O IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores) varia sua porcentagem de cobrança de Estado para Estado. Sua taxa é cobrada avaliando o preço do carro e a quantidade de valor renal que o combustível do carro recolheu na tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). As variações vão de 2 a 4%.
O IPVA só é cobrado de veículos que estão em solo nacional, desde que não seja um veículo com mais de 10 ou 20 anos, que tenham uma potência menor que 50 cavalos – cc -, veículos destinados a pessoas com deficiência, máquinas agrícolas, táxis ou um automóvel que seja de uma pessoa que exerça funções diplomáticas.
O recurso utilizado com o arrecadamento da verba destinado ao IPVA, deve ser unicamente investido para a manutenção das vias públicas, como os asfaltos, as sinalizações de trânsito e a iluminação. Para saber quando o IPVA vencerá, basta apenas analisar os últimos dois números da sua placa. O contribuinte pode solicitar o pagamento parcelado do IPVA.
Já em relação ao atraso para o pagamento, o motorista poderá reparcelar sua dívida apenas se o atraso for de um ano ou mais, indo até um banco credenciado
ou ao DETRAN (Departamento Nacional de Trânsito) para renegociar a divida ou quitá-la levando o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores), lembrando que mesmo pequeno, os juros farão parte dessas novas parcelas.
Se o condutor do automóvel for pego por uma blitz e seu IPVA estiver atrasado, além de poder ser preso, seu carro é automaticamente destinado ao pátio do DETRAN.