Doença da vaca louca em seres humanos sintomas

A doença da vaca louca, ou a BSE (Bovine Spongiform Encephalopathy) ou a Creutzfeldt-Jakob surgiu pela primeira vez no ano de 1986, no Reino Unido, onde se espalhou para várias cidades que se localizavam em sua redondeza. Isso porque a reciclagem dos restos dos animais era realizada de maneira incorreta.

Pesquisas afirmam que a primeira vítima dessa enfermidade foi um garoto de 19 anos, na data de 1995, onde os médicos que o examinaram afirmaram que a principal causa do seu falecimento havia sido o consumo de carnes contaminadas. Desde então, essa contaminação vem se espalhando pelo mundo, tal como nas regiões da Europa, Canadá e nos EUA.

Doença da vaca louca: causas, sintomas, tratamento e prevenção.

Nos rebanhos brasileiros, o uso da proteína animal na fabricação de ração para bovinos é expressamente proibido pela ANVISA para que não haja contaminação das carnes e nem de seus consumidores.

Causas da BSE

Essa doença se dá por uma proteína anormal produzida no organismo do animal, a príon. Ela é responsável por afetar todo o sistema nervoso, causando uma moléstia crônica degenerativa a curto prazo.

Transmissão

Entre os animais, a causa principal da transmissão da doença se dá pela reciclagem dos seus ossos, vísceras, sangue, carne, etc. Já nos seres humanos, esse processo acontece quando o indivíduo realiza o consumo de uma carne contaminada ou por uma alteração casual de suas proteínas.

Sintomas

Os principais sinais da doença nos seres humanos são a demência e a mioclonia (contração muscular intensa e involuntária). A maior parte dos indivíduos acometidos pela Creutzfeldt-Jakob são os que possuem idade superior à 50 anos de idade, devido o sistema imunológico se estar mais frágil.

Tratamento

Não existe tratamento ou cura.

Prevenção

A melhor forma de prevenir essa enfermidade é evitar consumir carne de bovinos que são provenientes dos países onde há contaminação. O preparo das carnes em casa também deve ser realizado de forma correta (principalmente  os de porco).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.