Cruzar as pernas pode causar varizes?

As varizes são um terror! Principalmente para as mulheres, elas propiciam uma estética desfavorável a estrutura das pernas, viabilizando alterações na pele, sensibilidade, inchaço, dores, entre outros sintomas desconfortáveis.

Sua dinamização é caracterizada pela formação de veias dilatadas e deformadas ou nódulos, sendo uma disfunção mais frequente em pessoas que passam muito tempo em pé, gestantes, mulheres que se encontram na etapa menstrual do seu ciclo, idosos e obesos.

Cruzar as pernas pode causar varizes?
Mulher com as pernas cruzadas.
(Foto: Reprodução)

Diversas curiosidades circundam as causas de sua aparição, como o hábito de cruzar as pernas. Segundo análises médicas, essa atestação só é verdadeira nos quadros onde os indivíduos detém veias corporais muito dilatadas, sendo essas encontradas nas regiões das dobras (como na parte anterior do joelho). Nesses casos, essa ação gera uma pressão muito forte da área, diminuindo a circulação sanguínea, o que facilita a manifestação das varizes.

Outros motivos que podem promover esse transtorno são:

» Aumento da pressão nas veias
» Insuficiência venosa
» Coágulos de sangue
» Bloqueio nas veias
» Anormalidade os vasos sanguíneos
» Veias profundas com danificações
» Tumores

Ajuda médica

Assim que as alterações e incômodos começarem a surgir, o auxílio de um bom dermatologista é indicado. Esse profissional é especialista nesse distúrbio e fará um diagnostico mais preciso do quadro, evidenciando suas possíveis causas e os métodos de tratamento mais eficazes para sua contenção.

Dicas para tratar e evitar as varizes

» Melhorar os hábitos alimentares, comendo de maneira saudável.

» Manter o peso ideal.

» Praticar exercícios físicos regularmente, evitando o sedentarismo ao máximo.

» Usar roupas mais folgadinhas, que não apertem o corpo, principalmente nos dias quentes.

» Evitar muito tempo na mesma posição.

» Elevar as pernas em momentos de descanso para melhorar a circulação.

» Utilizar meias de compressão.

Observação

Nos quadros mais graves é fundamental que medidas mais rígidas de tratamento sejam articuladas, como a remoção da veia, cateterismo, escleroterapia, flebectomia ambulatorial, cirurgias a laser ou endoscópica.

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