É possível também localizar o tipo de cisto em testes de gravidez
• Laparoscopia

TRATAMENTO

Médico

O tratamento é relativo, pois tudo dependerá dos sintomas, do tipo de cisto e do tamanho, incluindo a idade do paciente. Existem cistos que somem com o tempo sem precisar de tratamento.

Porém, será necessário realizar exames como ultrassons e exames pélvicos periódicos para confirmar o estado ou sumiço do cisto. Em todo caso, veja a seguir os métodos utilizados para tratar o cisto.

• Anticoncepcionais, para tratar cólicas e evitar novos cistos.
• Cirurgia é um meio para a retirada do cisto, porém, somente em casos em que não há outra alternativa, principalmente quando o cisto é grande demais ou que não seja funcional e esteja crescendo. No entanto, compreenda que nem todo caso de cisto precisa de cirurgia.
• Em casos de cistos cancerígenos, eventualmente precisará de uma cirurgia para extrair os ovários.

Causas principais de Hérnia de disco

Homem com as mãos nas costas

Na coluna existem as vértebras e nas vértebras existe um canal, que é onde passa a medula espinhal e as raízes nervosas. Já os discos intervertebrais, estão localizados entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares. Os discos servem para amortecer impactos, evitando atrito entre uma vértebra e outra.

A partir do momento que os discos intervertebrais, passam a ser usados de forma errada, principalmente repetidamente, acabam se desgastando com o tempo, ocasionando as hérnias de disco, que é quando a parte dos discos saem da posição normal, comprimindo a medula ou raízes nervosas.

O local mais comum para ocorrer esse desgaste são nas regiões lombar e cervical, pois suportam com mais facilidade as cargas e os movimentos. Pessoas de vinte e cinco a quarenta e cinco anos, estão mais sujeitas aos discos de hérnia.

Sendo assim, compreenda que a hérnia de disco é uma lesão, que pode ocasionar dores nas costas. Não é incomum encontrar pessoas que já tenham sentido dor na lombar ao menos uma vez na vida.

Homem com as mãos nas costas

Muitas pessoas sentem dor de hérnia de disco lombar, que fica localizada entre a quarta e quinta vértebra lombar (L4/L5) e no disco que fica entre a quinta vertebra e o sacro (L5/S1).

Normalmente, pessoas que sentem essa dor melhoram após três meses, porém é indicado auxílios que ajudam contra a dor como tratamentos clínicos e fisioterapêuticos, mesmo quando a dor passa, esse tratamento é importante para a coluna voltar totalmente ao seu normal e com força.

Compreenda, que esses tratamentos são importantes, pois depois da primeira dor na coluna, os músculos responsáveis por proteger a coluna vertebral passam a ficar fracos e atrofiados.

Posto isto, é necessário ter a consciência de que o disco de hérnia não tem cura, por mais que a dor passe e as pessoas voltem a sua rotina normal, os remédios e repousos não retribuem a funcionalidade, nem mesmo o fortalecimento dos músculos desgastados diante a doença.

Saber que os músculos desgastados não voltam ao seu normal, é entender os motivos de ocorrer dores excessivas na coluna vertebral, por exemplo, após sentir muitas dores na coluna, a dor poderá ir embora, porém depois de alguns dias ou meses, poderá voltar com dores mais intensas.

A dica é realizar atividades físicas que não prejudiquem a coluna, sendo assim, será necessário ter a ajuda de um profissional especializado. Pois, a má postura é uma das principais causas das dores na coluna.

Veja a seguir, fatores que podem ocasionar o disco de hérnia:

Massagem na coluna

• Fatores hereditários
• Traumas diretos ou de repetição
• Fatores psicológicos e psicossociais
• Movimentos repetitivos
• Ficar por muito tempo sentado ou em pé diariamente
• Sedentarismo
• Idade avançada podem causas lesões degenerativas
• Levantar, empurrar e puxar objetos
• Trabalhar dirigindo
• Prática esportiva
• Inclinação do tronco com frequência
• Tabagismo

Sintomas:

• Intensa dor nas costas
• Dor na região lombar da perna
• Dor na região cervical do braço
• Dormência
• Fraqueza muscular
• Espasmos, rigidez e dificuldade para caminhar

Diagnóstico

• Raio-X
• TC: Tomografia computorizada
• RNM: Ressonância nuclear magnética

Tratamento

Tratamento cirúrgico: Somente em casos de urgência, como perda de força progressiva, dor impactante, que não dá retorno aos remédios, síndrome de cauda esquina, síndrome de compressão medular.

Tratamento clínico: Analgésicos e anti-inflamatórios. Fisioterapia, acupuntura e repouso.

Dicas para evitar o disco de hérnia:

• Alimentação saudável
• Atividades físicas adequadas
• Postura correta
• Manter o peso ideal

Leite materno passa HIV

Mulher grávida com flor na mão

Toda mulher grávida, que suspeita estar contaminada pelo vírus HIV, além de procurar um especialista e iniciar o tratamento adequado, ou seja, procurar o serviço de saúde para fazer o teste e logo ser orientada, deve estar ciente também de que podem transmitir o vírus para o seu filho.

Compreenda que a mãe infectada pelo HIV, não poderá amamentar, porém a saída será dar ao bebê a fórmula infantil, que é gratuito e fornecido até os seis meses de idade do bebê ou até os doze meses de idade, podendo estender essa idade também.

Nem mesmo a amamentação cruzada, ou seja, por outra mãe, é permitido pelos médicos, assim como também a pasteurização do leite em casa. O ministério da Saúde aconselha que seja suspenso totalmente o aleitamento e a inibição da produção do leite materno.

Atente-se, pois mulheres grávidas que possuem HIV, poderão ter riscos maiores ao decorrer da gravidez como:

Mulher grávida com flor na mão

• Parto prematuro
• RCF: Restrição do crescimento fetal
• Perda do bebê
Além disso, infelizmente é possível que o HIV seja transmitido para o bebê:
• Durante a gestação
• No parto
• Na amamentação

Dentre esses, o mais perigoso para transmissão do HIV ao bebê é na hora do parto, por conta da carga viral elevada. Sendo assim, é necessário que toda a gravidez seja acompanhada com o tratamento certo, pois sem o tratamento adequado, as chances da criança se infectar será de 25%.

Medidas necessárias para prevenir a transmissão do HIV ao bebê:

Mulher grávida e homem

• Medicamento
• Supervisão da carga viral
• Parto cesariana
• Não amamentar

Muitas mulheres se surpreendem com a notícia da doença, pois é possível saber se a mulher está com o HIV, a partir do momento que ela inicia o pré-natal. Logo, todas as medidas necessárias são tomadas para evitar a transmissão vertical do HIV.

Entenda que na hora do parto é dado a gestante contaminada a zidovudina, conhecida como AZT, que diminui as chances da transmissão do vírus ao bebê. Geralmente esse medicamento é dado pela veia, três ou quatro horas antes do parto.

O parto cesariana é o indicado pelos médicos, pois diminui o contato do bebê com as secreções maternas. Assim que a bolsa rompe, as contrações podem dar espaço para a troca de fluidos entre a mãe e o bebê. Logo, a cesariana diminui o risco de transmissão do vírus.

O bebê assim que nasce também recebe o AZT, o medicamento é dado nas primeiras duas horas, após o nascimento e continua sendo dado por mais ou menos seis semanas, pois é o período em que ainda não dá para saber se o bebê foi infectado pelo vírus HIV.

Como saber se o bebê foi infectado

Mãe olhando para o seu bebê.

O teste tradicional não dá resultados exatos, pois todo bebê que nasce de uma mãe infectada pelo vírus do HIV, nasce com anticorpos contra o vírus no sangue. Sendo assim, é necessário testar o bebê para detectar o vírus.

O exame poderá dar negativo nas primeiras semanas de vida, isso acontece em 40% dos casos, porém, após a segunda semana de vida do bebê, o resultado tem 90% de chances de dar a resposta correta.

No entanto, somente após alguns meses é permitido ter a certeza de que o bebê foi ou não infectado pelo vírus HIV, pois, somente após alguns meses, os anticorpos transmitidos pela mãe, desaparece do sangue do bebê. Porém, desde o início os médicos dão aos bebês um medicamente anti-retrovirais nas primeiras semanas de vida.