Redes sociais utrilizadas como motivos de demissões por justa causa

Redes sociais utrilizadas como motivos de demissões por justa causa

A internet e a tecnologia movem o mundo, levando e trazendo informações a todo o momento, ação que proporciona uma maior interação da população mundial, interligando grupos de acordo com as suas características, gostos e outros dados que disponibilizam em seus perfis.

As redes sociais são consideradas como os meios que mais promovem essa interação, porque os internautas são mais entregues e demonstram com frequência e intensidade o que curtem, quais são as suas preferências, sentimentos, tradições, cultura, entre outros fatores.

A exposição propiciada nessas mídias estão ganhando destaque nos últimos anos e gerando sérias polêmicas no mercado de trabalho, porque nem todos os funcionários agem com conduta adequada, o que pode ser uma brecha excelente para que os empregadores entre com ações trabalhistas para demissões por justa causa.

Redes sociais utrilizadas como motivos de demissões por justa causa
Emprego x Redes sociais.
(Foto: Reprodução)

Segundo o TST (Tribunal Superior do Trabalho) e especialistas da área, o que mais vem prejudicando os trabalhadores são as publicações difamatórias que citam os seus ambientes de trabalho e a divulgação de imagens e vídeos de viagens enquanto está de atestado – que no mínimo deve ser “falso”, afirmam.

Todas essas ofensas são consideradas pelas instituições como faltas graves e por isso as demissões podem ser associadas a “justa causa”. Boa parte dos funcionários recorrem à Justiça e ao Ministério do Trabalho para ter seus direitos ressarcidos, mas se comprovado pelo empregador as informações difamatórias e expositivas, o empregado perde todos os seus direitos, ficando ainda “queimado” no mercado.

De acordo com o artigo 482, alínea k da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é passível a demissão por justa causa e rescisão do contrato de trabalho o “ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem”.

Atenção!

Se você está promovendo a divulgação de conversas e mídias ofensivas a instituição que trabalha, seja verbalmente ou pelas redes sociais, pare imediatamente, porque a postura ética exige comportamento dentro e fora da empresa. Independente da opinião que possua ou das reclamações, é essencial que o aspecto de um bom profissional seja mantido.

Trabalhar a ética individual é tão importante quanto a coletiva. O caráter é a ferramenta primordial de articulação desse treinamento, que deve ser sempre mais elaborado para que nenhuma ação fuja dos padrões considerados corretos e positivos para a visão da sociedade em que se encontra.

Mulheres com câncer podem amamentar?

Mulheres com câncer podem amamentar?

As formações cancerígenas são consideradas em escala global como transtornos extremamente preocupantes para a saúde da população mundial. Uma das categorias mais comuns e por consequência mais alarmantes atualmente é a de mama, que atinge milhares de mulheres por ano.

O câncer de mama é caracterizado como um tumor maligno que se desenvolve nos seios através de alterações genéticas do conjunto celular da área, fazendo com que elas se dividam descontroladamente, promovendo o seu crescimento anormal que pode ser invasivo ou não, histológico, com ou sem IQH.

O estadiamento dessa enfermidade varia entre 4 graus de gravidade, sendo eles o 0, 1, 3 e 4 que caracterizam os estágios do tumor, qual a sua complexidade e extensão. As mulheres mais propensas a adquirir essa patologia são as que possuem colesterol alto, obesidade, histórico familiar positivo em relação a doença, tem entre 40 e 69 anos, teve menstruação precoce, fez reposição hormonal e nunca amamentou.

Gestantes

Mulheres com câncer podem amamentar?
Bebê mamando.
(Foto: Reprodução)

Muitas dúvidas são levantadas em relação ao câncer de mama e a gestação ou o aleitamento materno, porque a mama é o órgão utilizado para alimentar os bebês em seus dois primeiros anos de vida e com a presença desse distúrbio é difícil identificar quais os métodos corretos a articular.

Segundo as abordagens médicas, as mulheres podem e devem amamentar sempre, mesmo tendo um câncer de mama, mas nesse caso é essencial que o seio não afetado seja o manipulado, porque o lesionado não produz o leite necessário, principalmente se a mamãe estiver passando pelo tratamento cirúrgico e/ou radioterápico.

A remoção dos ductos mamários é o fator que impossibilita o aleitamento.

O que fazer?

O mais indicado nesses e em outros demais casos de aparições cancerígenas ou qualquer outro tipo de doença é que a orientação médica de um especialista seja procurada o quanto antes, para que as abordagens de amamentação e tratamento sejam ministradas corretamente.

Curiosidade

Especialistas afirmam que o método de prevenção mais eficaz contra o câncer de mama é a amamentação, porque essa ação faz com que as células mamárias fiquem ocupadas, o que dificulta a sua divisão e crescimento descontrolado.

Importância da amamentação

O aleitamento materno proporciona diversas vantagens para a saúde da mulher e do bebê, como:

» Fortalece o sistema imunológico;
» Evita a aparição de cólicas;
» Combate as crises de anemia;
» Diminui as chances de alergias e falta de nutrientes;
» Melhora o desenvolvimento cognitivo, deixando o  cérebro mais potencializado;
» Previne a manifestação de doenças na fase adulta, como alterações no processo de digestão , diabetes, obesidade, hipertensão, síndrome metabólica, doença celíaca.

Portanto, pense uma, duas, três ou até dez vezes antes de interromper esse processo sem nenhuma razão!

Aviso!

As descrições desse artigo servem apenas para pesquisa e esclarecimento de algumas dúvidas. Para maiores explicações, busque ajuda médica!

Depois de quantos km rodados é necessário fazer revisão?

Depois de quantos km rodados é necessário fazer revisão?

Manter um certo cuidado com os veículos é extremamente importante para diminuir os danos a sua estrutura, além de reduzir os custos com manutenções constantes, trocas de peças e outros fatores que pesam no bolso do consumidor. Sejam motos ou carros, automóveis usados ou novos, todos eles merecem muita atenção dos condutores.

As revisões são os procedimentos mais recomendados e essenciais para aumentar o tempo de garantia dessa categoria de produtos, porém, é importante destacar que nem todas as limpezas, correções e trocas são necessárias de acordo com as especificações de fábrica, mas para não perder alguns dos benefícios fornecidos por elas, o indivíduo terá que obedecer seus regulamentos.

Como funciona a revisão?

A revisão de cada veículo é estipulada pela montadora, de acordo com sua marca, tempo de uso e contrato firmado no momento da compra.

Depois de quantos km rodados é necessário fazer revisão?
Medidor de quilometragem e velocidade.
(Foto: Reprodução)

Depois de quantos quilômetros é necessário fazer revisão?

A grande maioria das montadoras exige que os veículos sejam levados as concessionárias a cada 10 mil quilômetros rodados. O condutor poderá procurar realizar esse processo entre os 9 e 11 mil quilômetros, caso contrário poderá perder a garantia do automóvel – se  houver.

Por se tratar de um carro ou moto nova, os técnicos farão apenas ajustes e verificações, como o nível dos fluidos de direção e da transmissão, troca de óleo e de filtro.

A partir de quantos quilômetros é necessário o check-up automotivo completo?

As autorizadas geralmente estipulam que esse valor não ultrapasse os 40 quilômetros rodados, onde as verificações compreendem a troca de óleo da caixa, velas, fluídos de freio e direção, análise das pastilhas de freio, filtros de combustível e de ar.

É importante ficar atento ao manual do veículo porque também existem especificações para os 60 quilômetros rodados, como a troca de correias e outras peças importantes.

Verdades sobre a revisão

O alinhamento e o balanceamento devem ser realizados a cada 10 mil quilômetros.

Colocar aditivo na água do radiador em todas as revisões é essencial para prolongar a “vida” do veículo.

As velas de ignição devem ser trocadas a cada 20 mil quilômetros para que não percam sua intensidade e qualidade.

O fluido de freio deve ser substituído a cada 20 mil quilômetros para evitar a ferrugem nas peças internas do veículo.

A cada 10 mil quilômetros deve ser realizada a higienização do ar-condicionado, para diminuir o alojamento de micro-organismos em sua estrutura, evitando a propiciação de adoecimento dos usuários do veículo – principalmente as crianças que são frágeis em relação ao contato com as bactérias, fungos e vírus.

Observação

Evite efetuar as revisões em centros não autorizados ou trocar as peças originais pelas que não obedecem o mesmo padrão. Assim evitará dores de cabeça posteriormente.

Como o diabetes afeta a visão?

Como o diabetes afeta a visão?

A OMS (Organização Mundial da Saúde) é uma das principais agências de saúde do planeta, porque possui em sua estrutura a participação de vários países – como o Brasil – e de excelentes profissionais, que juntos desenvolvem políticas públicas éticas, científicas e de base para resolver e liderar questões críticas da área.

O diabetes é uma das enfermidades em que se atentam constantemente, dinamizando levantamentos e pesquisas para melhor atender e tratar seus portadores. Segundo os últimos estudos destacados pela organização, 347 milhões de pessoas aproximadamente são afetadas por esse transtorno nos dias atuais.

Os públicos atingidos são variados, envolvendo crianças, jovens, adultos, idosos, gestantes e indivíduos de todos os gêneros. Existem grupos que são mais predispostos a desenvolver esse tipo de distúrbio, com relevância os que possuem histórico familiar positivo a essa doença (hereditariedade).

Uma das maiores preocupações destacadas pelos profissionais da saúde em relação ao diabetes é a maneira prejudicial que o seu desenvolvimento afeta os mecanismos oculares, podendo deixar o paciente com a visão seriamente comprometida.

Como o diabetes afeta a visão?

Como o diabetes afeta a visão?
Olhos verdes.
(Foto: Reprodução)

Esse processo pode acontecer de duas formas:

Quando a glicose está acima de 200, deixando a visão com uma turvação transitória. Assim que os níveis entram em equilíbrio, os sintomas desaparecem.

Quando a glicose se apresenta de maneira descontrolada por muitos anos e proporciona sérios traumas aos vasos sanguíneos da retina, causando a retinopatia diabética.

O que é a retinopatia diabética?

Esse transtorno compreende o comprometimento dos vasos sanguíneos da retina, que provocam a dilatação, alteração de consistência, vazamentos e/ou até mesmo hemorragias da camada de células nervosas que revestem a parte interna dos olhos.

Quais são os tipos de retinopatia diabética?

⇒ Não Proliferativa: fase aguda da doença, onde os vasos sanguíneos apenas se enfraquecem, formando microaneurismas.

⇒ Proliferativa: estágio crônico e grave da patologia, onde os vasos sanguíneos ficam anormais, podendo levar a perda gradativa da visão e a cegueira.

Como identificar?

As pessoas portadoras de diabetes devem ficar atentas aos seguintes sintomas: falta de concentração, cansaço inexplicável, visão embaçada de forma repentina, frequente e muitas vezes intensa por alguns minutos.

O que fazer?

Assim que os desconfortos começarem a afetar a visão, é essencial que o enfermo busque ajuda médica, porque a diabetes é uma das principais causas da cegueira no mundo atualmente. O diagnóstico é realizado através de um exame ocular detalhado.

Quais são os métodos de tratamento?

Se a doença estiver realmente afetando a visão, o tratamento deverá começar o quanto antes, para diminuir os efeitos. O uso de medicamentos e a fotocoagulação por laser são os procedimentos mais manipulados pelos oftalmologistas para conter as anomalias dos vasos sanguíneos da retina, evitando assim o quadro de cegueira.

Aviso!

As descrições acima servem apenas para uso de pesquisas. Para saber mais sobre o assunto, procure orientação médica.