Como vender ouro para Caixa Econômica

Como vender ouro para Caixa Econômica

Um dos bancos públicos orientados para o desenvolvimento econômico e social do Brasil é a Caixa Econômica Federal e, por essa razão, é considerada a instituição financeira que mais possui clientes em todo o território nacional. Seu modelo de atendimento é aderido por todas as classes econômicas e envolve múltiplas atividades capitalistas.

Dentre os principais negócios praticados por esta empresa, podemos citar o penhor, onde os clientes da instituição entregam parte das suas jóias para os gerentes ou caixas de uma agência, recebem um montante com valor correspondente a sua preciosidade e num futuro próximo quitam o empréstimo para a obtenção do objeto – podendo este pagamento ser realizado à vista ou parcelado.

Como vender ouro para Caixa Econômica
Pulseira de ouro.
(Foto: Reprodução)

Esse processo é bastante realizado com peças em ouro, onde as “vendas” são articuladas sem tanta burocracia, já que a dinamização corresponde a uma linha de crédito ágil, sem análise cadastral ou avalista e com uma pequena porcentagem de taxa de juros.

A Caixa paga cerca de R$ 65,00 reais por grama do ouro penhorado, com isso podemos ver que dá para conseguir uma quantidade de dinheiro significativa – dependendo do peso do metal apresentado. O juros correspondente a esse procedimento equivale a apenas 1,8%.

Mesmo parecendo ser algo extremamente vantajoso devido as suas facilidades, é importante que os clientes do banco tenham consciência dos riscos aos quais podem vir a ser expostos, como a perda da joia – por não conseguir quitá-la e ela ser colocada em leilão – e o baixo preço pago pela grama.

Grande parte dos adereços de ouro que são entregues na modalidade de penhor correspondem a bens inestimáveis, sendo jóias de família e que detém grande apreço dos seus donos. Por esse e os outros fatores mencionados acima é essencial que o indivíduo pense muito antes de optar pela articulação dessa atividade.

Posso receber Bolsa Família com Cartão Cidadão

Posso receber Bolsa Família com Cartão Cidadão

O Bolsa Família é um dos programas que integra o Plano Brasil Sem Miséria, onde viabiliza a transferência de rendimentos financeiros para as famílias cadastradas que se encontram em estado de extrema pobreza e miséria no Brasil.

O projeto tem como foco os agrupamentos de indivíduos que possuem renda per capita entre R$ 77,00 à R$ 154,00 reais mensais. O valor repassado irá variar de acordo com a idade e a quantidade de pessoas envolvidas nem cada caso, assim como o capital total que detém a cada 30 dias.

Posso receber Bolsa Família com Cartão Cidadão
Família.
(Foto: Reprodução)

Existem alguns reajustes e acréscimos para famílias compostas por adultos, crianças, mães que amamentam, gestantes e jovens com até 17 anos. Nessas circunstâncias, o Governo dita algumas normativas que devem ser seguidas para o recebimento do benefício.

Como é feito o pagamento?

O encaminhamento das verbas para os cadastrados no programa é realizado pela Caixa Econômica Federal e seus postos autorizados, através de um cartão magnético (Cartão Cidadão ou Cartão Bolsa Família). O saque dos recursos ficam disponíveis na data estipulada pelo Estado.

Bases gerais que regem o Bolsa Família

Transferência de renda para a diminuição da pobreza no país.

Condicionalidades para proporcionar acesso a direitos sociais básicos, seja na área da saúde, educação e/ou assistência social.

Promoção de planos complementares, que auxiliem no desenvolvimento familiar, para que saiam da zona do desamparo e da carência.

 

Como comprar um imóvel financiado pela Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal oferece várias possibilidade para quem quer realizar o sonho de ter a casa própria. Com financiamentos que vão até 100% do valor do imóvel, você pode fazer até três opções de financiamento e parcelar os pagamentos em até 35 anos.  Também pode optar por usar a sua carta de crédito do FGTS para financiar sua casa com segurança.

como financiar um imóvel na caixa
Financiamentos da caixa
(Foto:Reprodução)

Financiando com recurso do FGTS

Para financiar a casa com a carta do FGTS a família deve ter uma renda de R$ 465 à R$ 5.400 para municípios de regiões metropolitanas. Para os demais municípios o encargo mensal não pode ser superior a 30%  da renda bruta da família. O limite de valor do imóvel varia de acordo com a região e pode ser de 90 mil à R$ 190 mil.

O limite de financiamento é estipulado segundo a analise da caixa sobre a capacidade de pagamento do proponente e os riscos e quota. A quota é definida pelo prazo de amortização, sendo 100% em até 240 meses, 90% de 241 à 300 meses e 80% de 301 à 360 meses. A  amortização da taxa de juros varia entre 120 meses e 360 meses dependendo da renda bruta da família. As taxas de juros também vão variar de acordo com a renda familiar, você pode conferir a tabela mais informações clicando aqui.

Financiamento com SBPE

Essa opção de financiamento se utiliza do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).Para realizar o seu financiamento com total liberdade, nessa opção de financiamento você pode financiar um imóvel com valor até de R$ 500 mil sendo que o valor do financiamento não ultrapasse R$ 450 mil.

Financiamento com SFH

O financiamento com SFH (Sistema Financeira de Habitação) oferece as menores taxas e pode atingir até o valor de R$ 500 mil para o financiamento. Esse financiamento também pode utilizar o FGTS, mas em geral é um dos poucos que podem ser negociados para valores mais elevados que o limite e também oferece boas taxas de juros.

Documentação

A documentação em geral são os documentos de identificação como RG, CPF, comprovante de residência e registro de estado civil. Também serão alguns documentos para comprovação de renda como extratos bancários, comprovante de emprego, etc. O banco vai fazer uma consulta e conferir órgãos como o Serasa e outros órgãos que mediam a regularização do comprador e depois de toda a analise o banco fornecerá o valor máximo de financiamento possível, você pode ter uma noção desse valor fazendo uma simulação de financiamento clicando aqui.

Como investir meu FGTS

No ano de 2013 a Caixa Econômica Federal informou que a partir do mês de Novembro (do mesmo ano) os trabalhadores vão poder aplicar até 30% dos seus recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) em algum fundo de investimento e infraestrutura, caso desejarem.

Em uma de suas informações, a CEF divulgou que “o limite da oferta pública para integralização de cotas foi dado pelo Conselho Curador do FGTS. Atualmente, tem-se autorizado o limite de R$ 2 bilhões”.

Investimento do FGTS

Segundo a CEF, o novo fundo será viabilizado por conta entre um acordo com a CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Ambas instituições estão trabalhando para a edição da regulamentação específica desse novo investimento, que mesmo sendo muito seguro, pode apresentar riscos ao trabalhador.

Quando esse processo entrar totalmente em vigor, estima-se que os empregados poderão buscar rendimentos superior daquele concedido no FGTS, de 3% ao ano mais variação da TR (Taxa Referencial). A CEF afirma que “os investidores estarão sujeitos a riscos inerentes observados em mercado a esse tipo de aplicação financeira, tal como o de crédito e de liquidez, que poderão se refletir aos riscos dos ativos que comporão a carteira”.

De acordo com diretrizes, critérios e condições que dispõe o Conselho Curador do FGTS, os investimentos poderão ser aplicados em qualquer projeto de infraestrutura que se referem a ativos de empresas que estão situadas nos setores de rodovia, hidrovia, porto, ferrovia, energia, saneamento e possivelmente em aeroportos, segundo a Lei nº 12873/13.

Mais informações

Para saber mais sobre esse novo programa da Caixa Econômica Federal, vá até uma das suas agências mais próximas com os seus documentos pessoais ou acesse o seu site na internet.